Ao analisar as diferenças entre 2 mil pessoas, recrutadas em uma pequena cidade dos Estados Unidos para um estudo sobre coração, cientistas identificaram que amigos compartilham 0,1% mais DNA, em média, do que pessoas que não se conhecem.
Apesar de pequena, a similaridade detectada é a mesma encontrada entre primos de quarto grau.
Outros pesquisadores demonstraram ceticismo quanto ao estudo, que foi publicado no periódico da Academia Nacional de Ciência americana.
“São descobertas incomuns, e isso normalmente desperta críticas de outros cientistas”, disse James Fowler, um dos autores do estudo e professor de Medicina Genética e Política Científica da Universidade da Califórnia, em San Diego.
Com dados da BBC