Pandemia e mercado livreiro

A oferta de livros virtuais pode contribuir para que o baque no setor do livro e leitura seja menos pesado. Mas a coisa com certeza vai ser bem difícil e muita criatividade será necessária para o enfrentamento da crise. No caso de São Luís, com o fechamento dos shoppings, onde estão concentradas a maioria das livrarias da cidade, é de se pensar o que vai acontecer. Como pagar aluguéis, funcionários, etc, com as portas fechadas? Outra perda provável: nestas circunstâncias, dificilmente a Feira do Livro de São Luís, que seria antecipada por ser ano de eleição, vai acontecer. Uma pena.

Coronavírus: tem servidor da Uema Net preocupado com trabalho presencial

Tem profissional que serve na UEMA NET, na Universidade Estadual do Maranhão, preocupado com o regime de trabalho presencial no setor, diante da ameaça do novo Coronavirus. As atividades ali realizadas, segundo afirmam, poderiam ser em grande parte executadas com a mesma produtividade e eficiência em regime de Home Office, mas a liberação não estaria sendo concedida. São diversos profissionais trabalhando em ambiente fechado, com fluxo de pessoas, e, dizem, sem disponibilização de álcool 70 e outros produtos úteis no combate à infeção. Se, de fato, o trabalho pode ser feito à distância, com certeza uma mudança de rotina deve ser considerada, no sentido de não expor as pessoas, inclusive obrigadas a tomarem coletivos, a riscos desnecessários.

Perfil

Autor de livros infanto-juvenis com mais de uma dezena de títulos publicados. É publicitário, jornalista profissional e leitor contumaz, sendo alguns dos objetivos do blog compartilhar experiências, alegrias literárias e aproximar leitores de todas as idades de escritores, ilustradores e outros profissionais ligados ao mundo das letras.

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