UFMA e IFMA devem seguir o exemplo UemaSul  

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Já começam a aparecer as primeiras articulações, no Instituto Federal do Maranhão (Ifma) e na Universidade Federal do Maranhão (Ufma), no sentido de instalar universidades públicas no interior do Maranhão.

Atualmente, Ufma e Ifma mantêm unidades no interior do Maranhão vinculadas a reitorias com sede em São Luís.

No caso do Ifma, com estrutura muito centralizada, a iniciativa de descentralização é mais complicada.

Com relação da Ufma, o trâmite é legalmente mais viável por causa da autonomia universitária.

A descentralização de instituições de ensino superior federais em outros estados já é um sucesso, a exemplo das Universidades Federais de Ouro Preto, Juiz de Fora e Viçosa, desvinculadas da Universidade Federal de Minas Gerais.

UemaSul

A primeira instituição de ensino superior no interior do Maranhão é a Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão (UemaSul), no sul do estado, com sede em Imperatriz. Começa a funcionar em março.

A iniciativa é parte do projeto do governador Flávio Dino de regionalização do ensino superior no Maranhão. Atende a uma reivindicação da comunidade acadêmica de mais de três décadas.

Reforma no prédio da UemaSul

O imóvel onde vai funcionar da UemaSul, em Imperatriz, está sendo totalmente readequado.  O local, de 2 mil m², receberá reparos na parte elétrica, hidráulica, piso, forro, revestimentos de parede e o melhoramento da fachada.

Para não atrapalhar o calendário letivo, a parte emergencial será entregue no início de março.

Com dados da Secap\Governo do Maranhão

 

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Posse da primeira reitora da UemaSul  

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A primeira reitora da Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão (UemaSul), Elizabeth Fernandes, toma posse,  nesta quarta-feira (18), as 9h, em solenidade no auditório do Palácio do Comércio, em Imperatriz, com a presença do governador Flávio Dino.

A UemaSul, a primeira universidade no interior do Maranhão, foi instituída  pelo Flávio Dino no dia 1º de novembro de 2016.

Com dados da Secap/Governo do Estado

 

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Apple, empresa de tecnologia mais ‘green’ do mundo

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Depois de eleita a mais inovadora, a Apple é a empresa tecnológica mais “green” do mundo, segundo ranking da Greenpeace.

Greenpeace é uma organização mundial cujo objetivo é mudar atitudes e comportamentos em defesa do meio ambiente e promoção da paz.

A classificação atribuída pela Greenpeace vai de ‘A’ a ‘F’.

Além da Apple, destaque, também, para o Facebook e Google. As três tiveram classificação final ‘A’.

Mas, no índice energias limpas, Apple teve 83%, Facebook 67% e Google 56%.

A Netflix, atual destaque no panorama tecnológico, deixou a desejar com classificação ‘D’.

Vê gráfico de classificação

Com dados do site de Portugal www.sapo.pt/noticias/tecnologia

 

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Descentralização da UemaSul, uma ideia a ser seguida

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Começaram as obras de reforma do prédio onde funcionará a Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão (UemaSul), em Imperatriz. A instituição de ensino superior foi criada pelo governador Flávio Dino, no sul do Maranhão, a partir de desmembramento da Universidade Estadual do Maranhão (Uema).

A ideia de criar a primeira universidade pública do interior do Maranhão incentiva a interiorização das políticas públicas do Governo do Estado e Federal.

No Maranhão, os serviços públicos ainda são muito concentrado em São Luís.

O exemplo de descentralização da Uema não é só para o campo no ensino superior, pois há excessiva centralização de serviços públicos em São Luís e pouco no interior do estado em áreas como educação, saúde, cultura, saneamento e habitação. Esse erro administrativo está acentuando problemas como o aumento desordenado da população na capital maranhense e o empobrecimento do interior estado.

Obra UemaSul

Professores da UemaSul reunidos com gestores do Governo do Maranhão

Com relação às primeiras obras de readequação da estrutura física do prédio onde vai funcionar a UemaSul, nesta etapa, serão feitos reparos na instalação elétrica, hidráulica, piso, forro, revestimentos de parede e o melhoramento da fachada. O espaço receberá as adequações necessárias para garantir maior acessibilidade para pessoas com deficiência.

O lançamento do início das obras teve a presença de professores e estudantes da UemaSul. A obra deve começar neste mês de janeiro de 2017, com previsão de término em março.

 Com dados da Secap/Governo do MARANHÃO.

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R$ 10 milhões para projetos de agroecologia e produção de alimentos

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Chamada pública do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) vai destinar R$ 10,7 milhões a projetos de ensino, pesquisa e extensão voltados à agroecologia e à produção orgânica de alimentos.

O edital recebe propostas até o dia 10 de março.

A chamada vai apoiar projetos de criação e manutenção de núcleos de estudo em agroecologia e produção orgânica, além de Centros Vocacionais Tecnológicos (CVTs) de agroecologia e produção orgânica.

Podem participar instituições da rede federal de educação profissional, científica e tecnológica; instituições públicas estaduais de educação profissional e Tecnológica; e universidades públicas ou privadas sem fins lucrativos.

A íntegra da chamada pode ser vista no link.

http://www.cnpq.br/web/guest/chamadas-publicas?p_p_id=resultadosportlet_WAR_resultadoscnpqportlet_INSTANCE_0ZaM&filtro=abertas&detalha=chamadaDivulgada&desc=chamadas&idDivulgacao=6982

com dados da  Ascom/MCTIC

 

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2017 consolida a Era dos Robôs

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2017 inicia a era dos robôs

Artigo de Mark Mardell, publicado na BBC News, indica que 2017 pode marcar, em definitivo, o início da Era dos Robôs.

Há anos os robôs já fazem parte de nosso cotidiano. Conversamos quase que diariamente, via celulares, com secretárias eletrônicas que atuam em serviços como telefônicos, de concessionárias de energia elétrica, de compras etc.

Nas agências bancárias, o cliente dialoga com caixas eletrônicos (substitui serviços que eram feitos bancários), portas magnéticas (seguranças) e máquinas de senhas seletivas (recepcionista). Isso sem falar dos serviços oferecidos via internet.

Para o articulista da BBC, a ascensão dos robôs, como realidade irremediável, pode ser o grande acontecimento de 2017. Ele diz que equipamentos, cada vez mais elaborados, estão realizando, mais e mais, trabalhos que, antes, exigiam o cérebro humano e estão, agora, substituindo a força física.

Citou exemplo de impressoras 3D eliminando vagas de emprego na manufatura.

“Carros sem motoristas estão bem próximos de virar realidade, assim como os caminhões que não exigirão ninguém atrás do volante – o que não deixa de ser um pouco assustador se pensarmos que o motorista de caminhão é um dos trabalhos mais comuns em muitas partes do mundo”, exemplificou.

“Uma pesquisa recente da Universidade de Oxford, no Reino Unido, sugere que cerca de metade dos postos de trabalho existentes hoje nos EUA serão automatizados até 2033”, informou

Profissões como a de bancários estão em situação complexa. “Em um artigo recente publicado pela agência Bloomberg, o presidente do banco State Street, de Boston, Michael Rogers, afirmou que, atualmente, emprega cerca de 30 mil pessoas, mas acredita que até 2020 uma em cada cinco delas será substituída por um algoritmo”, informa o artigo da BBC.

A BBC cita que o escolhido de Donald Trump para assumir o Ministério do Trabalho, Andrew Puzder, presidente de uma empresa que controla redes de lanchonetes nos EUA, está feliz em ter menos funcionários e é adepto dos serviços automatizados de atendimento ao consumidor. “Eles são educados, sempre fazem vendas melhores, nunca tiram férias, chegam atrasados ou ficam doentes e nunca cometem discriminação por idade, sexo ou raça”, cita o gestor norte-americano sem atentar para as consequências sociais, o que, na condição de gestor público, pode ser um sinal gravíssimo.

Inclui previsões de que quartos de hotéis em Londres poderão ser limpos por pessoas conduzindo robôs de uma cidade como Buenos Aires de forma muito mais barata.

Tudo indica que a Era Industrial acabou e que a tecnologia mudou os conceitos de trabalho convencional.

Eu acredito que a lógica ‘emprego desemprego’ ficou obsoleta e os gestores públicos, cientistas sociais e universidades ainda não sabem o que fazer.

Na minha opinião, gestores públicos estão inertes para a inevitável substituição de frentes de trabalho por tecnologia. Essa indefinição, frente a um fenômeno ascendente na epopeia humana, além de outros fatores que também são preponderantes, como a corrupção e as desigualdades sociais, faz crescer a violência, os suicídios, as intolerâncias raciais, as imigrações e uso indiscriminado de drogas legais e ilegais.

E esse quadro, de não saber lidar com momentos de mutação, favorece a ascensão de líderes políticos do tipo ‘caudilhos populistas latino-americanos’ que estão ocupando, cada vez mais, espaço mundo afora, a exemplo de Rodrigo Durerte, nas Filipinas; Donald Trump, nos EUA; Putin, na Rússia; e Recep Tayyip Erdoğan na Turquia.

Incluindo dados e imagem da BBC/Londres

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Flávio Dino anuncia primeira reitora da UemaSul

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O governador Flávio Dino anunciou, na segunda-feira (02), a professora Elizabeth Nunes Fernandes como a primeira reitora da Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão (UemaSul).

Elizabeth Nunes Fernandes é química e professora da Uema. Tem doutorado em Química Analítica pela Universidade Federal de São Carlos.

Criada por Flávio Dino, no dia 1º de novembro de 2016, a UemaSul, sediada em Imperatriz, começa a funcionar no segundo semestre deste ano.

Os cursos serão definição a partir de estudos do arranjo produtivo regional e discussão com a sociedade e comunidade acadêmica.

“Precisamos democratizar oportunidades e combater desigualdades no que se refere aos bens culturais, ciência e conhecimento”, afirmou o governador Flávio Dino, ao sancionar a criação da UemaSul.

Nesta primeira etapa, o prédio e todo o patrimônio da Uema em Imperatriz serão agregados a nova universidade.  Uma nova sede será construída, no valor de R$ 13 milhões, com previsão de entrega também em 2018.

Com dados da Secap/Governo do Maranhão

 

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Campus do IFMA em Pedreiras

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O governador Flávio Dino instalou um campus do Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IFMA), na cidade de Pedreiras, na região do Médio Mearim.
A unidade localizada na Rodovia MA-381, Km 0, (bairro Diogo), irá atender milhares de alunos, de vários municípios. Em sua sede provisória, o local conta com 16 professores, que atendem 80 alunos dos cursos de Petróleo e Gás e Eletromecânica. Em 2017, serão atendidos novos 160 alunos, que irão ingressar por meio de processo seletivo.

Construído numa área total de 60 hectares, o imóvel tem 4.420 metros de área construída, com 10 salas de aula, auditório, lanchonete, seis laboratórios, biblioteca, enfermaria, gabinetes médico, odontológico e de assistência social, além da área administrativa.

Com dados da Secap/Governo do Maranhão

 

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Helicóptero ameaça índios isolados na Amazônia

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Os principais jornais do mundo publicaram, em suas primeiras páginas, a notícia de imagens captadas pelo fotógrafo Ricardo Stuckert, usando um helicóptero,  de tribos indígenas isoladas, no estado do Acre, próximo a fronteira com o Peru. Estranhamente, a notícia fluiu como inédita e pitoresca.

Mas, Fundação Nacional do Índio (Funai) e grupos defensores dos povos indígenas criticaram duramente a  atitude do fotógrafo, pois consideraram o trabalho dele uma demonstração de desrespeito aos povos indígenas que optaram pelo isolamento. A ação expôs os indígenas ao público sem qualquer  questionamento ético.

A atitude dos índios de responderem a agressão, com a presença do helicóptero, com flechadas abre uma polêmica.

Também, ficou muito ‘clichê’ selecionar imagens dos índios como se eles estivessem admirados com a presença do helicóptero.

E esse tipo de ‘montagem’, feita por meio de seleção de imagens, nem é novidade, pois, não é a primeira vez que tribos isoladas da Amazônia são ameaçadas por helicópteros com o objetivo de captar imagens fotográficas.

Vale lembrar o tempo em as revistas Cruzeiro e Manchete faziam esses ensaios no Brasil,  mas esse era um momento em que a questão indígena  não tinha alcançado um grau de maturidade como o que existe na atualidade.

O ensaio fotográfico atual lembra mais o século XVI, quando os índios eram captados no recém descoberto Continente Americano e enviados como se fossem ‘animais’, para exposição pública na Europa.

Esperamos que, neste século XXI, com a chegada de Donald  Tramp a presidência do EUA, o mundo não retroceda a atitudes de continuo desrespeito aos povos da América Latina, como se fosse normal.

O mais grave é que as imagens vão documentar a rotina de 12 tribos brasileiras e será lançada no dia 19 de abril de 2017 – Dia do Índio. Essa é mais uma atitude que demostra como é cada vez mais grave a questão ética no mundo de hoje.

Com respeito às comunidades indígenas, este blog se recusa a divulgar as fotografias. Agraudamos uma discussão sobre o tema para avançar em uma posição mais exata.

Resta saber como será usado os recursos arrecadados por todos que usaram as imagens desses índios.

Com dados da BBC Londres, Jornal liberal, jornal The Guardian, entre outros.

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Uema Sul prepara orçamento e organograma

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Depois de sancionada a lei que cria a Uema Sul, a comissão de transição e instalação concluiu, neste fim de semana, a estrutura organizacional e o orçamento da mais nova universidade pública do Maranhão criada pelo governador Flávio Dino.

É mais um passo importante para consolidar a Uema Sul que será sediada em Imperatriz e atenderá 22 municípios do do Maranhão, a partir do segundo semestre de 2017. O trabalho da equipe iniciou desde o dia 1º de novembro.

O próxima etapa está com o Executivo, que deverá editar medida provisória que institui a estrutura organizacional e que cria os conselhos Universitário e o Estratégico Social da Uema Sul.

Com CNPJ e orçamento concluído, a Secretaria de Estado de Planejamento (Seplan), que deverá incluir formalmente o que foi planejado pela comissão na Lei Orçamentária Anual (LOA) 2017 do Estado.

Com dados da Secap/Governo do Maranhão

 

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