Veja o trailer do documentário sobre Bob Marley

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O trailer do documentário sobre Bob Marley, ‘Marley’, acaba de ser divulgado. Dirigido por Kevin Macdonald, o longa cobre a vida e o legado deixado pelo ícone jamaicano.

Em entrevista ao Digital Spy no ano passado, Macdonald afirmou que para ele, Marley é, de longe, “o artista mais influente do século 20”. “Eu garanto, você não passa um dia em Londres sem ouvir alguma música de Bob Marley”, comentou.

“Todos esses rastafáris que andam por aí, as pessoas com dreadlocks – tudo isso vem do Bob Marley. Ninguém teria dread se não fosse por ele”.

Trailer ‘Marley’

MTV

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Homenagem a Stanley Beckford, do Starlites

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Nesta sexta-feira, se estivesse vivo, Stanley Beckford faria 70 anos. Eu tive oportunidade de conhecê-lo em 95, no estúdio da Mirante FM, quando o mesmo foi entrevistado por Tony Tavares. Guardo com muito carinho um CD autografado que ganhei do cantor naquele momento. Não fui ao show, mas os comentários foram os melhores possíveis sobre o artista brincalhão que cativou o público em sua apresentação.

Stanley nasceu em 17 de fevereiro de 1942 na Jamaica. Teve seus primeiros passos na igreja, assim como muitas crianças jamaicanas. Talentoso e de voz anasalada, misturava mento e reggae em suas canções. Essa fusão acarretou com que os seus temas buscassem a sexualidade, amor e devoção.

Com os grupos “The Turbines” e “The Starlights”, gravou seus principais hits em São Luís. Entre os mais tocados, estão: “Queen of Sheeba”, “Hold My Hand”, “Mr. Walker”, “Faithfull Wife”, “Brown Gal”, “Leave My Kissillo”, “Weeping Slave” e “You’re A Wanted Man”.

Stanley Beckford faleceu devido um câncer em 30 de março de 2007, em Riverdale, Jamaica. Morreu pobre e dependia da ajuda de artistas locais.

DJ Waldiney

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Documentário sobre Marley é bem recebido no festival de Berlim

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O premiado documentarista Kevin Macdonald realizou o que críticos estão chamando de biografia definitiva de Bob Marley, num projeto que teve a ajuda da gravadora e da família do lendário músico de reggae.

O filme foi incluído na programação do Festival Internacional de Cinema de Berlim, e as críticas se voltaram principalmente para sua longa duração, 144 minutos.

“Marley” tem entrevistas com filhos do cantor, com a viúva dele, Rita, e com um ex-colega de banda, além de imagens de shows. Como a gravadora Island aderiu ao projeto, a trilha sonora fala por si só.

O documentário narra a bem conhecida trajetória de Marley, que nasceu em uma pequena aldeia da Jamaica e se tornou um astro mundial divulgando o reggae e a filosofia rastafári, até morrer de câncer, em 1981, aos 36 anos.

Mas ele aborda também temas mais polêmicos, como a angústia de Marley por ser mulato, o que o fez sofrer “bullying” na infância, e como os relacionamentos e filhos extraconjugais afetaram a vida dele com a esposa, Rita, e com a filha Cedella. Estima-se que Marley tenha tido 11 filhos com sete mulheres.

“Eu sentia que não havia bons filmes sobre ele, e (havia) muita desinformação”, disse Macdonald à Reuters nesta semana. “Quis fazer um filme muito simples. É o filme mais convencional que eu já fiz, muito direto, apenas tentando ser um detetive e descobrir a verdade sobre a sua vida e a verdade sobre o seu personagem.”

uol

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Andrew Tosh regrava canção de Lucky Dube

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Andrew Tosh acaba de regravar um dos maiores sucessos do grande Lucky Dube: a música “Slave”, que fala da dependência do álcool e dos males que ele pode trazer à vida das pessoas.

Andrew está prestes a lançar o seu novo álbum de estúdio, intitulado “Eye to Eye”. O artista alcançou bastante repercussão com seu mais recente álbum, “Legacy”, que foi indicado ao Grammy de melhor álbum de Reggae na penúltima edição da premiação.

Para quem não está bem situado, Andrew é filho de Peter Tosh e sobrinho de Bunny Wailer. Os regueiros de plantão já associaram o nome. Os dois eram membros originais do grupo The Wailers, liderado pelo rei Bob Marley. Se o reggae tem uma fonte, Andrew saciou-se nela.

Fontes: surforeggae e radioreggaebrasil.

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Imperdível: Alborosie no Brasil!

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O maior nome do reggae italiano, Alborosie, estará em turnê pelo país no mês de abril. O multi-instrumentista nasceu na Sicilia e depois foi morar na Jamaica, onde ganhou fama e admiração.

Alborosie possui um currículo invejável. Gravou com grandes estrelas internacionais, como “Amy Winehouse”, “Sade”, “Eve”, “50 Cent” e “Shakira”. Com experiência musical e capacidade de produção, instalou seu estúdio em Barbican, Jamaica, ganhando notoriedade de artistas locais, a exemplo de “Sizzla”, “Jah Cure”e “U-Roy”.

Em São Luís, o cantor ficou conhecido pela canção Diversity, do álbum Soul Pirate, de 2008. Porém, o single Blessing – em parceria com Etana – faz muito sucesso atualmente na ilha.

Até agora, o artista deverá passar apenas por São Paulo,  Rio de Janeiro e Belém. Vamos aguardar!

DJ Waldiney

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Deu Stephen Marley

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Stephen Marley ganhou o Grammy de Melhor Álbum de Reggae à frente de seu irmão Ziggy, Shaggy, Monty Alexander e Israel Vibration. Com “Revelation Pt 1: The Roots of Life”, Stephen leva seu terceiro Grammy como artista solo.

Vale observar que nas últimas sete premiações a família Marley levou cinco delas. Diga-se de passagem que “Revelation Pt 1: The Roots of Life” é um álbum muito bem produzido. Nele podemos conferir as influências que permeiam o reggae de hoje, como jungle, dancehall, afro-beat e dub.

A 54º Edição do Grammy Awards foi realizada no último domingo, 12, em Los Angeles.

DJ Waldiney

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Filho de Bob Marley promove filme sobre seu pai no Festival de Berlim

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O Festival de Berlim foi colorido neste domingo com as cores do movimento rastafári com a presença na capital alemã de um dos filhos do lendário Bob Marley, que evocou a figura de seu pai na apresentação do documentário “Marley”, do cineasta britânico Kevin Macdonald.

“Não crescemos pensando no dinheiro, mas em ajudar as pessoas”, afirmou Rohan Marley, um dos doze filhos do músico jamaicano, que lembrou uma passagem de sua infância para ilustrar o caráter do pai.

Num domingo, ele e seu irmão Stephen estavam no jardim, com a cerca fechada. A casa permanecia aberta de segunda-feira a sábado e a população que trabalhava na rua entrava no jardim do músico, que oferecia comida ou dinheiro.

Rohan disse que na ocasião eles falaram: “hoje não, hoje é domingo”. Mas Bob Marley viu o que se passava, disse que precisava ajudar os outros e permitiu a entrada das pessoas.

“Utilizamos o dinheiro para ajudar as pessoas, o dinheiro é uma ponte rumo a um objetivo, continuamos com o trabalho do meu pai”, explicou Rohan numa comovente entrevista coletiva.

Para o diretor do documentário, o músico foi uma das personalidades culturais mais importantes do século XX. “Ninguém teve o impacto que ele teve em nível internacional. Foi uma personalidade de relevância política e filosófica”, afirmou Macdonald.

Para rodar o documentário, o cineasta teve acesso, graças à família de Marley, a vários documentos e pessoas próximas do cantor.

O realizador, ganhador de um Oscar de Melhor Documentário por “One Day in September”, sobre o sequestro de atletas israelenses nos Jogos Olímpicos de Munique de 1972, apresenta em “Marley” um material de arquivo em muitos casos desconhecido para o público.

O documentário também tem trechos de shows e entrevistas e inclui entrevistas com músicos, amigos, amantes e parentes de Bob Marley, entre eles seus doze filhos e sua esposa, Rita.

“Crescemos com muitas mães na vida. Nunca tivemos conflitos entre nós, crescemos juntos” comentou Rohan Marley a respeito da vida sentimental de seu pai.

O objetivo de Macdonald era que a apresentação do filme coincidisse com o 50º aniversário da independência da Jamaica, que será comemorado este ano. O diretor lembrou também que a banda The Wailers, da qual Bob Marley fazia parte, foi criada há 50 anos.

“Queria que o filme fosse o mais íntimo possível. Espero ter levado as pessoas não a lenda, mas o que foi Marley como pessoa. Espero que o público possa escutar sua música de outra maneira quando acabar de ver o filme”, finalizou.

uol

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Owen Gray cancela show em São Luís!

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Nada de “Confidentian To You”, nem “Rizla”, muito menos “Love Vibration”. O cantor Owen Gray cancela seu show em São Luís, que aconteceria no período carnavalesco.

É lamentável, mas não é a primeira vez que o astro deixa seus fãs frustrados. O motivo alegado, segundo o produtor e cantor Bill Campbell que negociava o show, é que Owen Gray não passa bem de saúde e resolveu cancelar sua agenda na ilha.

Mesmo sabendo do risco que é contratar o artista, pelo seu frequente cancelamento de shows, ainda assim, são negociadas suas apresentações. O que fica difícil de entender!

Até agora, a informação que recebi, foi que a substituição de Owen Gray será feita pelo cantor Pete Campbell.

Eu lamento o fato ocorrido e desejo melhoras para o cantor jamaicano.

 DJ Waldiney

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Owen Gray, uma das maiores lendas do reggae da Jamaica

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Na maior e tradicional festa popular do estado, o carnaval, o Reggae pede passagem – e não é para menos, o ritmo é um dos grandes símbolos da cultura maranhense! A expressão disso é a presença do “Bloco do Reggae GDAM”, que há seis anos brilha nas ruas e avenidas da capital.

Este ano os seguidores do bloco podem esperar grandes atrações, entre elas: DJs, bandas, cantores maranhenses e a grande atração internacional, Owen Gray.

Com mais de 60 anos de carreira, Owen Gray nasceu em 1939, na Jamaica. Venceu sua primeira competição de talentos aos noves anos de idade. Logo depois, entrou para o Alpha Boy’s School que o acolheu e lhe ofereceu a vocação de músico, o que somaria com tantas outras habilidades do cantor.

O artista é completo! Sua história se confunde com o tempo. Passou pelo R & B, Ska, Rocksteady, Reggae e outros segmentos da música jamaicana. Aprendeu tocar guitarra, bateria e teclados, tendo colaborado com várias produções no seu país, a exemplo do álbum “Dillinger Verses Trinity”, de 1977.

Já tive o prazer de conhecê-lo e autografar um CD. Desta vez, gostaria de entrevistá-lo. Saber mais sobre sua fantástica contribuição no desenvolvimento da música jamaicana pelo mundo. Pelos comentários da produção do evento, o cantor está ansioso para comandar o Bloco do Reggae GDAM. Apesar da idade, talento e dedicação não faltam para se ter um dos melhores carnavais dos últimos tempos.

Que venha Owen Gray e traga na bagagem suas pérolas do reggae!

DJ Waldiney

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Tarrus Riley apresentará a competição “Freedom Writer”

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O cantor Tarrus Riley irá apresentar a competição “Freedom Writer” da Rádio Irie FM, localizada na Jamaica.

O concurso visa descobrir a criatividade dos adolecentes e seus conhecimentos sobre a história do negro.

Tarrus Riley comentou que o Projeto deveria ser anual, devido o número de inscritos no ano passado.

A competição é aberta aos alunos entre 12 e 17 anos de idade. Eles são obrigados a escrever um poema de no mínimo 200 palavras e explicar por que a história negra é importante e relevante para eles. Ganha o mais criativo, original e dinâmico. Os textos devem ser enviados para [email protected]. As inscrições poderão ser feitas até o dia 29 de fevereiro.

DJ Waldiney

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