Galeria Santo Ângelo sob nova direção

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grimaldi

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Sangue novo e bom na Galeria Trapiche Santo Ângelo, equipamento cultural da Prefeitura de São Luís. Deixou a coordenação do espaço o jornalista e designer Paulo Melo Sousa depois de quase quatro anos de trabalho dedicado e competente, e assume o cargo a produtora cultural Camila Grimaldi, que vem de um excelente trabalho na realização da Feira do Livro de São Luís. Segundo Camila, a expectativa é ampliar as ações formativas do espaço no aspecto da mediação, curadoria e produção das artes visuais buscando-se para isso a reestruturação do espaço físico da Galeria, promoção de um diálogo mais amplo com o segmento das artes visuais, criação de um edital específico de ocupação e revitalização da área externa com atividades em parceria com outras instituições, numa continuidade ao trabalho já desenvolvido na gestão anterior.

Em tempo: no último dia 9 tiveram início as inscrições para o VI Salão de Artes Visuais de São Luís realizado pela Prefeitura através da Galeria Trapiche Santo Ângelo. O salão é hoje, segundo os organizadores, o mais importante (provavelmente o único que pode levar esse nome) evento e concurso cultural da capital e do Estado no segmento das artes visuais, sendo seu principal objetivo incentivar a criação e difusão da atual produção artística valorizando o trabalho dos artistas da cidade e promovendo a formação e reflexão da sociedade sobre temas contemporâneos.

A grande novidade do VI salão é o esforço no sentido de ampliar a formação dos artistas locais e a divulgação das obras no cenário nacional com a presença de curadores renomados e a parceria inédita com o Centro de Arte e Tecnologia JA.CA, organização não-governamental de Minas Gerais que atua no intercâmbio de experiências artísticas voltadas para o desenvolvimento sustentável local.

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Vem aí a Lei Municipal de Incentivo à Cultura

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marlon botao 004

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O presidente da Fundação Municipal de Cultura (FUNC) da prefeitura de São Luís, Marlon Botão, disse que até março do próximo ano a Lei Municipal de Incentivo à Cultura e o Fundo Municipal de Cultura deverão ser lançados para finalmente entrarem em funcionamento. A Lei já está pronta e regulamentada, e contará com um percentual de 2% (dois por cento) do montante do ISS, num total aproximado de 4 milhões por exercício. Está prevista também a instalação da Secretaria Municipal de Cultura, finalizando um conjunto de medidas que pretendem dar um rumo novo às políticas de fomento à produção cultural da cidade. De fato o que se espera é que tanto a Lei quanto o Fundo venham a ser ferramentas importante no sentido de garantir apoio institucional às mais diversas expressões artísticas e culturais, sobretudo as que historicamente recebem pouco ou nenhuma atenção do poder público. Sendo um exemplo flagrante a literatura, que no âmbito municipal conta com um concurso (que, bom lembrar, só na atual gestão ganhou regularidade) e, no estadual, não conta com nenhum tipo de projeto.

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Vê se adivinha

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Já faz algum tempo (um bom tempo!) que esse produto foi lançado. Dizem ser originário da Ásia mas, trazido para o Brasil, adaptou-se tão bem que tem quem ache tratar-se de patrimônio genuinamente nacional. Muita gente, entretanto, ainda desconhece seus benefícios. Ou sabendo, os esquece. E terminam por cometer a heresia de substitui-lo por outros sem levar em conta que o original é inconstituível. Pra começo de conversa, trata-se de excelente fonte de antioxidantes e, segundo pesquisas, mostrou-se eficaz na prevenção do câncer de pulmão e boca. Por ser fonte de fibra dietética, ajuda na digestão, como também na redução da acidez no estômago graças às suas qualidades alcalinas. Atesta-se ainda que ajuda na redução do colesterol ruim, que é benéfico na regulação do nível de açúcar no sangue e que sendo rico em Vitamina B6, ajuda a melhorar a função cerebral. Mas não é só isso. Para adquirir não precisa de receita médica. Pode ser consumido sem susto, pois não tem contra-indicação. Além do que é delicioso e não apresenta efeitos colaterais. Deu pra adivinhar que produto é esse?  Manga, é claro!

foto:http://www.saudedica.com.br/os-13-beneficios-da-manga-para-saude/
foto:http://www.saudedica.com.br/os-13-beneficios-da-manga-para-saude/
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Cadê a Lei Municipal de Incentivo à Cultura?

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Cadê a Lei Municipal de Incentivo à Cultura da Prefeitura de São Luís? Uma parte da história a gente conhece: a Lei foi criada, funcionou e tornou-se a responsável por alguns belos projetos que animaram a produção cultural local. Mas aí foram detectadas algumas irregularidades, isso serviu como pretexto para que a Lei fosse jogada para debaixo do tapete e ali ela asfixiou. Voltou a respirar, no entanto. Isso quando Francisco Gonçalves, então presidente da Func, deu uma chacoalhada no assunto.  Depois de uma articulação que contou com uma reunião no Teatro da Cidade (onde quase ninguém da classe artística apareceu), a lei foi revista, aprovada pela Câmara, precisando agora, pelo que sei, de uma canetada do prefeito para que ganhe vida outra vez.  O que estamos esperando para que isso aconteça? Para que não só a Lei de Incentivo, mas o Fundo de Cultura Municipal, também aprovado na mesma levada, comecem a funcionar prestando seus valiosos serviços para todos que gostamos de arte? Com a palavra o presidente da Func, Marlon Botão.

O ex presidente da Funca, Francisco Gonçalves, o prefeito Edvaldo Holanda e o atual presidente da Fundação, Marlon Botão
O ex presidente da Func, Francisco Gonçalves, o prefeito Edvaldo Holanda e o atual presidente da Fundação, Marlon Botão
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Prefeitura lança projeto de livro e leitura e deixa de fora autores maranhenses

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tendas

A Prefeitura de São Luís está de parabéns: lançou através da Secretaria Municipal de Educação (SEMED) o projeto “Tendas Literárias”, com a entrega de 56 mil livros que serão disponibilizados em espaços criados nas escolas da rede municipal. O ato de lançamento, que contou com a presença da primeira dama de São Luís, Camila Holanda e do secretário de Educação, Geraldo Castro, aconteceu no último dia 5, na Unidade de Educação Básica (U.E.B) Rosa de Saron, no Cajupari, zona rural da capital. A escola é a primeira unidade a ser contemplada pelo projeto, que prevê 18 tendas literárias e 225 cantinhos da leitura a serem instalados nas unidades de ensino municipal. Impossível não lamentar, por outro lado, a ausência de obras de autores maranhenses entre os títulos escolhidos para fazer parte do projeto.  O que, a rigor, não é novidade. Como acontece historicamente, escritores da terra não conseguem ver suas obras incluídas em listas de compras governamentais, e continuam amargando um ostracismo que, estranhamente,  não combina com os discursos institucionais, sempre a lembrar o orgulho de fazermos parte de uma “Atenas Brasileira”, onde viceja o talento de poetas e intelectuais.

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História da Bíblia na feira do livro

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A Feira do Livro de São Luís, que está de volta à Praia Grande, continua neste domingo com lançamentos, palestras e uma série de atividades voltadas para o incentivo à leitura. No stand da Casa do Autor Maranhense (ao lado do stand da livraria Vozes), lanço hoje, a partir das 19h, o meu “Jonas no ventre do grande peixe”, que narra em versos de cordel a saga do profeta Jonas, que depois de desobedecer a uma ordem de Deus foi lançado ao mar e devorado por um peixe gigantesco. O livro, com 32 páginas, belas ilustrações de Naomy Kuroda e o preço é de feira: R$ 10,00 (dez reais).

jojas capa

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Livro conta a História da Medicina em São Luís

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Capa lourdinha

Ótima novidade editorial presente na próxima feira literária de São Luís, que acontece em outubro, é o livro “História da Medicina em São Luís. Médicos, enfermidades e instituições”, da professora e patrona do evento, historiadora Maria de Lourdes Lauande Lacroix. A obra, produzida de forma independente e impressa com patrocínio da Alumar foi lançada recentemente, e é resultado de um trabalho exaustivo, de quase cinco anos de pesquisas, viagens e entrevistas.  História da Medicina em São Luís contempla o período histórico que vai desde a colônia, passando pelo século XIX até chegar ao século XX.  Dividido em oito capítulos, o texto resgata temas instigantes a exemplo de doenças e práticas de cura na época colonial, hospitais públicos e privados e médicos do século XIX, entre outros.

Em entrevista  exclusiva a O Estado a professora falou sobre a obra, que tem Coordenação Editorial de Flávio Reis e Projeto Gráfico de Nazareno Almeida e Flávio Reis e capa de Nazareno Almeida e Edgar Rocha.

O Estado – Suas últimas pesquisas são sobre a cidade de São Luís. Por que um novo tema?

Maria de Lourdes Lacroix – Continuo estudando a cidade, em outro viés, enfoque circunstancial, como ocorreu em outros trabalhos. O médico coordenador de um Congresso Brasileiro de História da Medicina que iria acontecer em São Luís, em 2012, sugeriu que eu fizesse uma palestra sobre a história da medicina local. Aceitei o desafio, embora “nunca por mares antes navegados”.

O Estado – Qual o enfoque do livro?

Maria de Lourdes Lacroix – Não é uma pesquisa detalhada sobre a questão da saúde, sobre o funcionamento dos hospitais ou o procedimento técnico dos médicos. É um levantamento histórico, mostrando o que foi criado, as instituições e respectivas expansões, as doenças, o ensino local da medicina, seus avanços, entre outros registros.

O Estado – Como a senhora planejou o trabalho?

Maria de Lourdes Lacroix – Comecei pelos primórdios, pelos séculos XVII e XVIII. A época da ausência de médicos e cujas soluções buscadas por nativos, colonos e africanos combinavam práticas empíricas usando vegetais, animais e minerais, associados ao apelo sobrenatural. A população era assistida por jesuítas, curandeiros, curiosos, ervateiros e velhas parteiras. Acompanhei o barbeiro cirurgião, antigos físicos e cirurgiões até as primeiras escolas europeias de medicina, em ininterrupto progresso. No século XIX, observei a atuação de maranhenses de volta da Europa, Rio e Bahia, doutores de outras províncias, portugueses, franceses e ingleses, todos, médicos generalistas, levando suas caixas de botica com medicamentos de urgência para fazer cirurgias, sem anestesia. Médicos que dedicavam parte de seu tempo ao trabalho gratuito em hospitais e filantrópico aos desvalidos, auxiliados pelas irmandades. Aos poucos, as boticas foram substituídas pelas casas de manipulação ou farmácias.

O Estado – E quais as novidades do século XX?

Maria de Lourdes Lacroix – É o século da medicina liberal, do predomínio do médico e das especialidades. Nas primeiras décadas, os jovens clínicos gerais assumiram novos procedimentos com a novidade de alguns aparelhos facilitadores do diagnóstico. Achei por bem ressaltar algumas figuras de muita competência e humanidade, percorrendo a cidade, com suas maletinhas a assistir os doentes, a domicílio ou consultando em salas contíguas às farmácias. Só na década de 1930 chegaram especialistas com seus consultórios, fase em que a demanda compeliu à organização de outros hospitais e clínicas especializadas.

O Estado – A senhora reservou um espaço para ensino da medicina no Maranhão?

Maria de Lourdes Lacroix – Claro. O ensino da medicina em nosso estado foi bastante retardado. Um decreto de abril de 1813 previu a organização de academias médico-cirúrgicas na Bahia, no Rio de Janeiro e no Maranhão, porém somente em 1957, a Igreja Católica fundou a Faculdade de Ciências Médicas do Maranhão. Em 1966, a Faculdade foi incorporada à Fundação Universidade do Maranhão, tomando nova nomenclatura (UFMA), em 1972.

O Estado – E os problemas?

Maria de Lourdes Lacroix – Nem a expansão do ensino nem a criação de mais hospitais e clínica representaram um ótimo atendimento à clientela. O déficit de leitos e consultórios não atende à população crescida desordenadamente, a tecnologia abriu um abismo entre o médico e o paciente, não há um tratamento humanizado e de boa qualidade pelas próprias circunstâncias adversas também ao próprio médico. Percebemos a profunda modificação nas condições em que se desenvolve a prática da medicina em São Luís.

O Estado – A senhora é a patrona da Feira do Livro de São Luís este ano. Como se sentiu com a homenagem?

Maria de Lourdes Lacroix – Muito feliz, honrada pela homenagem que atribuo à mulher, a professora e à História

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Aluísio Azevedo: o crítico literário

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aluisio“Aluísio Azevedo: o crítico literário” é o novo livro, lançado pela EDUFMA, do mestre e doutor em Comunicação e Semiótica José Ferreira Júnior,. Pelo título, os leitores do autor de “O mulato” percebem de imediato o caráter curioso e instigante da obra: um Aluísio que põe o nariz de fora assumindo o papel não de romancista, mas de crítico. Nas palavras do autor e organizador, “a intenção da obra é partilhar três intervenções críticas do escritor Aluísio Azevedo com o público em geral e, em particular, com as pessoas que, por sensibilidade ou afeto, têm afinidades com a produção literária, acompanhando com inquietação intelectual os debates acerca do processo de criação de autores cuja consagração passa pelo viés crítico mas, sobretudo, ancora-se de modo perene no chamado gosto popular”.

O professor Ferreira Júnior lembra ainda que as intervenções críticas de Aluísio Azevedo são de conhecimento dos analistas de sua obra, porém poucos ultrapassam esse pequeno grupo de privilegiados que puderam acessar as fontes primárias. De modo que pretende-se, com esse registro, resgatar as intervenções em que o escritor maranhense demonstra com clareza suas idéias sobre a sua produção literária e a dos autores com os quais conviveu nos últimos decênios do século XIX.

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Já esqueceu livro dentro de avião? Você não está sozinho

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bibliaProvavelmente você já passou pela experiência desagradável de após desembarcar do avião se dar conta de ter deixado para trás aquele livro com o qual estava agarradinho.  Um episódio na verdade recorrente, que levou a companhia britânica British Airways a fazer uma pesquisa que ao final revelou gostos e interesses de quem faz de uma obra literária sua companheira de viagem. Segundo o levantamento, 500 livros e 1.400 kindles (o e-reader da Amazon) são abandonados a cada ano nas aeronaves e, o que não parece ser uma surpresa: a Bíblia Sagrada está entre os primeiros da lista.

Primeiro colocado: “Games of Thrones”, da série escrita por George R. R. Martin e adaptada com sucesso para a TV. Apesar do tamanho, o tijolaço ficou entre os mais esquecidos entre abril e julho deste ano, na companhia de “Cinquenta tons de cinza” e outras obras de linhas editoriais diversas, incluindo biografias, didáticos e, naturalmente, guias de viagem.

Intencional ou não, vale observar o caráter comercial da pesquisa, cujo produto final é uma espécie de “lista de mais vendidos”. Há ainda que se estranhar o fato de aparecer na contagem apenas o e-reader. Ou será que ninguém esqueceu pelo menos um Kobo nas poltronas da Companhia?

 

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Concurso literário da FUNC bate recorde de participação

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Literatura de cordel: nova categoria do concurso literário da Func.
Literatura de cordel: nova categoria do concurso literário da Func.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O Concurso Literário Cidade de São Luís, promovido pela prefeitura através da sua Fundação Cultural, bateu recorde de participação em todos os tempos. Segundo informações dos organizadores, 220 pessoas se inscreveram nas diversas categorias, incluindo poesia, romance, conto, infantojuvenil e a estreante literatura de cordel.

Jurados de São Luís e de fora do Maranhão irão julgar os trabalhos concorrentes, devendo os resultados ser anunciados durante a próxima Feira do Livro da cidade, que acontece em outubro. Primeiro e segundo lugares de cada categoria ganharão prêmio em dinheiro (7 e 3 salários mínimos respectivamente). E os primeiros colocados terão direito ainda à publicação da obra.

Os esforços da equipe em resgatar a tradição do concurso tem sido, desde a gestão de Francisco Gonçalves na Func e agora com Marlon Botão, decisiva para que mais autores se interessem em participar. Pelo que sei, é a primeira vez que profissionais de fora são contratados para fazer parte do júri, o que certamente aumenta sua credibilidade. Além disso, o concurso foi estendido (o que nem todo mundo concorda) para todo o estado. A inclusão da literatura de cordel igualmente deve ter contribuído para o aumento dos números, em que pese o que considero uma falha no edital no que diz respeito às regras para concorrer nessa categoria: a limitação do trabalho a vinte estrofes, o que dificulta o desenvolvimento de um poema e resultará num folheto sovina, mais fino do que qualquer um dos que a gente compra nas bancas de revistas da Deodoro.

 

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