Agende visita a Semana de Ciência e Tecnologia

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Escolas interessadas em levar alunos para conhecer a Cidade da Ciência, durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia já podem agendar visitas.

A semana acontece de segunda-feira (13) a 18 de outubro na área externa do São Luís Shopping.

A Cidade da Ciência já está sendo montada. São dois túneis em estrutura metálica de alumínio em geospace.

A promoção é da Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia (Sectec) e pela Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (Fapema).

O objetivo é democratizar o acesso ao conhecimento científico e aproximar a população da ciência e da tecnologia.

visita a SNCT
Cidade da Ciência que está sendo montada na área externa do São Luís Shopping

 

Agendamento

As visitas podem ser agendadas pelo email [email protected] ou pelo telefone (98) 2109-1433.

Atrações

Entre as atrações, o planetário que simula viagens pelo espaço e uma sala com jogos virtuais.

Na programação, exposição de projetos inovadores, palestras, minicursos, oficinas, apresentação de pôsteres e apresentação cultural que acontece sempre ao final da tarde.

 

 

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Jornada de Extensão da Uema

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A Universidade Estadual do Maranhão (Uema) dará início, na noite desta segunda-feira (22), à 7ª Jornada de Extensão (JOEX).

marca

 

A palestra de abertura, às 19h, será “A Uema em diálogos extensivos: caminhos percorridos na interface de saberes”, proferida pelo professor José Antônio Ribeiro de Carvalho, no prédio dos cursos de Pedagogia e Geografia.

Com o tema “Em Diálogos Extensivos: caminhos percorridos na interface de saberes”, a jornada prossegue até quarta-feira (24), no Campus Uema em São Luís.

É Aberta a todos os interessados

Na programação com mesas redondas, apresentações orais e pôsteres de projetos de extensão nas áreas de cultura, direitos humanos e justiça, educação, meio ambiente, trabalho e saúde. Confira a programação

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Uema lança edital para cursos técnicos

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O Núcleo de Tecnologias para Educação (UemaNet), da Universidade Estadual do Maranhão (Uema), lançou o edital para o Processo Seletivo Simplificado de Acesso aos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio, forma subsequente, na modalidade a distância – PACEP 2014.

Inscrição de 29 de setembro a 24 de outubro.

O valor da inscrição é R$25,00.

As provas estão previstas para acontecer dia 7 de dezembro.

Todos os cursos são gratuitos e com duração média de 20 meses.

São 2.700 mil vagas para 2015, distribuídas em 22 polos de apoio presencial.

Os polos são: Açailândia, Anajatuba, Balsas, Cajapió, Carolina, Codó, Colinas, Coroatá, Godofredo Viana, Imperatriz, Pinheiro, Presidente Dutra, São João dos Patos, Santo Antonio dos Lopes, Santa Inês, Viana, Zé Doca, Carutapera, Lago da Pedra e São Luís (3 polos).

São 8 cursos técnicos: Controle Ambiental, Redes de Computadores, Alimentos, Informática, Guia de Turismo, Segurança do Trabalho, Serviços Públicos e o mais novo curso: Mineração.

 Mais informações no

http://www.uema.br/pacep2014

[email protected]

Telefones: (98) 3276-9671/ 8191 0508 (Tim)/ 8905 0804 (Oi)/ 8426 4230 (Claro)/ 9213 1165 (Vivo).

 Como se inscrever no PACEP 2014

1º PASSO

Acessar o endereço eletrônico www.uema.br/pacep2014;

2º PASSO

Acessar o link Requerimento de inscrição;

3º PASSO

Preencher, conferir, confirmar e enviar online o requerimento de inscrição;

4º PASSO

Gerar o boleto bancário no endereço eletrônico acima mencionado;

5º PASSO

Efetuar o pagamento em qualquer agência do Banco do Brasil ou nos seus correspondentes bancários até o dia 20 de outubro de 2014, no horário de expediente bancário.

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O que são conferências TED?

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Quando alguém abre um vídeo no You Tube e olha, ao lado, a sigla TED pode não saber o que é.

 

Marca TED

 

É uma marca cada vez mais consolidada, em todo o mundo, e muito usada por pesquisadores.

Technology, Entertainment, Design (TED) que em português é Tecnologia, Entretenimento, Design.

É uma fundação, sem fins lucrativos, dos Estados Unidos, que oferece conferência. “Ideias que merecem ser disseminadas”, define a fundação.

É escolhido um pesquisador, que expõe sua ideia em, no máximo 18 minutos. Em geral, as conferências duram menos de 10 minutos.

Na verdade, nem são o que burocraticamente se entende como conferência e como palestra. Estão chamando de TED mesmo: expor uma boa ideia em pouco tempo.

Funciona desde os anos 1990.

Entre os palestrantes, ganhadores de Prêmio Nobel, pesquisadores e celebridades como Bill Clinton e Bill Gates e personagens controversos como Edward Snowden.

Edward Snowden
TED com Edward Snowden

 

Vamos disponibilizar algumas conferências TED neste blog.

A primeira será de uma médica brasileira que critica os efeitos do ‘cientificismo’ na medicina. Devo publicar hoje à noite.

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Uema na Revista Guia do Estudante

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A partir de 10 de outubro, a Universidade Estadual do Maranhão (Uema) estará nas páginas da revista Guia do Estudante (GE), da Abril Cultural

A presença acontece porque a Uema teve cursos que obtiveram avaliação 3 estrelas, em uma escala de 1 a 5.

Cursos da Uema conceituados com nota 3 

Campus São Luís

Administração

Engenharia Agronômica

Arquitetura e Urbanismo

Centro de Estudos Superiores de Bacabal (Cesb)

Administração

Enfermagem

Pedagogia

Centro de Estudos Superiores de Caxias (Cesc)

Enfermagem

Centro de Estudos Superiores de Imperatriz (Cesi)

Administração

Pedagogia

Centro de Estudos Superiores de Timon (Cesti)

Pedagogia

Os Conceitos são

5 estrelas (excelente)

4 estrelas (muito bom)

­ 3 estrelas (bom)

­ 2 estrelas (regular)

­ 1 estrela (ruim)

­  “prefiro não opinar”.

Também é considerada a própria avaliação do GE nos 5 últimos anos.

Seleção

A avaliação envolve uma equipe de profissionais do GE, professores e coordenadores das faculdades selecionadas que atribuem conceitos aos cursos avaliados com base em questionários.

Cada avaliador pode analisar até 35 cursos diferentes, desde que não trabalhem nas universidades analisadas.

Critérios para participar da avaliação

Ser curso de bacharelado ou bacharelado e licenciatura (exceto Pedagogia e Educação Física (licenciaturas)

Ter turma formada há pelo menos um ano

Ter cursos presenciais

Ter turmas em andamento e continuidade de processos seletivos para formação de outras.

 

 

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Modelagem Molecular na Uema

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O pesquisador David Lima Azevedo, da Universidade de Brasília (UnB), ministrou a palestra  “Tendências e Perspectivas da Física no Século XXI”, nesta quarta-feira (3), durante a III Semana de Física da Universidade Estadual do Maranhão (Uema), em São Luís

A modelagem molecular é um tema muito recorrente no ramo da Física. Pode ser aplicada ao planejamento de fármacos de modo direto ou indireto.

 

Foto 1 Uema - modelagem molecular
pesquisador David Lima Azevedo, da UnB

 

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Greve na educação é eficaz?

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A greve dos professores e funcionários da Universidade de São Paulo (USP) completa 100 dias nesta quinta-feira (4).

É a mais longa paralisação da USP.

A USP é a mais importante universidade da América Latina.

Inúmeros professores da UFMA, UEMA, UNICEUMA etc. foram pós-graduados, gratuitamente, pela USP. Há doutores e mestres de áreas como Administração, Comunicação Social, as agrárias, as engenharias e as artes que estudaram nessa instituição paulista.

Muitos médicos do Maranhão, e professores dos cursos de Medicina, fizeram residência, mestrado e doutorado na USP.

O mesmo acontece em outros estados. Então, é uma greve de ressonância nacional, dentro do meio acadêmico .

Situação financeira

A situação financeira da USP está complicada. Há um déficit em suas contas.

A greve chega a um momento crítico. Alguns grupos de professores são contra e há aluno a favor, bloqueando o acesso de docentes a salas de aula.

As reivindicações são contra contenção de gastos, como o congelamento dos salários de professores e funcionários

Lucidez e filosofia

Uma das posições mais lúcidas, nesta greve, é a de professores de Filosofia.

Eles estão aproveitando a situação para discutir, de forma coerente, a ‘situação de greve’ e a própria identidade da USP.

Questionam se círculos frequentes de greve é a saída para resolver os problemas da instituição.

Crise de identidade

Os professores de filosofia reconhecem a importância das reivindicações, mas perguntam se greve é uma estratégia eficiente.
No manifesto que lançaram, eles falam em ‘crise de identidade’ da USP. “Estamos sob o sério risco de não mais sabermos o que somos e para que existimos”, diz o documento.

É interessante ler o manifesto e pensar a educação de hoje no Brasil.

Vejam o manifesto dos filósofos e quem assinou

” Se não formos capazes de aceitar que certos valores universitários devem ser preservados do conflito político e que esse mesmo conflito deve sempre mantê-los em seu horizonte, teremos então chegado ao esgotamento da ideia de universidade que esta Faculdade sempre disseminou, segundo a qual se defende a possibilidade de um saber livre das amarras tanto do pragmatismo do mercado quanto do aparelhamento  político-partidário

MANIFESTAÇÃO DE PROFESSORES DO DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA À COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA – MAIS ESPECIFICAMENTE À FFLCHOs professores do Departamento de Filosofia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas vem a público se manifestar a respeito dos preocupantes acontecimentos a que estamos submetidos, neste momento, na Universidade de São Paulo.Sabemos todos que a USP atravessa um período muito difícil, certamente um dos piores de sua notável história. Uma profunda crise financeira, gerada pela irresponsabilidade da última gestão reitoral, nos coloca em face de um quadro alarmante, com indesejadas medidas de cortes orçamentários. Por isso, não é senão natural que, nessas circunstâncias, se deflagre uma greve, por aqueles que veem seus salários desvalorizados. Também se compreende que tal mobilização abarque respeitável contingente de servidores não-docentes e servidores docentes, e que receba o apoio de parte dos estudantes. Nada disso, em princípio, deve ser tomado como algo estranho à vida universitária, onde vigoram os direitos trabalhistas básicos presentes em todos os segmentos da sociedade.No entanto, particularmente no caso da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, é preciso olhar para esse cenário com alguma cautela. Este Departamento de Filosofia, até mesmo em virtude de sua vocação para a análise crítica – vocação que decerto se exercita em todos os Cursos desta Faculdade -, considera absolutamente inadiável e urgente que se procure olhar para esses acontecimentos como parte de um arco histórico mais extenso, que remonta pelo menos há uma década, e não como um episódio isolado. E nos parece difícil, com base nessa visada mais ampla, escapar de um triste diagnóstico: os movimentos de paralisação das atividades normais a que assistimos quase que anualmente têm produzido o indesejado efeito da degradação da qualidade de nosso trabalho, especialmente em sua parte mais importante e sensível, a docência em nível de graduação, além de conduzirem a um crescente esgarçamento das relações entre as pessoas, em franca oposição àquilo que se espera de um ambiente universitário.

Greves são instrumentos legítimos de pressão e luta. Para que surtam efeito, devem criar uma situação indesejada de anormalidade que obrigue as partes em conflito a uma negociação que permita o retorno à normalidade suspensa. Greves são, pois, instrumentos fortes, que devem ser utilizados com a prudência e o senso de oportunidade que se espera de agentes políticos conscientes.

Ora, no caso desta Faculdade, observa-se um processo de introdução das greves na rotina acadêmica e, consequentemente, de sua banalização. Embora seja preciso reconhecer que algumas delas foram movidas por razões justas e que obtiveram resultados importantes e benéficos, é necessário também admitir que, quando se fazem greves com tamanha frequência, seu caráter extraordinário, condição necessária para sua força, se perde, e o resultado é a inevitável diminuição do poder persuasivo e da credibilidade dos que as promovem.

Esse déficit de credibilidade e de poder persuasivo tem levado os movimentos grevistas, nos últimos anos, a recorrer a expedientes como piquetes, obstrução de salas de aula, cadeiraços etc. Eis aí o cenário que hoje predomina nos prédios da Faculdade: o deprimente esvaziamento, causado, sobretudo, pela deserção da grande maioria dos estudantes.

Muitos docentes deste Departamento fizeram, fazem ou farão greves, na Universidade ou fora dela. Em nenhum momento isso é aqui posto em questão. O que se quer destacar é que a banalização dessa forma de luta instalada na Faculdade conduz gradativamente ao esvaziamento do sentido da instituição e à perda do papel que se espera dela, porque seus fins se veem intensamente ameaçados. Sobretudo o prejuízo causado ao ensino é preocupante, pois as consequências são claras: aumento da evasão e do desinteresse, má formação dos estudantes, além da crescente dificuldade do diálogo e da comunicação. As sempre bem-intencionadas reposições pouco podem fazer para diminuir esses efeitos e, embora em alguns casos os diminuam, acabam, muitas vezes, contribuindo apenas para maquiá-los.

A ação já costumeira da obstrução de salas de aula, impedindo que se exerçam as atividades esperadas e desejadas pela Universidade e pela Faculdade, indicam, portanto, uma preocupante transformação: as finalidades da Universidade, tal como expressas em seus Estatutos, com o intuito de preservar o espírito mesmo que animara sua criação – a produção e transmissão do conhecimento, a aquisição do espírito crítico necessário à boa formação cidadã -, vão sendo destronadas, em benefício de novos fins, de novas práticas que não são minimamente compatíveis com valores que definem a própria ideia de Universidade que nos tem sido cara, como a liberdade de pensamento e expressão, o respeito à opinião divergente como estímulo ao saudável e necessário debate construtivo de ideias, além do direito ainda mais básico de ir e vir.

Cada sala de aula vazia por imposição de força aparece a este Departamento como a negação da Universidade e, mais especialmente, de uma Faculdade que, orgulhando-se de sua condição de célula-mater da Universidade, tem a responsabilidade de pensa-la, de refletir sobre ela, de apontar caminhos para sua preservação e aperfeiçoamento. E esse trabalho do pensamento, impondo-nos certo distanciamento crítico e cautela em face dos acontecimentos, não é plenamente compatível com o voluntarismo irrefletido que tem prevalecido.

Parece-nos, assim, urgente a aceitação de que nos encontramos, nesta Faculdade, diante de uma situação ainda mais crítica do que aquela que acomete a saúde financeira da Universidade. Vivemos, na verdade, uma crise de identidade. Estamos sob o sério risco de não mais sabermos o que somos e para que existimos. Se não formos capazes de aceitar que certos valores universitários devem ser preservados do conflito político e que esse mesmo conflito deve sempre mantê-los em seu horizonte, teremos então chegado ao esgotamento da ideia de universidade que esta Faculdade sempre disseminou, segundo a qual se defende a possibilidade de um saber livre das amarras tanto do pragmatismo do mercado quanto do aparelhamento político-partidário. Está em jogo, para além dos problemas pontuais que hoje nos assombram, a preservação de nossa relevância no interior da Universidade, relevância sempre contestada e por cujo reconhecimento a Faculdade luta desde que a USP é a USP. Cabe-nos reafirmá-la, mas para isso é preciso ter a honestidade intelectual de reconhecer nossos próprios problemas e limites.

Não há pensamento crítico sem autocrítica. Está mais do que na hora de fazê-la. Caso contrário, talvez o futuro nos reserve dias ainda piores.

Assinam este documento:

Alberto Ribeiro Gonçalves de Barros

Caetano Ernesto Plastino

Carlos Alberto Ribeiro de Moura

Carlos Eduardo de Oliveira

Edélcio Gonçalves de Souza

João Vergílio Gallerani Cuter

José Carlos Estêvão

Lorenzo Mammì

Luiz Sérgio Repa

Márcio Suzuki

Marco Antônio de Ávila Zingano

Marco Aurélio Werle

Marcus Sacrini Ayres Ferraz

Mário Miranda Filho

Mauricio Cardoso Keinert

Mauricio de Carvalho Ramos

Milton Meira do Nascimento

Moacyr Ayres Novaes Filho

Oliver Tolle

Pedro Paulo Garrido Pimenta

Ricardo Ribeiro Terra

Roberto Bolzani Filho

Sérgio Cardoso

Valter Alnis Bezerra

 

 

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Roseana pode receber hoje lista da Uema    

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Terminou às 15h desta tarde de quinta-feira (28) a reunião do Conselho Universitário (CONSUN) que homologou o resultado das eleições para escolha da lista tríplice de reitor e vice-reitor da Universidade Estadual do Maranhão (Uema) para mandato a partir de 1º de janeiro de 2015 até 2018.

O presidente do CONSUN, reitor José Augusto Oliveira, pode entregar, ainda nesta quinta-feira (28), a lista para a governadora Roseana Sarney.

A governadora terá 15 dias para escolher os novos dirigentes máximos da Uema.

Os candidatos foram escolhidos por meio de eleições diretas, realizadas na segunda feira (25), em 25 centros da Uema, em São Luís e interior do Maranhão.

O resultado das eleições era previsível; a escolha da governadora, que obedece a critérios constitucionais, pode ser de qualquer um dos candidatos incluídos na lista.

Lista

Nas eleições, concorreram seis chapas e três foram eleitas:

1)    Reitor: Gustavo Costa; vice-reitor: Walter Canales (0,7478)

2)    Ribamar Gusmão e João Coelho (0,2373)

3)    José Gomes e Ivaldo Ferreira (0,1907)

Critérios

Os números ao lado dos candidatos não devem ser considerados percentuais, mas índices preferenciais, pois, as eleições universitárias consideram critérios de paridade entre votos de professores, estudantes e funcionários.

Ou seja, o total de votos de cada um dos três seguimentos (professores, estudantes e funcionários) deve ser igual.

Como o número de alunos e maior do que o de professores e o de funcionários, para prevalecer a igualdade entre os três segmentos, o voto de um professor ou de um funcionário tem peso maior do que o voto de um aluno.

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Filosofia Contemporânea, em Curitiba

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O XII Congresso de Filosofia Contemporânea e o I Congresso Internacional de Direitos Humanos serão realizados, de 2 a 5 de setembro, na Pontifícia Universidade Católica do Paraná, em Curitiba.

O tema é Políticas da Memória e Políticas do Esquecimento.

O objetivo promover uma reflexão sobre a memória política e a atualidade dos Direitos Humanos no Brasil e na América Latina.

A discussão sobre a consolidação dos regimes democráticos e o respeito aos Direitos Humanos diante da memória dos regimes ditatoriais que, desde anos sessenta do século XX, assolaram grande parte das nações latino-americanas estará no centro dos debates. 

Em pauta, também, a  relação entre Teoria Política, Filosofia Política e Direitos Humanos no âmbito da  pesquisa e do ensino.

Mais detalhes em:  

http://congressodefilosofia.pucpr.br

Veja abaixo o banner dos dois eventos.

Congresso Filososfia

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Força às empresas juniores

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A assessoria de comunicação da Universidade Federal do Maranhão (Ufma) informou que será inaugurado, neste semestre, em São Luís, o Centro de Empreendedorismo, um prédio para empresas juniores.

Nesta semana, o reitor Natalino Salgado e o secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, José Ferreira Costa, visitaram a obra, orçada em R$ 3 milhões.

Presente, também, o cientista da área de Engenharia Elétrica, Osvaldo Saavedra. Para ele, a empresa júnior é uma maneira criativa e produtiva da universidade interagir com a sociedade.

centro de empreendedorismo
Professor Osvaldo Saavedra, entre José Costa e o reitor Natalino Salgado

 

A Ufma tem 15 empresas juniores, entre as quais a Empresa Junior de Engenharia Elétrica (EJEL), com mais de 20 anos de bons serviços prestados para a comunidade.

Empresa Júnior Curso
LABOTUR Turismo
CONNECTION Computação
EJEL Engenhara Elétrica
QUARQI JR. Química Industrial
NOVAMENTE Psicologia
ACQUA JR. Ciências Aquáticas
GEOTEC Geografia
MUTUAL Ciências Biológicas
EJECON Economia
MARISMA Oceanografia
ECOJAGRO Agronomia
ESTALO Design
CONTABILITAD Contabilidade
ACTIO Ciências Sociais
CONNECTIVA Comunicação Social

 

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