São Luís recebe Simpósio Internacional em Educação Superior

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O Maranhão sediará, em junho, o 1º Simpósio Internacional de Inovação em Educação Superior. A promoção é da Associação Brasileira de Reitores das Universidades Estaduais e Municipais e Universidade Estadual do Maranhão (Uema), por meio do seu Núcleo de Tecnologias para Educação, a UemaNet.

Presentes pesquisadores nacionais e internacionais.

A proposta é incentivar o desenvolvimento científico e tecnológico da educação superior, com a produção e divulgação de práticas inovadoras nas diferentes áreas do conhecimento.

Os interessados em participar devem acessar o site www.siies2017.uemanet.uema.br

O prazo para submissão de trabalhos científicos vai até 10 de abril de 2017. As normas para submissão dos trabalhos estão disponíveis no site

 

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Descoberto 7 planetas semelhantes à Terra

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Representação feita pela NASA de uma possível paisagem de um dos planetas

A Agencia Espacial Americana (NASA) descobriu um sistema de 7 planetas semelhantes à Terra. Três estão na zona habitável de uma estrela, a 40 anos-luz da Terra.

Já não é uma questão de se vamos encontrar vida. É uma questão de quando e como.

Em três há condições para a existência de água (e de vida).

A estrela, TRAPPIST – 1, fica a 39,5 anos-luz da Terra (posição relativa na constelação de Aquário) e é uma anã vermelha muito mais fria e pequena que o nosso Sol (tipo de estrelas mais comum na nossa galáxia do que as semelhantes ao Sol).

Esse não é o primeiro sistema encontrado pelos cientistas com vários planetas, mas é o primeiro que tem tantos planetas semelhantes à Terra.

Todos eles estão na zona de Goldilock, a uma distância da TRAPPIST – 1 que permite a existência de água no estado líquido à superfície. É também o sistema mais parecido ao nosso alguma vez observado.

A proximidade à Terra permite aos astrónomos estudar as atmosferas destes planetas com relativa facilidade.

A sua descoberta foi possível através do Telescópio Espacial Spitzer, que durante 20 dias consecutivos observou o escurecimento que estes planetas provocam na sua estrela, uma anã do tipo M que não tem estado no centro das atenções dos cientistas nos últimos anos, quando passam entre a TRAPPIST – 1 e a Terra.

O escurecimento acontece quando um corpo celeste impede os raios de luz visível emitidos pela estrela de viajar até nós.

Com dados e infográfico do site Observador, de Portugal, e da NASA

 

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Racismo no mundo empresarial

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Ainda são raras ações concretas que reduzam as desigualdades raciais, afirma autor de livro sobre executivos negros.

Escutar piadas racistas no hall do elevador de trabalho era uma situação comum para um executivo negro em uma época tão próxima como a década de 1970. Comum também era que todos rissem, e que o alvo da discriminação, apesar de se constranger, não pudesse fazer nada. É sobre o racismo no ambiente empresarial  – e a falta de medidas práticas para combatê-lo  – que trata o livro Executivos negros: Racismo e Diversidade no Mundo Empresarial, de Pedro Jaime de Coêlho Júnior.

Duas gerações

O autor conta que sua principal motivação foi tentar entender por que, apesar de uma perceptível mudança do discurso referente à diversidade, os negros e as negras continuavam sendo pouco representados nas posições de destaque em empresas no Brasil. Ele queria estudar o que mudou nos discursos das empresas e na questão de responsabilidade social. Para isso, dividiu seu trabalho na análise de duas gerações de executivos negros: a primeira foi aquela que entrou no mercado de trabalho durante a década de 1970, e a segunda seria a que começou a trabalhar no início do século 21, ambas em São Paulo. Ele inclusive ressalta que o resultado poderia ter sido diferente em outras regiões do Brasil.

“Eu queria entender um pouco do contexto sócio-político em que cada geração começou no mercado de trabalho, qual era o ambiente empresarial que eles encontravam, que consequências esse ambiente tinha para a carreira deles”, diz o autor. Ele explica que, para a primeira geração, fez entrevistas com dez homens e cinco mulheres que contaram sobre suas trajetórias pessoais e profissionais e relataram casos de racismo como o contra um executivo negro no hall do elevador. Já para a segunda geração, ele participou de comitês de negros – que fazem parte das políticas de diversidade das empresas -, entrevistou ONGs, ativistas de movimentos sociais e militantes do movimento negro, por exemplo.

Melhora do ambiente empresarial

Pedro Jaime afirma que observou uma melhora para os negros no ambiente empresarial. Na década de 70, o racismo ainda não era crime e, no caso citado, o executivo não tinha nem meios para reagir. “Ele engole aquilo e não expressa nenhuma situação de conflito, nem diretamente com quem falou, nem encaminha um processo judicial, nem vai ao RH e tenta fazer uma queixa”. A segunda geração já encontra, ao menos, um País onde racismo é crime inafiançável, um cenário menos desfavorável para a construção da carreira, “ela já encontra um cenário mais aberto, o Brasil está discutindo sistema de cotas, formas de se combater o racismo, de reduzir as desigualdades raciais com as políticas de ação afirmativa, as empresas estão falando muito mais fortemente de gestão da diversidade”.

As empresas já têm uma compreensão mais clara da importância dessas questões de diversidade, mas ainda não há muitas práticas concretas que reduzam as desigualdades raciais.

O autor ressalta ainda que houve uma grande mudança no próprio movimento negro que, ainda se consolidando no Brasil durante a década de 70 e em contexto de Guerra Fria, focava muito mais na questão de classes. “A nova geração já encontra o movimento negro com uma outra discussão, mais pautada para a redução das desigualdades raciais, reivindicando ações afirmativas no acesso à educação, discutindo essa questão da desigualdade de oportunidades para negros e brancos”. Na sua avaliação, depois de movimentos como o movimento hip hop e algumas conquistas do movimento negro, já é mais fácil inclusive para o negro se reconhecer como tal.

“Eu percebi que, na primeira geração, eles eram frutos de estratégias individuais, eram indivíduos isolados em algumas empresas, então se blindavam, constituíam mecanismos de defesa para lidar com as situações de racismo”. Segundo o pesquisador, isso tornava difícil inclusive para que a pessoa se reconhecesse como negra – um dos entrevistados retratado no livro chegou a dizer que não sabe se teria se declarado negro caso a entrevista tivesse sido feita alguns anos antes.

Desigualdade persistente

Apesar da melhora observada no trabalho, o autor afirma que, hoje, cinco anos depois da defesa de sua tese, ainda precisamos melhorar muito. Segundo uma pesquisa do Instituto Ethos intitulada ‘Perfil social, racial e de gênero das 500 maiores empresas do Brasil e suas ações afirmativas”, publicada em maio de 2016, os negros representam apenas 4,7% das pessoas que ocupam cargos de direção nas quinhentas maiores empresas do nosso país que, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), possuía 53% de negros em 2013. Ele compara a nossa situação com a dos Estados Unidos da América, onde a população afro-americana possui uma representatividade proporcional consideravelmente maior no mundo empresarial, “lá já é desigual porque tem 12% de afro-americanos contra 9% de afro-americanos em posições de direção nas 100 maiores companhias, segundo uma pesquisa do The Executive Leadership Council, mas se fizermos a regra de três, era para termos aqui oito vezes mais para chegarmos na mesma proporção, então a nossa desigualdade racial é muito maior se comparada a dos Estados Unidos”. Ele diz que isso acontece porque aquele país investiu em políticas inclusivas, de ação afirmativa.

Os dados publicados pelo Instituto Ethos também mostram como o cenário é ainda mais desigual quando se coloca o gênero em questão. Entre os 548 diretores das quinhentas maiores empresas do país, apenas duas são mulheres negras. Pedro conta que, na década de 70, além de terem que lidar com o machismo e o racismo no ambiente profissional, as mulheres deveriam enfrentar o sexismo de seus maridos em casa, “os maridos tinham dificuldade de perceber uma mulher que começava a avançar na carreira, que de repente ganhava mais do que ele, ou que não estava em casa cedo para servir o jantar”. Ele ainda ressalta que, apesar da evidente melhora, era comum que em entrevistas coletivas que ele fazia nas empresas já no fim da primeira década do século 21, muitos homens assumissem que se sentiriam incomodados de se relacionarem com mulheres bem sucedidas em suas carreiras.

É por esses motivos, ele diz, que políticas de ação afirmativa são importantes. No mesmo levantamento do Ethos, 71,8% das empresas afirmaram não ter políticas para promover a igualdade de oportunidades entre homens e mulheres, e 88% afirmaram não ter políticas para promoção de igualdade de oportunidades entre negros e não negros. “Nos cargos de direção, somente 3,4% das empresas afirmam ter políticas com metas e ações planejadas para incentivar a participação de negros. Então eu diria que as empresas, em termos de consciência, de discurso,  já têm uma compreensão mais clara da importância dessas questões de diversidade, mas ainda não há muitas práticas concretas que reduzam as desigualdades raciais.”

O autor defende que é importante que o governo pressione as empresas através de secretarias e ministérios especiais para promoção da diversidade, por exemplo, que têm sofrido cortes. “Quando temos um contexto institucional que não favorece a pressão, o mundo empresarial relaxa um pouco nessas ações concretas, como os dados do Ethos mostram”.

Publicada pela Edusp em 2016, o livro nasceu da tese Executivos negros: racismo e diversidade no mundo empresarial. Uma abordagem sócio-antropológica, defendida por Pedro em 2011. O trabalho foi desenvolvido na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP em cotutela com a Université Lumière Lyon 2, na França. Em 2013, a tese recebeu o prêmio Tese Destaque USP na área das Ciências Humanas para os trabalhos apresentados em 2011 e 2012.

Com dados do Portal USP http://www5.usp.br/

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Medicina da Ufma premiado pelo Sistema de Escolas Médicas

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Professores do curso de Medicina entregaram certificado à reitora Nair Portela

O curso de Medicina do campus da Universidade Federal do Maranhão (Ufma) de São Luís recebeu o certificado do Sistema de Acreditação de Escolas Médicas.

Com a certificação, a Medicina da Ufma está entre as 19 instituições de ensino superior do Brasil aprovadas, entre 23 avaliadas.

Esta semana, professores do curso de Medicina entregaram, simbolicamente, o certificado à reitora Nair Portela.

O Sistema que concedeu a certificação exigiu o cumprimento de uma série de requisitos relacionados à gestão, ao programa educacional, ao corpo docente e discente e à infraestrutura das instituições de ensino superior que oferecem cursos de Medicina.

A avaliação visa qualificar a formação médica no Brasil.

O selo de acreditação tem validade de três anos. Caso a instituição não mantenha os níveis de qualidade, o curso pode perder o reconhecimento. Por isso, a comissão de avaliação fez sugestões para que o curso de Medicina da Ufma solicite que seja revalidada a certificação e pediu a continuidade na melhoria dos índices de qualidade da graduação.

O Sistema de Acreditação de Escolas Médicas Brasileiras foi desenvolvido pelo Conselho Federal de Medicina e pela Associação Brasileira de Educação Médica (Abem).

O processo de acreditação compreende uma etapa de autoavaliação com apresentação de evidências, análise de documentação, visita de três dias à instituição, elaboração de relatório com recomendações e entrega do parecer final.

Com dados da Ascom/Ufma

 

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Descentralização da UemaSul, uma ideia a ser seguida

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Começaram as obras de reforma do prédio onde funcionará a Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão (UemaSul), em Imperatriz. A instituição de ensino superior foi criada pelo governador Flávio Dino, no sul do Maranhão, a partir de desmembramento da Universidade Estadual do Maranhão (Uema).

A ideia de criar a primeira universidade pública do interior do Maranhão incentiva a interiorização das políticas públicas do Governo do Estado e Federal.

No Maranhão, os serviços públicos ainda são muito concentrado em São Luís.

O exemplo de descentralização da Uema não é só para o campo no ensino superior, pois há excessiva centralização de serviços públicos em São Luís e pouco no interior do estado em áreas como educação, saúde, cultura, saneamento e habitação. Esse erro administrativo está acentuando problemas como o aumento desordenado da população na capital maranhense e o empobrecimento do interior estado.

Obra UemaSul

Professores da UemaSul reunidos com gestores do Governo do Maranhão

Com relação às primeiras obras de readequação da estrutura física do prédio onde vai funcionar a UemaSul, nesta etapa, serão feitos reparos na instalação elétrica, hidráulica, piso, forro, revestimentos de parede e o melhoramento da fachada. O espaço receberá as adequações necessárias para garantir maior acessibilidade para pessoas com deficiência.

O lançamento do início das obras teve a presença de professores e estudantes da UemaSul. A obra deve começar neste mês de janeiro de 2017, com previsão de término em março.

 Com dados da Secap/Governo do MARANHÃO.

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R$ 10 milhões para projetos de agroecologia e produção de alimentos

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Chamada pública do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) vai destinar R$ 10,7 milhões a projetos de ensino, pesquisa e extensão voltados à agroecologia e à produção orgânica de alimentos.

O edital recebe propostas até o dia 10 de março.

A chamada vai apoiar projetos de criação e manutenção de núcleos de estudo em agroecologia e produção orgânica, além de Centros Vocacionais Tecnológicos (CVTs) de agroecologia e produção orgânica.

Podem participar instituições da rede federal de educação profissional, científica e tecnológica; instituições públicas estaduais de educação profissional e Tecnológica; e universidades públicas ou privadas sem fins lucrativos.

A íntegra da chamada pode ser vista no link.

http://www.cnpq.br/web/guest/chamadas-publicas?p_p_id=resultadosportlet_WAR_resultadoscnpqportlet_INSTANCE_0ZaM&filtro=abertas&detalha=chamadaDivulgada&desc=chamadas&idDivulgacao=6982

com dados da  Ascom/MCTIC

 

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2017 consolida a Era dos Robôs

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2017 inicia a era dos robôs

Artigo de Mark Mardell, publicado na BBC News, indica que 2017 pode marcar, em definitivo, o início da Era dos Robôs.

Há anos os robôs já fazem parte de nosso cotidiano. Conversamos quase que diariamente, via celulares, com secretárias eletrônicas que atuam em serviços como telefônicos, de concessionárias de energia elétrica, de compras etc.

Nas agências bancárias, o cliente dialoga com caixas eletrônicos (substitui serviços que eram feitos bancários), portas magnéticas (seguranças) e máquinas de senhas seletivas (recepcionista). Isso sem falar dos serviços oferecidos via internet.

Para o articulista da BBC, a ascensão dos robôs, como realidade irremediável, pode ser o grande acontecimento de 2017. Ele diz que equipamentos, cada vez mais elaborados, estão realizando, mais e mais, trabalhos que, antes, exigiam o cérebro humano e estão, agora, substituindo a força física.

Citou exemplo de impressoras 3D eliminando vagas de emprego na manufatura.

“Carros sem motoristas estão bem próximos de virar realidade, assim como os caminhões que não exigirão ninguém atrás do volante – o que não deixa de ser um pouco assustador se pensarmos que o motorista de caminhão é um dos trabalhos mais comuns em muitas partes do mundo”, exemplificou.

“Uma pesquisa recente da Universidade de Oxford, no Reino Unido, sugere que cerca de metade dos postos de trabalho existentes hoje nos EUA serão automatizados até 2033”, informou

Profissões como a de bancários estão em situação complexa. “Em um artigo recente publicado pela agência Bloomberg, o presidente do banco State Street, de Boston, Michael Rogers, afirmou que, atualmente, emprega cerca de 30 mil pessoas, mas acredita que até 2020 uma em cada cinco delas será substituída por um algoritmo”, informa o artigo da BBC.

A BBC cita que o escolhido de Donald Trump para assumir o Ministério do Trabalho, Andrew Puzder, presidente de uma empresa que controla redes de lanchonetes nos EUA, está feliz em ter menos funcionários e é adepto dos serviços automatizados de atendimento ao consumidor. “Eles são educados, sempre fazem vendas melhores, nunca tiram férias, chegam atrasados ou ficam doentes e nunca cometem discriminação por idade, sexo ou raça”, cita o gestor norte-americano sem atentar para as consequências sociais, o que, na condição de gestor público, pode ser um sinal gravíssimo.

Inclui previsões de que quartos de hotéis em Londres poderão ser limpos por pessoas conduzindo robôs de uma cidade como Buenos Aires de forma muito mais barata.

Tudo indica que a Era Industrial acabou e que a tecnologia mudou os conceitos de trabalho convencional.

Eu acredito que a lógica ‘emprego desemprego’ ficou obsoleta e os gestores públicos, cientistas sociais e universidades ainda não sabem o que fazer.

Na minha opinião, gestores públicos estão inertes para a inevitável substituição de frentes de trabalho por tecnologia. Essa indefinição, frente a um fenômeno ascendente na epopeia humana, além de outros fatores que também são preponderantes, como a corrupção e as desigualdades sociais, faz crescer a violência, os suicídios, as intolerâncias raciais, as imigrações e uso indiscriminado de drogas legais e ilegais.

E esse quadro, de não saber lidar com momentos de mutação, favorece a ascensão de líderes políticos do tipo ‘caudilhos populistas latino-americanos’ que estão ocupando, cada vez mais, espaço mundo afora, a exemplo de Rodrigo Durerte, nas Filipinas; Donald Trump, nos EUA; Putin, na Rússia; e Recep Tayyip Erdoğan na Turquia.

Incluindo dados e imagem da BBC/Londres

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Flávio Dino anuncia primeira reitora da UemaSul

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O governador Flávio Dino anunciou, na segunda-feira (02), a professora Elizabeth Nunes Fernandes como a primeira reitora da Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão (UemaSul).

Elizabeth Nunes Fernandes é química e professora da Uema. Tem doutorado em Química Analítica pela Universidade Federal de São Carlos.

Criada por Flávio Dino, no dia 1º de novembro de 2016, a UemaSul, sediada em Imperatriz, começa a funcionar no segundo semestre deste ano.

Os cursos serão definição a partir de estudos do arranjo produtivo regional e discussão com a sociedade e comunidade acadêmica.

“Precisamos democratizar oportunidades e combater desigualdades no que se refere aos bens culturais, ciência e conhecimento”, afirmou o governador Flávio Dino, ao sancionar a criação da UemaSul.

Nesta primeira etapa, o prédio e todo o patrimônio da Uema em Imperatriz serão agregados a nova universidade.  Uma nova sede será construída, no valor de R$ 13 milhões, com previsão de entrega também em 2018.

Com dados da Secap/Governo do Maranhão

 

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Campus do IFMA em Pedreiras

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O governador Flávio Dino instalou um campus do Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IFMA), na cidade de Pedreiras, na região do Médio Mearim.
A unidade localizada na Rodovia MA-381, Km 0, (bairro Diogo), irá atender milhares de alunos, de vários municípios. Em sua sede provisória, o local conta com 16 professores, que atendem 80 alunos dos cursos de Petróleo e Gás e Eletromecânica. Em 2017, serão atendidos novos 160 alunos, que irão ingressar por meio de processo seletivo.

Construído numa área total de 60 hectares, o imóvel tem 4.420 metros de área construída, com 10 salas de aula, auditório, lanchonete, seis laboratórios, biblioteca, enfermaria, gabinetes médico, odontológico e de assistência social, além da área administrativa.

Com dados da Secap/Governo do Maranhão

 

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Uema Sul prepara orçamento e organograma

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Depois de sancionada a lei que cria a Uema Sul, a comissão de transição e instalação concluiu, neste fim de semana, a estrutura organizacional e o orçamento da mais nova universidade pública do Maranhão criada pelo governador Flávio Dino.

É mais um passo importante para consolidar a Uema Sul que será sediada em Imperatriz e atenderá 22 municípios do do Maranhão, a partir do segundo semestre de 2017. O trabalho da equipe iniciou desde o dia 1º de novembro.

O próxima etapa está com o Executivo, que deverá editar medida provisória que institui a estrutura organizacional e que cria os conselhos Universitário e o Estratégico Social da Uema Sul.

Com CNPJ e orçamento concluído, a Secretaria de Estado de Planejamento (Seplan), que deverá incluir formalmente o que foi planejado pela comissão na Lei Orçamentária Anual (LOA) 2017 do Estado.

Com dados da Secap/Governo do Maranhão

 

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