Jacob Miller foi um dos mais populares cantores de reggae na década de 70, ele gravou discos antológicos que falavam de problemas sociais e da cultura rasta. Ao lado da banda Inner Circle, colaborou na divulgação do reggae pelo mundo.

Fatores fundamentais para que o governo jamaicano o reconhecesse como herói nacional mesmo após trinta e cinco anos de sua morte.

No início deste ano, Miller foi homenageado no Rebel Salute, de Tony Rebel, onde os espectadores puderam ouvir sua ex-banda Inner Circle e, também, Thirld World, cujo os membros também eram ligados ao artista.

Miller morreu em um acidente de automóvel em março de 1980. Ele tinha 27 anos.

A cerimônia de premiação aos Heróis Nacionais ocorreu nesse domingo, 18, na King’s of House, em St. Andrew, na Jamaica.

DJ Waldiney

A loja virtual Google Play lançou nessa segunda-feira, 19, uma promoção imperdível para os amantes do ritmo jamaicano. Na sessão de reggae é possível comprar álbuns originais a preços acessíveis. São vários títulos de artistas famosos, como Bob Marley e Peter Tosh. Além dos jamaicanos, algumas bandas brasileiras também entraram na promoção, a exemplo de Ponto de Equilíbrio, Vibrações e Dada Yute. Confira todos os itens na página oficial da loja e aproveite!

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Na década de 70, a Jamaica produziu centenas de artistas de reggae. A indústria fonográfica mantinha-se equilibrada mesmo com as dificuldades naquela época. Os produtores traziam ao público o ritmo que tomava conta das rádios locais, o Reggae. Certamente, muitos artistas passaram pelas mãos talentosas de Joe Gibbs, Lee Perry, Harry J Johnson, Alvin Ranglin, Byron Lee, Sidney Crooks e Gussie Clarke. Este último lançou recentemente pela VP Records a coletânea chamada “From The Foundation: Reggae Anthology”, contento 38 músicas produzidas por ele durante toda carreira. Certamente, uma verdadeira obra-prima para colecionador que, também, traz um documentário com entrevista do produtor e imagens inéditas sobre o seu trabalho.

No álbum, encontram-se clássicos imortalizados de Gregory Isaacs, como Loving Pauper e Rumours, além de It’s Because I’m Black, com Delroy Wilson e Unexpected Places, de Sonia Spece.

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Assim como muitos jovens músicos da Jamaica durante o final da década de 1960, Lloyd Parks era um grande fã do ritmo rocksteady. O seu grupo era o “The Techniques”, com quem gravou excelentes discos e, subsequentemente, o elevaram ao título de um dos melhores baixistas do seu país.

Parks, com 67 anos de idade, comentou que o grupo era um dos seus favoritos e por esse motivo decidiu restabelecer sua carreira vocal através do projeto “Lloyd Parks Sings The Techniques”. Comentou ainda que está trabalhando para manter a originalidade de suas canções, que incluem: “It’s You I Love (com Big Youth), My Girl, Travelling Man, You Don’t Care e Little Did You Know. O disco está sendo gravado com a sua banda “We The People” na Jamaica e terá 10 faixas. A previsão de lançamento é para 2016. Agora nos resta ficar atentos e conferir as novidades no Reggae Point.

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Para os amantes de Bob Marley, a empresa Island Records lançou “Bob Marley: The Complete Island Recordings Collector’s Edition” para continuar as celebrações pelo 70º aniversário do Rei do Reggae. São exatamente 11 álbuns em vinil e um isqueiro “Zippo” que pode ser encontrados em papelão e também em metal, além de um slipmat (feltro para o toca-disco) e duas fotos de Marley. Vale alertar os colecionadores de plantão que o lançamento é limitado, são apenas 3.000 edições. Quem pretende adquirir é bom, portanto, não deixar para depois. A gravadora já informou que não haverá mais cópias. Entre os discos, estão: Survival, Exodus, Confrontation, Rastaman Vibration, Uprising, Natty Dread, Catch A Fire, Burnin’, Babylon By Bus, Kaya e Live.

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A capital paulista recebeu nesse domingo, 4, um encontro célebre de dois ícones do Reggae e Dub: Lee Perry e Mad Professor. Os artistas se apresentaram no “One Drop Festival”, evento que, em sua 2ª edição, trouxe ao público dois grandes representantes dos gêneros musicais criados na Jamaica nos anos 70 e revigorado no Reino Unido nas décadas seguintes.

Perry é mito e um dos últimos músicos da sua geração em plena atividade. O octogenário preserva a origem dos ritmos criados por ele, mas sempre permitiu novos caminhos para suas produções. Além de uma vasta discografia, produziu centenas de artistas, a exemplo de Max Romeo, The Heptones, Gregory Isaacs, Bob Marley, Junior Byles, entre outros. Ele é considerado o pai do Reggae e Dub.

Já Mad Professor, nascido na Guiana e radicado em Londres, aprimorou o Dub décadas mais tarde, onde acrescentou elementos do punk inglês e pop em suas produções. Ele já se apresentou várias vezes no Brasil e uma delas foi durante a Virada Cultural Paulista, em 2011, onde tive oportunidade de conhecê-lo.

A parceria de Perry e Mad teve início em 2012. E, certamente, foi um momento mágico aos fãs do reggae e dub, um público cada vez mais jovem.

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O cantor e compositor jamaicano Keith Williams, mais conhecido entre os fãs como Honey Boy, foi vítima de assalto nesse domingo, 4, na Vila Bacanga (Área Itaqui-Bacanga). Segundo informações, o artista foi surpreendido por duas pessoas armadas que teriam roubado uma corrente de ouro e um aparelho celular enquanto conversava com um amigo. O caso foi registrado às 18h30, mas até o fechamento desta matéria não havia nenhuma informação sobre o assunto. Honey comentou “nunca fui assaltado na vida”, deixando claro sua indignação quanto a onda de violência que assola nossa cidades nos últimos tempos. Graças a Deus foram levados apenas bens materiais.

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O anúncio sobre o retorno da cantora Dezarie ao Brasil, em dezembro, levou fãs de reggae à comemoração! Sua primeira apresentação será no dia 12 de dezembro em Recife, abrindo a turnê no país onde ela conta com uma legião de fãs. Em suas apresentações em terras tupiniquins, a cantora foi sempre bem recebida pela crítica e pelo público, devido sua postura e presença de palco. Infelizmente, nunca se apresentou em São Luís mesmo diante inúmeros pedidos. Vamos aguardar mais informações sobre a sua turnê!

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No ano passado, uma boa parceria entre o estúdio inglês Rolling Lion e o cantor Lee Perry rendeu o álbum “Black on The Controls”. O financiamento do disco ficou por conta de uma campanha de arrecadação de dinheiro feita pela internet. O trabalho deu tão certo que foi indicado ao Grammy. Já este ano, o produtor musical Daniel Boyley também lança uma campanha de arrecadação para custear o lançamento do novo álbum. Desta vez, quem entra em estúdio é veterano Max Romeo, que já se pronunciou ao lado de Daniel.

A ideia é utilizar vários equipamentos usados no Black Ark Studio, do mestre Lee Perry, e até mesmo contar como os mais clássicos instrumentais. É possível que se gaste a quantia de £5,250 (cerca de 32 mil e setecentos reais).

Os idealizadores do projeto anunciaram que a capa do álbum será produzida por Tony Wright, mesmo artista que pintou a famosa capa War In Babylon, que retrata o sofrimento e dificuldades jamaicanas. Ficaremos na torcida para que possamos ter em mãos mais um grande trabalho do veterano Max Romeo, que continua realizando shows pela Jamaica e recentemente esteve em Israel.

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Após uma longa turnê que se entendeu pelo Brasil e Europa, o cantor Richie Stephens retornou ao seu estúdio na Jamaica e gravou “I Love Brazil” – homenagem ao país do futebol e aos amigos que o cantor fez por aqui. Modestamente, posso afirmar que a música teve minha sugestão em relação ao estilo musical que o povo maranhense gosta de ouvir e dançar.

Richie está gravando o mais novo CD que também sairá em Vinil. O álbum terá músicas inéditas e também algumas versões, também chamada de Old Style. Os seus fãs aguardam ansiosos pelas novidades e também pelo retorno do artista a São Luís, palco do videoclipe de Knock Knock Knock.

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