Entenda a gripe suína

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A gripe suína é uma doença respiratória de porcos causada por um vírus influenza tipo A que causa regularmente crises de gripe em porcos. Ocasionalmente, o vírus vence a barreira entre espécies e afeta humanos. O vírus da gripe suína clássico foi isolado pela primeira vez num porco em 1930.

Saiba o que conhecemos desta doença.

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Como a gripe suína mata?

Na verdade, qualquer tipo de gripe pode matar, em especial pessoas com sistema imune (de defesa do organismo) enfraquecido. A gripe suína parece ser capaz de afetar gravemente pessoas com sistema imune mais forte, e seu mecanismo de ação ainda precisa ser estudado em detalhes. No entanto, o principal risco associado à doença é uma inflamação severa dos pulmões, que pode levar à insuficiência respiratória, ou seja, incapacidade de respirar direito. Outras complicações sérias têm a ver com lesões severas nos músculos, que podem levar a problemas nos rins e no coração, e mesmo, mais raramente, meningites e outros problemas no sistema nervoso central. Em todos esses casos, pode ocorrer a morte.  

Quantos vírus de gripe suína existem?

Como todos os vírus de gripe, os suínos também mudam constantemente. Os porcos podem ser infectados por vírus de gripe aviária e humana. Quando todos contaminam o mesmo porco, pode haver mistura genética e novos vírus que são uma mistura de suíno, humano e aviário podem aparecer. No momento, há quatro classes principais de vírus de gripe suína do tipo A são H1N1, H1N2, H3N2 e H3N1.

Qual é o vírus que está causando a crise atual?

É uma versão nova do H1N1.

Como os seres humanos pegam gripe suína?

Normalmente, esses vírus não infectam humanos. Entretanto, vez por outra, mutações no vírus permitem que eles contaminem pessoas. Na maioria das vezes, os contágios acontecem quando há contato direto de humanos com porcos. Mas também já houve casos em que, após a transmissão inicial do porco para o homem, a partir dali o vírus passou a circular de pessoa para pessoa. Foi o caso de uma série de casos ocorridas em Wisconsin, EUA, em 1988. Nesses casos, a transmissão ocorre como a gripe tradicional, pela tosse ou pelo espirro de pessoas infectadas.

Consumir carne de porco pode causar gripe suína?

Não. Ao cozinhar a carne de porco a 70 graus Celsius, os vírus da gripe são completamente destruídos, impedindo qualquer contaminação.

O que significa a palavra  “pandemia” e os níveis de perigo da OMS? 

O termo “pandemia” se refere a uma epidemia de proporções globais, no qual há surtos de uma dada doença de forma “sustentável” (ou seja, sem interrupção da cadeia de transmissão no horizonte) em vários países e em mais de um continente. A Organização Mundial da Saúde (OMS) usa uma escala de seis fases para caracterizar a transmissão dos vírus influenza (da gripe) pelo planeta.

Na fase 1, a transmissão só ocorre entre animais.

A fase 2 se caracteriza pelos primeiros relatos de transmissão do vírus de animais para seres humanos.

Pequenos grupos de casos entre humanos definem a fase 3. Nela, no entanto, a transmissão de pessoa para pessoa ainda não é eficiente no grau necessário para que a comunidade inteira onde vivem os infectados esteja em risco.  

Agora estamos na fase 4, na qual a dinâmica da infecção é sustentável o suficiente para causar surtos afetando comunidades inteiras. O risco de pandemia é grande, mas não 100% certo.

A fase 5 corresponde à transmissão de pessoa para pessoa em mais de um país, indicando uma pandemia iminente.

Finalmente, na fase 6, a pandemia está caracterizada.

O que fazer para evitar o contágio?

O CDC (Centro de Prevenção e Controle de Doenças dos EUA) fez algumas recomendações para evitar a doença.

– Cubra seu nariz e boca com um lenço quando tossir ou espirrar. Jogue no lixo o lenço após o uso.

– Lave suas mãos constantemente com água e sabão, especialmente depois de tossir ou espirrar. Produtos à base de álcool para limpar as mãos também são efetivos.

– Evite tocar seus olhos, nariz ou boca. Os germes se espalham deste modo.

– Evite contato próximo com pessoas doentes.

– Se você ficar doente, fique em casa e limite o contato com outros, para evitar infectá-los.
 

Quais são os sintomas da gripe suína?

Os sintomas são normalmente similares aos da gripe comum e incluem febre, letargia, falta de apetite e tosse. Algumas pessoas com gripe suína também tiveram coriza, garganta seca, náusea, vômito e diarreia.

Qual o índice de mortalidade dessa forma da doença?

Ainda é cedo para ter estatísticas precisas, mas cerca de um em cada 15 a 20 casos da doença até agora diagnosticados resultou em morte — taxa considerada alta.
 

Como se faz o diagnóstico de gripe suína?

Para identificar uma infecção por um vírus influenza do tipo A, é preciso analisar amostras respiratórias do paciente durante os primeiros 4 ou 5 dias da doença — quando uma pessoa infectada tem mais chance de estar espalhando o vírus. Entretanto, algumas pessoas, especialmente crianças, podem manter o vírus presente por dez dias ou mais. A identificação do vírus é então feita em teste de laboratório. 

O consumo de vitamina C ou outras medidas para melhorar a resistência do organismo podem ajudar na prevenção?

Provavelmente não muito, diz o biólogo Atila Iamarino, da USP, que faz doutorado sobre a evolução de vírus como o HIV. “A verdade é que não se sabe se o consumo de vitamina C realmente aumenta a resistência ao vírus. O organismo da pessoa pode estar bem preparado, mas, se as características do vírus nunca tiverem sido encontradas pelo sistema imune, existe o risco de infecção”, afirma.

Como é feito o tratamento?

“Existem duas linhas de medicamentos. Uma delas, a amantadina, impede a entrada do vírus nas células humanas. A outra, de medicamentos como o Tamiflu [oseltamivir], tenta barrar a saída do vírus de uma célula quando ele tenta infectar outras”, explica o biólogo da USP.

A má notícia, diz Iamarino, é que o H1N1 já se mostrou resistente à primeira classe de remédios. Por enquanto, o oseltamivir ainda parece ser capaz de agir contra ele.

As atuais vacinas contra a gripe têm alguma influência na proteção contra a gripe suína?

De acordo com o pesquisador da USP, existe a possibilidade de essas vacinas oferecerem proteção parcial contra o vírus proveniente de porcos. No entanto, mesmo que isso aconteça, certamente a formulação delas não será a ideal. “Não sabemos, por exemplo, para que lado vai caminhar a variabilidade genética do vírus suíno. Normalmente, ao produzir uma vacina, você já leva em conta o conhecimento que tem do vírus para tentar cobrir a variação futura dele e alcançar o máximo possível de proteção”, diz Iamarino.

Há vacinas para a gripe suína?

No momento, somente para porcos, que são mais constantemente afetados por esse tipo de vírus. Mas as autoridades já anunciaram estar trabalhando numa versão humana da vacina. As vacinações rotineiras de gripe feitas em humanos não combatem os vírus do tipo H1N1 que vêm dos suínos. 

Fontes: CDC, Datasus, OMS, Atila Iamarino (biólogo, doutorando em evolução de vírus, USP)

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Infecto: É questão de tempo para gripe chegar aqui

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Doença respiratória que atinge porcos e homens: febre, cansaço extremo, tosses e espirros. O infectologista Arthur Timerman, explica que “é uma questão de tempo para essa gripe chegar ao Brasil”. E acrescenta que “as grandes metrópoles com ar poluído são mais suscetíveis”.

– Não dá para ter previsões mais precisas, mas com viagens aéreas o deslocamento do vírus é muito fácil. Podendo assim se configurar como uma pandemia. As grandes cidades e periferias, com más condições de habitação são as áreas de maior risco. O ar poluído é outro fator agravante, porque as pessoas já têm uma deficiência respiratória.

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Número de mortos pela gripe suína no México pode atingir 149, diz governo

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Organização Mundial da Saúde confirma 73 casos em quatro países
Surto começou no México, e há casos em EUA, Canadá e Espanha.

O governo do México informou nesta segunda-feira (27) que o número de mortes supostamente provocadas pelo surto de gripe suína atinge 149 em todo o país e deve subir.

Os casos ocorrem possivelmente em dez estados do país, e atingem principalmente pessoas na faixa entre 20 e 50 anos.

Por conta da epidemia, o governo estendeu a suspensão das aulas em todas as escolas dos 52 estados do país até 6 de maio, segundo o ministro da Saúde, José Angel Córdova.

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 Moradores da Cidade do México saem de prédios após terremoto nesta segunda-feira (27). Por conta do surto de gripe suína, eles usam máscaras cirúrgicas

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23% da população maranhense é hipertensa

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Dr Nivaldo Soares. Professor de Epidemiologia e Bioestatística da UFMA apresentou no IV Congresso Maranhense de Hipertensão os resultados do trabalho “Hipertensão Arterial: Prevalência no Estado Maranhão e os fatores associados”  Pesquisa realizada com a população de 20 a 59 anos de idade de moradores da zona urbana nos seis municipios mais populosos do Maranhão: São Luis, Imperatriz, Timon, Caxias, Codó e São José de Ribamar, o que corresponde a 28% do contigente populacional do estado. No Brasil não se dispõe de estudos para o conjunto da população e a maioria deles que são metodologicamente rigorosos, estão concentrados no sul e sudeste. Como o país é muito heterogêneo na sua composição sócio-demográfica é  possivel que os fatores associados a doença possam ser distintos nas diversas regiões. A prevalência encontrada no Maranhão foi de 23,07% com 25,7% no sexo masculino e 21% no sexo feminino. O que difere frontalmente dos dados obtidos pelo Ministério da Saúde e divulgados pela imprensa na semana passada. Onde coloca a cidade de São Luis com a menor prevalência de hipertensão(11%) entre todas capitais brasileiras. Obviamente esses dados do Ministério da Saúde não podem ser levados a sério pois foram feitos por contato telefônico, sem uma metodologia científica apurada. No trabalho realizado por Dr Nivaldo Soares foram apresentados fatores de possível associação com a hipertensão: sexo, idade, escolaridade, cor da pele, situação conjugal, obesidade, obesidade central, consumo de álcool e tabagismo. Dados importantes: maior prevalência no sexo masculino; quanto menor escolaridade maior prevalência; prevalência maior a partir dos 30 anos, chegando a 55% nos indivíduos de 50 a 59 anos. Nas pessoas com pele de cor preta e nos portadores de obesidade central eram mais frequentes os casos de hipertensão.

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Deficientes auditivos demoram a procurar ajuda

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Nas ruas é comum encontrarmos pessoas de todas as idades usando óculos, mas não é isso o que acontece no caso da deficiência auditiva. Apenas 40% das pessoas com perda de audição reconhecem que ouvem mal. A falta de informação e o preconceito fazem com que a maioria demore, em média, seis anos para tomar uma providência.

Ao sentir alguma dificuldade para ouvir, a pessoa deve consultar um especialista que avaliará a causa, o tipo e o grau da perda auditiva. A partir do resultado dos testes, como o de audiometria, será indicado o tratamento mais adequado. Muitas vezes, o uso de aparelho auditivo resolve o problema.

 Não há demérito algum em usar um aparelho auditivo. Atualmente, existem modernos aparelhos, com tecnologia digital, pequenos e quase imperceptíveis, que não ofendem a vaidade de quem usa. Por que não fazer uso dessa tecnologia e ouvir melhor, sentindo-se mais confiante para conversar com seus familiares, amigos e colegas de trabalho? O aparelho com certeza contribui para melhorar a autoestima e a qualidade de vida .

Mais de 15 milhões de brasileiros têm problemas de audição, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS). Neste balanço, estão incluídos os 12 millhões de brasileiros com mais de 65 anos que sofrem algum grau de perda auditiva. No caso dos idosos, o déficit de audição pode ocorrer por causa de mudanças degenerativas naturais do envelhecimento, chamadas de presbiacusia.

Quando a indicação é o uso de aparelho auditivo, alguns pacientes se sentem punidos por isto. Infelizmente, muitas vezes, quando a pesssoa procura tratamento o caso já está mais grave. A perda se dá de maneira lenta e progressiva, e com o decorrer dos anos a deficiência atinge um estágio mais avançado.

Cabe à fonoaudiólogos indicar o tipo e o modelo para atender às necessidades do deficiente auditivo. O aparelho será então regulado para tornar os sons audíveis para o paciente. Isabela, no entanto, lembra que nem sempre o ajuste certo é obtido nos primeiros dias de uso.

Ainda há um grande preconceito em relação ao uso de aparelhos de audição e falta de informação sobre os avanços tecnológicos da área.

As pessoas têm que estar conscientes de que o uso do aparelho não diminui ninguém. A audição é muito importante nas nossas relações, no nosso dia a dia. A perda da audição muda o perfil psicológico do indivíduo. Por que não mudar esse quadro?

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O que é hipertensão? Como se descobriu a hipertensão?

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imagem10.jpg Antes do conhecimento científico acerca da  “pressão alta” ou hipertensão, não havia definição precisa de quais seriam valores altos ou baixos. Muitas pessoas apresentavam valores elevados sem que soubessem serem portadores, sem sintomas e também não se sabia a partir de qual valor a pressão estaria elevada. Os aparelhos para medida de pressão de forma não invasiva foram inventadas há pouco mais de 100 anos, pelo italiano Riva-Rocci, em 1896, em Turim. Em 1905, O russo Korotkoff desenvolveu o método auscultatório de medida da pressão arterial, através do esfigmanômetro e estetoscópio. Nosso entendimento sobre a hipertensão começou após um longo tempo depois da invenção do aparelho, há pouco mais de 50 anos. A hipertensão é um fator de risco para doenças futuras. Nós mostramos durante o IV Congresso Maranhense de Hipertensão que hoje já sabemos que, a partir de 115/75 mmHg, cada elevação de 20mmHg na pressão sistólica(que é a máxima) e de 10 mmHg da pressão diastólica(que é a mínima) duplica o risco de eventos cardiovasculares.

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Hipertensão no renal crônico

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O professor Agostinho Tavares da Universidade Federal de São Paulo mostrou a dificuldade de controlar a pressão arterial no renal crônico.

Dr Agostinho disse que a hipertensão é a causa e a consequência da lesão renal. Quando a hipertensão arterial é consequência da isuficiência renal, o principal mecanismo é o excesso de sal e volume, de tal modo que os diuréticos são mandatórios no tratamento. Por outro lado, quando a hipertensão é a causa da insuficiência renal, os principais mecanismos são a hipertensão intra-glomerular e a isquemia, de tal modo que os bloqueadores do sistema renina-angiotensina-aldosterona são fundamentais para retardar a insuficiência renal terminal.

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A cardiopatia no renal crônico

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A nefrologista maranhense Giovanna Parada abordou o risco que tem o renal crônico de ser acometido de uma doença cardíaca. 

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Dra. Giovanna diz: A Hipertensão arterial sistêmica (HAS) é a doença de base principal para o desenvolvimento de doença renal crônica (DRC). A doença renal crônica possui varios fatores que se encontram relacionados com risco de doença cardivascular, aquele considerados tradicionais assim como aqueles não tradicionais, ou seja, típicos da uremia. Além disso a DRC é fator de risco para eventos cardiovasculares  na populacão geral e especialmente entre os portadores de HAS. Merecendo, estes, atenção especial.

Para esclarecimentos e dúvidas  a Dra deixou seu. e-mail: [email protected]

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Combinação de medicamentos

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Dr Hilton Chaves. Professor de Cardiologia da Universidade de Pernambuco. Fez uma revisão sobre a combinação de drogas. A dificuldade de se atingir as metas de controle da pressão arterial com o uso isolado de medicamentos. Mostrou quais as associações mais favoráveis. Fez críticas a alguns trabalhos publicados na literatura científica Debateu com Dr Artur Beltrame. O que é melhor. Reduzir a pressão? ou escolher o melhor fármaco?

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Hipertensão no idoso

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A importância do controle da pressão arterial no idoso foi abordada pelo professor Roberto Dischinger Miranda. Chefe do Serviço de Cardiogeriatria da Universidade Federal de São Paulo.

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Dr Roberto D. Miranda diz que a pressão aumenta progressivamente com a idade e que os hábitos de vida podem influenciar essa elevação. A pressão alta em idosos é muito comum mas não é normal, ou seja, ela está sim associada a aumento de risco de ocorrência de eventos muito temidos, como o infarto do coração e o derrame. Hábitos de vida saudáveis reduzem a pressão e previnem sua elevação, tais como: ser fisicamente ativo, manter o peso normal, ingerir pouco sal, gorduras animais e álcool, e deve-se ter um consumo bom de frutas e verduras. Naqueles que a pressão não controle deve-se usar medicações anti-hipertensivas, que já demonstraram de forma clara o benefício na redução dos eventos citados, mesmo naqueles com mais de 80 anos de idade.

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