CEMAR divulga projetos culturais que serão patrocinados em 2014 via lei de incentivo

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Seis títulos, entre eles Quem tem medo de Ana Jansen?, farão parte da coleção do projeto Passeios pela História e Cultura do Maranhão, com patrocínio da CEMAR via lei de incentivo. A arte é de Kirlley Velôso

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A CEMAR divulgou os projetos culturais e esportivos que serão patrocinados este ano pela empresa via Lei de Incentivo estadual. A seleção foi feita a partir de Edital de Seleção, que resultou no recebimento de 112 propostas nas duas áreas. Os projetos foram analisados por um comitê interno, que chegou a um total de dez empreendimentos na área de cultura e nove de esporte. Dentre os projetos culturais aprovados, consta o Passeios pela História e Cultura do Maranhão, apresentado pelo Instituto Casa do Autor Maranhense, que tem entre seus objetivos publicar box com seis títulos infantis reeditados do autor deste blog. As obras enriquecerão, sem custos, bibliotecas dos Faróis da Educação e de escolas, sendo que o projeto prevê ainda ações voltadas para o estímulo à leitura e sua valorização, como teatro e bate-papo com o autor.   Abaixo os projetos aprovados:

 Cultura:

1 – Escola de Música Luís Brasília Conservatório Musical de Imperatriz – Maranhão do Instituto de Cultura e Artes Sotaque – INCARTES

2 – Os senhores cantadores, Amos e poetas do Bumba meu Boi do Maranhão do T DA R S RAMOS -ME

3 – Passeios pela história e Cultura do Maranhão do Instituto Casa do Autor Maranhense (ICAM)

4 – Carlos e Zelinda do P.R Tavares de Oliveira

5 – FEMASP Ano 24 Canta Meu Nordeste: Tributo ao Cantador Coxinho da ­Fundação Cultural Pinheirense

6 – Prêmio Designer Sustentável da MA Participações e Promoções de Eventos Ltda

7 – Turnê e DVD de Flávia Bittencourt de Flavia Bittencourt Produções Artísticas Ltda

8 – Formação e Consolidação de Plateia da Companhia Oficina de Teatro – COTEATRO

9 – Enciclopédia de Caxias 400 anos – Academia Caxiense de Letras

10 – Reforma e Adaptação do Prédio da Antiga Casa da Pólvora e Marcado de Escravo do Maranhão – Centro de Cultura Negra do Maranhão

 Esporte:

1 – Marcelo Medeiros – Rally dos Sertões 2014 da CAC DE MELO PFLUEGER -ME

2 – Henri Forest 2014 – Kart Categoria Junior Menor da V D M Marketing e Propaganda LTDA – ME

3 – Projeto Arquitetônico de Reforma quadra poliesportiva da liberdade do Fórum de desenvolvimento local sustentável da vila Jaracaty

4 – Projeto Ações Esportivas Fórum do Jacaraty do Fórum de desenvolvimento local sustentável da vila Jaracaty

5 – Escola de Esporte Pequenos Atletas Grandes Cidadãos da Liga Timonense de Futebol

6 – X Point Verão 2014 de Nunes Publicidade, propaganda e empreendimento LTDA-ME

7 – Projeto Reforma do Ginásio da APAE de São Luís – MA da Associação de pais e amigos dos excepcionais da São Luis

8 – Esporte é Cidadania, Integrando a Juventude – Fundação Maranhense de Assistência Comunitária – FUMAC

9 – Escolinha de capoeira Vila Embratel – Martins dias e dias LTDA

 

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O vampiro vegetariano

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O senhor Lucarda é um sujeito muito estranho. Vizinho de Tomás e Lúcia, chama a atenção das crianças por andar sempre de preto, não conversar com ninguém e ter um olhar tão penetrante que parece adivinhar o pensamento das pessoas. E o pior: em sua casa o senhor Lucarda guarda, imaginem, um caixão. Será então que o senhor Lucarda é um vampiro? Ou, se for um vampiro, será ele um vampiro de verdade, desses que vagueiam à noite em busca de sangue, ou do tipo que se encontrar você no caminho vai preferir um naco da sua salada em vez de atacar sua jugular? Descubra mais em O vampiro vegetariano, aventura divertida para leitores fluentes a partir de 10/11 anos, do italiano Carlo Frabetti. Editora SM.

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Apoio para publicação de obras literárias

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A Fapema, em parceria com a Secretaria Estadual de Cultura do Maranhão, está com edital aberto visando incentivar a publicação, em especial aquela de natureza inédita, visando difundir a produção científico-cultural do Estado do Maranhão, a partir do financiamento à publicação e/ou editoração eletrônica de obras literárias, (indexadas e não indexadas) e não periódicas (coletâneas, catálogos temáticos e livros) e publicações diversas, desde que não seriadas, produzidas no Estado do Maranhão.

As propostas devem ser apresentadas por autores vinculados a instituições de ensino superior e/ou pesquisa, academias de letras, centros de pesquisa e desenvolvimento científico e/ou tecnológico, públicas ou privadas, todas sem fins lucrativos, sediadas no Estado da Maranhão. Projetos para publicação de obras literárias podem receber até dez mil reais para execução do projeto.

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Bolívia Querida em cordel digital

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Testando a nova plataforma de autopublicação da Livraria Saraiva, coloquei à venda Bolívia Querida – a história do Sampaio Corrêa em cordel. Os versos, que em parte foram publicados no blog, traz a trajetória do clube desde os seus primórdios, homenageia alguns dos seus mais importantes jogadores, além, é claro, de relembrar os principais títulos e campeonatos. A capa  foi especialmente produzida pelo amigo e ilustrador Ronald Martins e para adquirir, basta entrar no site da Livraria Saraiva.

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Publique seu livro digital

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A invasão francesa e a fundação de São Luís, em breve em formato digital

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Pode parecer estranho, mas tem um monte de gente que ainda não sabe que pode, num abrir e fechar de olhos, publicar seu livro digitalmente, sem gastar um tostão.

Dito isso quero chamar a atenção dos meus amigos escritores, com trabalhos publicados ou não, para a janela imensa que está sendo aberta por meio das plataformas de autopublicação na internet. Alguns exemplos são Livraria Cultura, Amazon e Livraria Saraiva. E é tudo tão fácil como, diriam os Irmãos Metralhas, tirar pirulito de criança.

Embora eu seja um apaixonado por livros em papel, devo admitir que o novo formato oferece inúmeras vantagens, sobretudo para o autor independente, aquele que gasta uma grana com gráfica, só consegue vender em torno de cinqüenta livros no lançamento e ocupa trinta por cento da área do seu apartamento guardando volumes encalhados.

Como já disse, no digital você não gasta dinheiro, ou gasta muito pouco, pagando, por exemplo, um profissional para fazer uma capa, formatar o texto, etc. Não ocupa espaço, pois tudo fica guardado “na nuvem”. E de cara tem um vendedor de renome para o seu produto, sendo que o seu livro pode ser adquirido por qualquer usuário disposto a lê-lo em um celular, iphone, tablet ou PC.

Com relação aos meus livros independentes, vou entrar na onda. Espero em breve publicá-los todos digitalmente, entre outros motivos, por achar que em muito pouco tempo essa será uma opção se não preferencial, bastante significativa das escolas e leitores em geral.

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O carnaval é careta

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Festa dos Loucos na Idade Média: folia do calendário cristão em que o Diabo saía da garrafa

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Pra quem pensa que está abafando em sair no carnaval vestido de mulher ou de fralda com chupeta na boca cantarolando mamãe eu quero mamar, é bom conhecer mais sobre a versão da folia na longínqua idade média.

A coisa começava na noite de ano-novo, durava quatro dias e se chamava, com muita propriedade, Festa dos Loucos.

Durante o período, segundo relata Alan de Botton o mundo virava de cabeça pra baixo.

Membros do clero jogavam dados em cima do altar, zurravam como burros em vez de dizer amém, faziam competições de bebedeira na nave, peidavam como acompanhamento à ave-maria e faziam sermões de galhofa, baseados em paródias do Evangelho (o Evangelho Segundo o Traseiro da Galinha, o Evangelho segundo a Unha do Pé de Lucas).

Após beber canecas de cerveja, eles seguravam os livros sagrados de ponta-cabeça, faziam orações para vegetais e urinavam de cima das torres dos sinos.

Casavam burros, amarravam pênis gigantes de lã em suas batinas e tentavam fazer sexo com homens ou mulheres dispostos a tanto.

E tudo isso com a garantia antecipada de perdão, uma vez que a festa era do calendário cristão, e tinha fins absolutamente terapêuticos: seu propósito era ajudar os homens a esvaziarem a alma e a reafirmarem, pelo resto do ano, seu compromisso com a fé, a paz e o amor ao próximo.

Cristão ou não, eram estripulias que fazem nossos foliões modernos parecem ovelhinhas brincando de roda no Paraíso. E o nosso carnaval parecer não tão liberal quanto se imagina, mas sim conservador e um bocado careta.

 

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Pipi na rua

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Comentava outro dia com um amigo paulista que vive em São Luís, sobre o hábito desenfreado que tem muitos ludovicenses de urinar na rua.

A impressão que se tem, eu dizia, é que o tipo de cidadão em questão, quando pensa em verter água, lembra, antes de qualquer coisa,  de um poste, um jardim ou um muro na via pública para só depois se dar que para isso existem os chamados WC.

A conversa veio a propósito da grade que a direção da Biblioteca Benedito Leite ergueu circundando a escadaria do prédio a fim de impedir ou inibir, imagino eu, a aproximação de mijões que marcadamente tem predileção pelas colunas daquela casa.

Mas o amigo fez um contraponto, tentando demonstrar que não devemos ser tão exigentes com nossas mazelas quando o nosso vizinho está em situação igual ou pior.

Enfim, lembrou que a coisa não acontece só aqui. Que em São Paulo também, e no Rio de Janeiro, e que provavelmente em muitas outras cidades, muita gente faz pipi em ruas e praças, como cachorros marcando territórios. E falou de um modo tão convicto que me senti tentado a acreditar que mijar ao relento constitui-se quase um traço da cultura nacional ainda pouco estudado pelos especialistas.

Como sou do tipo que só chego a uma resposta que imagino definitiva quando a discussão já acabou, digo agora o que diria ao meu amigo se a conversa continuasse. Que não devemos justificar nossas mazelas pelas mazelas alheias. Que procedimentos condenáveis devem funcionar não como argumentos de defesa para os descalabros que cometemos, mas como exemplos a não serem seguidos.

Por que justificar nosso caos penitenciário em função, por exemplo, do que acontece no Rio ou em São Paulo, em vez de trabalhar para nós sermos os exemplos, os bons exemplos?

Por que sair regando de urina nossos muros e calçadas pelo fato de lá fora ter gente fazendo igual?

Para começar a transformação, uma sugestão: que em lugar do pipi público, o sujeito entre na biblioteca, leia um bom livro e repita, diariamente, essa operação.

Com certeza as coisas vão mudar, e para melhor.

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Sugestão para médicos

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Você chega no consultório, dá uma olhada em volta e lá está a pilha de revistas velhas encabeçada por uma Veja de três semanas seguida por uma Isto É do mês retrasado e uma Caras de uns dois séculos, além de outras publicações tão ensebadas que nem vale colocar as mãos. Você pega uma (independente do seu gosto particular por esse ou aquele tipo de leitura) e sai folheando de trás pra frente, enquanto espia as fotos e lê os títulos. Então você pergunta: porque esse cara que cobra trezentos reais pela consulta e não aceita plano de saúde não põe revistas da semana pra gente ler?

Talvez porque o doutor ou a doutora queira ler as revistas antes de se desfazerem delas. Ou porque desconfiam que se colocarem revistas novas, alguém com menos senso ético vai levá-las pra casa. Ou, quem sabe, por um motivo tão justo quanto estes porém mais sutis: algum tipo de zelo extremo com a saúde, que nós, pobres pacientes, não conseguimos facilmente perceber.  Pense comigo: você, que Deus o livre, enfartou recentemente, implantou um stent e agora faz acompanhamento. Na sala de espera do consultório pega uma revista da semana e logo nas primeiras páginas descobre que José Dirceu vai trabalhar ganhando um salário de vinte mil reais, quase vinte vezes mais do que você ganha pelo INSS depois de ter carregado pedra por mais de trinta anos. Você puxa conversa com outro convalescente ao seu lado, pois não dá para engolir sozinho aquela drágea, começa uma conversa mais acalorada, ele entra numas de defender Lula, você defendendo Fernando Henrique Cardoso, e quando você se dá conta está na emergência com o peito raspado e cheio de eletrodos para  bater um eletrocardiograma.

Desfecho que não aconteceria se você tivesse lido uma revista velha. Porque o tempo, sabiamente, já se ocupou de quebrar quaisquer vínculos entre você e as notícias que estão ali. O ebola foi controlado e você já sabe que ela não vai chegar ao Brasil. Você já sabe que a gripe HN1 não mata mais do que uma gripe comum. A radioatividade que escapara das usinas de Fukushima não irá contaminar a pescada que você compra no Mercado do Peixe. Na verdade, dar uma olhada nessas reportagens retrospectivamente pode até ter um benéfico efeito terapêutico: você tem a impressão que aquilo não aconteceu aqui, mas em outro planeta; ou que você é uma pessoa abençoada, mais sortuda ou mais esperta que as outras, pois as pedras lançadas pelo destino passaram raspando e nenhuma acertou sua cabeça.

De qualquer modo, por mais vantagens eu as revistas velhas de consultório apresentem, tenho uma sugestão para os médicos, o que justifica esse post e todo esse bla bla bla. Por que, em vez de revistas, não colocar livros à disposição dos pacientes? Romances, contos, poesias, literatura para os pequenos, caso estejamos falando de pediatras. Tenho até algumas dicas de obras cuja leitura não pesam no espírito, pelo contrário, podem deixá-lo mais leve e até ajudar a curar. A lista é imensa, mas aí vão três. Estrela da Vida Inteira, de Manoel Bandeira. Thau, de Lygia Bojunga. Os últimos quartetos de Beethoven, de Luis Fernando Veríssimo. E, quem sabe, a ação possa até servir, no melhor dos sentidos, como um merketing para o profissional.

– Onde você leu Fernando Veríssimo? – alguém pergunta.

– No consultório do Dr. Fulano – você responde.

– Ah! Vou marcar uma consulta com ele. Não aguento mais ler revista velha.

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Concurso literário Barco a Vapor: participe

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Pra quem tem originais na gaveta, hoje é o último dia para se inscrever no concurso de literatura Barco a Vapor, da editora SM. A inscrição pode ser feita pela iternet e o prêmio é dos bons: trinta mil reais em adiantamento de direitos autorais para o primeiro colocado, com a possibilidade de publicação dos trabalhos dos dez ou quinze finalistas.

Regulamento

Objeto

O Prêmio Barco a Vapor contempla obras de ficção nos gêneros romance, novela e narrativa breve.

Inscrição

1. A participação é aberta a autores maiores de 18 anos, de todas as nacionalidades. Está vetada a participação de funcionários do Grupo e da Fundação SM e/ou de seus parentes em primeiro grau.

2. Os originais devem ser inéditos e escritos em língua portuguesa. Entende-se por inédito o original não publicado (parcialmente ou em sua totalidade) em antologias, coletâneas, suplementos literários, jornais, revistas, sites etc.

3. A fim de assegurar a idoneidade do concurso, exige-se o anonimato dos autores. Assim, os originais devem vir assinados com nome fictício (pseudônimo). Os dados pessoais para identificação posterior devem constar apenas na ficha de inscrição.

4. O candidato pode inscrever no máximo 2 (dois) originais.

5. O candidato deve se cadastrar no site do Prêmio Barco a Vapor, criando um login e uma senha. Em seguida, deverá preencher o formulário e anexar o original.

6. Prazo de inscrição: 1º de outubro de 2013 a 31 de janeiro de 2014.

7. O cancelamento da participação poderá ser feito até a data final de inscrição.

Apresentação do original

1. Sem ilustrações, fonte Times New Roman, corpo 12, espaçamento duplo, margens de 2,5 cm, orientação no modo “retrato”, em formato Word ou PDF.

2. Título da obra e nome fictício (pseudônimo) na primeira página.

3. Em termos de fluência leitora e extensão do texto, o original deve enquadrar-se nas séries da coleção Barco a Vapor:

Série Branca: leitor iniciante, a partir de 6 (seis) anos .Entre 11 (onze) mil e 21 (vinte e um) mil caracteres.

Série Azul: leitor em processo, a partir de 8 (oito) anos. Entre 22 (vinte e dois) mil e 63 (sessenta e três) mil caracteres.

Série Laranja: leitor fluente, a partir de 10 (dez) anos. Entre 63 (sessenta e três) mil e 126 (cento e vinte e seis) mil caracteres.

Série Vermelha: leitor crítico, a partir de 12 (doze) anos. Entre 98 (noventa e oito) mil e 210 (duzentos e dez) mil caracteres.

Critérios de desclassificação

1. Original com teor pedagógico e informativo, poemas, biografias, quadrinhos, peças de teatro e coletâneas de contos.

2. Original acompanhado de ilustrações.

3. Original em desacordo com as especificações de apresentação.

4. Original veiculado e/ou publicado durante o período de avaliação e até três meses após o resultado.

Prêmio

1. Será outorgado apenas um prêmio, que consistirá na publicação do original na coleção Barco a Vapor.

2. O vencedor firmará um contrato de edição válido pelo período de 7 (sete) anos.

3. No ato da assinatura do contrato de edição, o autor receberá R$ 30 (trinta) mil reais como adiantamento de direitos autorais.

4. O vencedor será anunciado na entrega do 10° Prêmio Barco a Vapor (segundo semestre de 2014), em data e local oportunamente divulgados nos sites do Prêmio Barco a Vapor e de Edições SM.

Júri

1. Formado por profissionais e especialistas em literatura, o júri será mantido em segredo até a escolha do vencedor.

2. A decisão do júri é irrevogável.

3. É facultado ao júri o direito de não outorgar o prêmio a nenhuma das obras inscritas.

Finalistas

1. O julgamento será feito em duas etapas. Ao final da primeira, serão escolhidos entre 10 (dez) e 15 (quinze) finalistas, os quais, ainda que não ganhem o prêmio, poderão eventualmente ser contratados por Edições SM. Assim, durante o prazo de 3 (três) meses, a contar da data de divulgação do prêmio, a Editora terá preferência na aquisição dos direitos de publicação dessas obras.

2. Os nomes dos finalistas serão divulgados antes da cerimônia de entrega do prêmio.

A inscrição no Prêmio Barco a Vapor implica a aceitação expressa das normas aqui expostas.

Todos os casos não previstos nas normas deste regulamento serão discutidos posteriormente.

 

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Melhore o seu sono lendo

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Mais um motivo para despertar o interesse pela leitura: pesquisa da Universidade de Sussex, no Reino Unido, realizada em 2009, aponta que o hábito de ler um pouco antes de ir pra cama pode ajudar a relaxar e ajudar a pegar no sono. Segundo o levantamento, ler é eficaz, mais ainda que a música, para diminuir o estresse, sendo que 68% dos voluntários chegaram a amenizar o nível de tensão ao folhear um livro por alguns minutos. De acordo com os pesquisadores, os bons resultados são obtidos porque ao acompanhar uma história, nos desligamos temporariamente da realidade, o que levaria ao um alívio das tensões musculares e diminuição significativa dos batimentos cardíacos.

Porém não é qualquer livro que pode surtir os benefícios desejados.  De maneira geral, segundo especialistas, embora gêneros e assuntos seja questão de gosto pessoal, de modo geral devem ser evitados livros cujo enredo deixe o leitor em estado de alerta. Quer dizer: nada de textos de suspense, ação ou outros capazes de despertar medo, expectativa e angústia, devendo estes ser substituídos por obras de poesia, contos e romances. Por fim, é fundamental que a leitura seja feita em ambiente favorável, propício para a necessária concentração, uma vez que esta é imprescindível para que se possa tirar proveito do hábito.

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