Altitude e o Coração

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Recomendações sobre a altitude e o coração:

Classificação das alturas- baixa:do nível do mar a 1500 metros;                                                    moderada:de 1500 a 2500 metros e  alta:acima de 2500.

Para todos recomenda-se atividade um pouco menos intensa que o habitual nos lugares mais elevados. É importante um tempo de acomodação; a ascençao, se possivel, deve ser lenta, diminuir  o consumo de álcool e aumentar a hidratação.

Teste ergométrico em pessoas acima de 40 anos que pretendem realizar atividade física acima de 2500 metros

Pacientes cardíacos sem doença grave e estáveis podem fazer atividade física, na altitude moderada a alta, mas os com insuficiência cardíaca. Aqueles com arritmias como fibrilação atrial a ascenção rápida pode aumentar o número de batidas no coração.

Grandes altitudes devem ser evitadas para aqueles com doença cardíaca congênita não corrigida, infarto a menos de 2 semanas ou cirurgia cardíaca a menos de 3 semanas.

Não devem se exercitar acima de 1500 metros pacientes com qualquer doença do coração não compensada. Os moderadamente compensados devem limitar-se a altitudes aé 1500 metros. Pacientes cardíacos podem se cansar mais na altitude.

Marca-passos cardíacos não sofrem qualquer alteração de funcionamento nos lugares mais altos.

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Mulheres têm chance maior de morrer após ataque cardíaco–diz estudo

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Quando se trata de problemas do coração, as mulheres deveriam ser tratadas como os homens.

Entre os pacientes admitidos em hospital após terem sofrido um ataque cardíaco, as mulheres tinham uma probabilidade muito menor de serem submetidas a uma angiografia(cateterismo)- na qual se injeta um contraste nos vasos sanguíneos para que as obstruções fiquem visíveis em um raio-X — ou a uma angioplastia, para remover as obstruções, descobriu o estudo.

As mulheres tinham um risco duas vezes maior de morrer dentro de um mês após o ataque cardíaco, segundo o estudo.

“Isso sugere que poderíamos reduzir a mortalidade nas pacientes mulheres usando procedimentos mais invasivos”, disse o médico François Schiele, cardiologista-chefe do Hospital Universitário de Besançon, na França.

Schiele, que apresentou a pesquisa no encontro da American College of Cardiology em Atlanta, afirmou que as mulheres deveriam ser tratadas com todas as estratégias recomendadas, incluindo as invasivas.

Alguns estudos anteriores também haviam sugerido que as mulheres têm um risco maior de morrer após um enfarte, mas ainda não se sabe por quê. As diferenças biológicas podem ser uma explicação, afirmam os pesquisadores, mas também havia diferenças substanciais nos esquemas de tratamento recebidos pelas mulheres.

Os pesquisadores analisaram dados de um registro que incluiu mais de 3.500 pacientes que foram tratadas para enfartes entre janeiro de 2006 e dezembro de 2007.

As mulheres, que eram quase um terço dos pacientes, eram nove anos mais velhas em média que os homens e tinham mais problemas de saúde.

Na maior parte dos estudos sobre o coração, a maioria dos pacientes é formada por homens, o que faz das mulheres uma população pouco estudada.

O estudo francês descobriu que as mulheres recebiam um número menor de tratamentos eficazes para os ataques cardíacos. As mulheres tinham uma probabilidade quase duas vezes maior de morrer durante a internação inicial ou no mês seguinte.

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Melhor tratamento da arritmia cardíaca é a intervenção criogênica

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A retirada pelo metódo criogênico da área responsável no coração pela anomalia elétrica na origem da fibrilação atrial, arritmia cardíaca mais frequente, é de longe o melhor tratamento, de acordo com um estudo clínico apresentado no ACC em Atlanta.

Este estudo, batizado de STOP-AF, foi realizado com 228 pacientes nos Estados Unidos e no Canadá, nos quais foi realizada uma comparação da eficácia e dos riscos desse procedimento com os dos medicamentos antiarritmicos convencionais.

O sistema de ablação criogênica avaliado durante um ano neste estudo clínico foi desenvolvido pela empresa americana Medtronic.

Os resultados mostraram que, um ano depois do procedimento não-cirúrgico, quase 70% dos pacientes tratados já não sofriam arritmia auricular, contra apenas 7% no grupo tratado com medicamentos cujos efeitos colaterais podem ser severos, indicou o Dr Douglas Packer, da Clínica Mayo em Rochester (Minnesota, norte), principal autor do estudo.

Packer apresentou o estudo na 59ª Conferência Anual do American College of Cardiology (ACC), reunida em Atlanta (Geórgia)

Esse procedimento, que dura menos de três horas, consiste em introduzir um pequeno globo no interior do coração, na aurícula esquerda, com a ajuda de um cateter em uma veia. Esse globo é enchido então com um líquido resfriado a uma temperatura baixa para destruir por criogenese os tecidos nos quais está a anomalia elétrica.

Apenas pouco mais de 3% das pessoas tratadas dessa forma no estudo sofreram complicações graves e em quase todas o problema foi solucionado no período seguinte de 12 meses.

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Exame genético é útil para medir dosagem de anticoagulantes e reduzir internações

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Um simples exame genético permite que os médicos determinem a dose ideal de anticoagulante para cada paciente, evitando assim diversas internações para tratar hemorragias e coágulos sanguíneos durante o período de ajuste do tratamento, de acordo com uma pesquisa divulgada no Congresso Americano de Cardiologia.

Este estudo clínico realizado pelo grupo médico americano Medco e pelo Clínica Mayo mostra que as internações em hospitais para os casos provocados por hemorragias ou coágulos podem ser reduzidos em quase um terço com a simples comprovação das variações de dois genes que influem fortemente na sensibilidade do paciente à warfarina, um forte anticoagulante dos mais prescritos pelos médicos.

Cerca de dois milhões de pessoas por ano iniciam um tratamento com warfarina nos Estados Unidos para impedir a formação de coágulos sanguíneos quando sofrem de fibrilação auricular, a forma de arritmia cardíaca mais frequente, ou depois da substituição cirúrgica de uma válvula do coração.

“O exame genético é uma ferramenta à qual os médicos podem recorrer para determinar desde o início do tratamento a melhor dosagem de warfarina”, explicou Robert Epstein, médico chefe do Medco e diretor do instituto de pesquisas desse grupo, principal autor deste estudo apresentado no último dia da conferência anual do American College of Cardiology, reunida em Atlanta (sudeste dos Estados Unidos).

“Os pacientes podem desta forma ser beneficiados com uma dose adequada mais rapidamente, e dessa forma ter um risco menor de efeitos indesejados”, afirmou Epstein.

A sensibilidade à warfarina é muito variável, fazendo com que o ajuste de uma dosagem adequada para cada paciente possa levar semanas e até meses de repetidos exames de sangue.

Durante esse período de ajuste do tratamento, os pacientes correm um risco elevado, seja de trombose, de formação de um coágulo em uma veia como resultado de uma dosagem errada de warfarina ou de uma hemorragia por uma quantidade muito alta do anticoagulante.

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Congresso Americano

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Retornamos da Cidade de Atlanta-Georgia nos Estados Unidos onde se realizou o Congresso Americano de Cardiologia. A bela cidade de Atlanta berço de Martin Luther King, Jimmy Carter, Coca-Cola e da rede de televisão CNN.

Surpreendentes apresentações e uma expressiva representação dos médicos brasileiros.<img

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Pesquisadores apresentaram três estudos revelando que alguns dos medicamentos mais comumente prescritoas para reduzir o risco de doença cardíaca em pacientes diabéticos tipo 2 não mostraram benefícios.

Pessoas com diabetes tem duas vezes mais probabilidades de apresentarem um ataque cardíaco que não diabéticos – a maioria dos pacientes diabéticos morrem de doença cardíaca – e por muitos anos, os médicos têm usado agressivos tratamentos com medicamentos para reduzir esse risco. O objetivo do tratamento no diabético tem sido comumente abaixar o níveis de glicemia(acçucar no sangue), controlar a pressão arterial, os níveis de triglicerides e colesterol de uma forma mais intensiva. Ao utilizar medicação para tratar estes fatores, que são ligados a um maior risco de ataques cardíacos e derrames, os médicos encontramar resultados desfavoráveis.

Os dados provêm de um estudos(ACCORD) que tentou apurar se a redução agressiva dos principais factores de risco – de açúcar no sangue, colesterol e pressão arterial – reduziria mortes por cardiopatia. Dois anos após, o grupo de doentes que reduziu a pressão e a glicemia mais intesivamente, acabaram tendo uma maior mortallidade.

Apresentaremos outros trabalhos nos próximos posts.

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Congresso Americano de Cardiologia

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O American College of Cardiology será realizado em Atlanta na Geórgia nos dias 14,15 e 16 de março. Estaremos lá acompanhando as novidades da Cardiologia.vista-atlanta-peachtree_~ks79286

Atlanta é a maior cidade e capital do estado norte-americano da Geórgia. É a sede do Condado de Fulton.

Segundo a estimativa oficial de 2005, Atlanta possui uma população de 470.688 habitantes, com cerca de de 4,9 milhões de habitantes em sua região metropolitana, que é a nona maior do país. Sua área é de 695 km², e sua densidade demográfica é de 677 hab/km².

Foi fundada em 1837 com o nome de Terminus. Passou a designar-se Marthasville em 1843, e Atlanta em 1845. Foi destruída em 1864 durante a Guerra Civil dos Estados Unidos da América. Reconstruída depois da guerra, tornou-se a capital do estado em 1868. Foi palco dos Jogos Olímpicos de Verão de 1996.

Junto a Dallas, Houston e Miami, Atlanta é um dos motores propulsores do “Novo Sul”, que, havendo superado os obstáculos do passado, é atualmente a região de maior crescimento populacional e econômico dos EUA. Atlanta vem assumindo cada vez mais um lugar entre as grandes metrópoles mundiais, deixando para trás o seu status de mero centro regional.

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Planeje-se antes de jantar fora

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Quem está de dieta ou tentando se manter em paz com a balança não precisa fugir de restaurantes. É possível comer fora e administrar a perda de peso. O Vigilantes do Peso dá algumas dicas para explorar os cardápios das lanchonetes e dos restaurantes favoritos sem culpa:
Estabeleça limites
Determine o quanto quer comer antes de olhar o menu. Você pode se dar uma folga, praticando alguma atividade física no mesmo dia ou num dia próximo àquele em que planeja comer fora. Algum tempo na academia ou uma caminhada acelerada ajudarão a compensar pequenos excessos. Mas seja sensato. Você pode relaxar um pouco em ocasiões especiais, desde que coma cuidadosamente nos outros momentos. Não trate todos os dias como ocasiões especiais.
Concentre-se
Estabeleça algumas regras antes de ir para o restaurante e procure segui-las. Por exemplo: evite bufês e rodízios. Prefira fazer pedidos a la carte. Isso pode não ser tão econômico, mas assim é mais provável que você coma menos. Sirva-se com moderação e recuse o couvert.
Faça pedidos especiais
Você está pagando pela refeição, então tem o direito fazer pedidos especiais e pequenas modificações. Que tal solicitar que o prato venha sem manteiga, grelhado ou com o molho à parte? Substitua a batata frita pela salada verde.
Controle as porções
Em alguns restaurantes, as porções são duas, três e até quatro vezes maiores do que o normal. Peça uma salada como entrada e divida o prato principal com o acompanhante. Crie a sua própria refeição — menor — a partir de alguns aperitivos e/ou acompanhamentos.
Quebre barreiras (de linguagem!)
Se você não conhece o modo de preparação, pergunte e tire suas dúvidas. Normalmente, as seguintes palavras e expressões equivalem a pratos muito gordurosos e calóricos: gratinados, empanados, amanteigados, à parmigiana, à milanesa, à bolonhesa.
Diminua os supertamanhos
Os tamanhos grande, super e mega dos restaurantes de fast-food estão lotados de calorias. Faça pedidos de pratos menores, como um hambúrguer simples. Afinal, a primeira mordida tem o mesmo gosto da última. Escolha o prato júnior ou infantil.
Cuidado com os extras
O hambúrguer comum com ketchup, alface e tomate não é tão ruim. Mas um “xis tudo” é um pesadelo calórico. Esqueça o bacon, o queijo, a maionese e o hambúrguer duplo.
Pegue leve nos molhos e ingredientes
Bufês e pratos de salada decoram os cardápios de todo o país, mas os ingredientes e molhos extras podem sabotar as escolhas inteligentes mais inofensivas. Pegue leve em croutons, queijos ralados e bacon. Prefira pequenas quantidades de molhos, mesmo que sejam light.
Não encha o caneco
Uma bebida durante o jantar é uma boa, mas muitas caipirinhas vão destruir a sua determinação de emagrecer. Alterne bebidas alcoólicas com refrigerantes diet e light ou água com gás. Não beba de estômago vazio.
Renuncie ao “Clube do Prato Limpo”
Você pagou, então tem que comer, certo? Errado. Pense nos custos emocionais e de saúde que as calorias extras trarão. Coma a metade do prato e leve o restante para casa. Afaste o prato quando estiver satisfeito. Coma devagar. O seu corpo leva 20 minutos para reconhecer que está satisfeito.

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Felicidade pode ajudar a prevenir doenças cardíacas

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Pessoas que, geralmente, são felizes, entusiasmadas e alegres são menos propensas a desenvolver doença cardíaca, segundo pesquisadores da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos. Os especialistas destacam que essa tendência demonstrada por um estudo com mais de 1,7 mil adultos saudáveis pode ajudar a prevenir doença cardíaca aumentando as emoções positivas dos pacientes. “Precisamos desesperadamente de estudos clínicos rigorosos nesta área. Se os testes apoiarem nossas descobertas, esses resultados serão incrivelmente importantes em descrever especificamente o que os médicos e pacientes podem fazer para melhorar a saúde”, disse a pesquisadora Karina Davidson.

O estudo incluiu dados de 862 homens e 877 mulheres saudáveis que participaram de uma pesquisa sobre saúde iniciada em 1995, que avaliou o risco de doença cardíaca e sintomas de depressão, hostilidade, ansiedade e grau de expressão de emoções positivas – conhecido como “afeto positivo”. Os resultados indicaram que aqueles que não apresentavam afeto positivo eram 22% mais propensos a ter doença cardíaca – infarto ou angina – do que aqueles que tinham um pouco de afeto positivo, que, por sua vez tinham 22% maior risco, comparados a aqueles moderadamente felizes e satisfeitos.

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Obesidade e bactérias intestinais.

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Desde o dia em que você nasceu sua cavidade digestiva está revestida por trilhões de micróbios. Esses seres pequeninos forram toda a parede do intestino e formam um vasto ecossistema. É a microbiota, ou a popularmente conhecida flora intestinal, um complexo indispensável à saúde em que, na maioria das vezes, reina a cooperação.

Há pouco mais de uma década esse cientista esmiúça as interações entre nossos pequenos hóspedes e a digestão. Seus últimos achados indicam que um simples desequilíbrio entre as populações de algumas bactérias intestinais há algo entre 500 e mil tipos diferentes delas morando por lá pode causar obesidade. A absorção de nutrientes varia de acordo com a microbiota de cada um. Ela é um determinante da quantidade de calorias que armazenamos. Algumas pessoas absorvem mais, outras menos.

É justamente essa diferença que é abordada em seu mais recente trabalho, publicado há dois meses na revista inglesa Nature. O pesquisador e sua equipe compararam as fezes de 12 voluntários obesos com as de outros cinco participantes magros. Nas duas turmas já era esperado que a maioria das bactérias presentes nas amostras cerca de 90% delas seriam firmicutes e bacteroidetes.

Só que eis a questão os gorduchos apresentaram cerca de 20% mais firmicutes do que os voluntários em boa forma. Assim como tinham 90% menos bacteroidetes em relação aos esguios. Para confirmar se havia mesmo algum elo entre essas taxas discrepantes e o excesso de peso, os voluntários obesos foram submetidos a uma dieta com baixíssimos níveis de gordura e carboidratos. Com o regime, perderam em torno de 25% da massa corpórea e o mais intrigante as novas medidas pareceram se refletir no exame de fezes.

A proporção entre os dois times de bactérias se aproximou da dos magrinhos, ou seja, firmicutes diminuíram e bacteroidetes aumentaram. “Em uma outra experiência com ratos verificamos que os camundongos com microbiota engordavam muito e rapidamente. Algo que não aconteceu com aqueles que criávamos livres de bactérias intestinais”, diz Gordon, referindose a um outro estudo que saiu há três meses no prestigiado Proceedings of the National Academy of Sciences.

Microbiota e obesidade essa relação pode ser tão íntima quanto polêmica. Há indícios de que alguns micróbios levam ao acúmulo de gordura corporal. Porém nada está comprovado.A pesquisa levanta uma nova perspectiva, mas o mecanismo de ação das bactérias ainda não está claro.

A hipótese levantada pela equipe da Universidade de Washington indica que é possível controlar a absorção de nutrientes e o ganho de peso apenas pela manipulação dos microorganismos da flora intestinal. Essa seria, portanto, uma nova forma de combater e entender o excesso de peso. “O próximo passo é buscar terapias inéditas contra a obesidade. Já vimos que mudanças de dieta alteram nossa microbiota”, diz Gordon.

O consumo de probióticos alimentos que têm bactérias vivas entre os ingredientes poderia mudar a proporção entre habitantes do intestino se ingeridos regularmente. Assim como os prebióticos, comparáveis à ração para os microorganismos. Em tese você poderia consumir alimentos que estimulam o crescimento de bactérias específicas. Comer bastante fibra é outra coisa que modifica o mix de microorganismos presentes no intestino. Contudo, os cientistas americanos ainda precisam responder a muitas perguntas.

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Sol e cirurgia plástica

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Quem se submete a uma cirurgia plástica precisa ter cuidado com a exposição ao sol. O cirurgião plástico Ruben Penteado faz um alerta, principalmente para quem vai fazer algum procedimento durante o verão:
— O paciente deve ser orientado, de uma maneira geral, de que não é possível expor-se ao sol diretamente por 30 dias após a cirurgia, em nenhuma circunstância. As cicatrizes podem escurecer e as equimoses (manchas roxas da lipoaspiração ou da própria cirurgia) ficarão com aspecto de tatuagem com a ação do sol.
O médico explica que isto acontece porque o ferro presente no sangue concentra-se na equimose e, com a ação do sol, marca a pele.
— Quem toma muito sol após a cirurgia também sentirá maior inchaço e latejamento, devido à ação da vasodilatação — explica.
Tomar sol moderadamente é aconselhável apenas 30 dias após a realização da cirurgia plástica.
A seguir, confira algumas das cirurgias plásticas mais realizadas e o tempo médio necessário para que o paciente se exponha ao sol com moderação. O uso de protetor solar é indispensável em todos os casos.
— Blefaroplastia: a exposição direta ao sol deve ser evitada, principalmente, enquanto persistirem as manchas roxas, o que poderia tatuar a pele, retardando o desaparecimento das equimoses.
— Plástica da fronte: a exposição pode ser feita após 20 dias, gradativamente.
— Lifting das sobrancelhas: após 20 dias, gradativamente.
— Rinoplastia: evite sol, vento ou friagem nos três primeiros dias.
— Lipoaspiração: após 30 dias gradativamente, desde que não haja nenhuma esquimose residual.
Em relação aos procedimento a seguir, o tempo de espera deve ser de 30 dias. Após esse período, a exposição deve ser gradativa:
— Plástica da face
— Plástica do queixo
— Plástica do pescoço
— Otoplastia
— Colocação de prótese de mama
— Redução de mamas
— Levantamento de mamas
— Plástica do abdômen
— Plástica dos braços e das coxas
— Plástica das panturrilhas
— Ginecomastia

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