O cantor Jacob Miller completou na quarta-feira, 23 de março, 36 anos que nos deixou. E para homenagear este grande artista a banda maranhense Raiz Tribal regravou a canção Suzy Wong, de 1975, contida no disco intitulado Tenement Yard, de Jacob. A música foi gravada e mixada em São Paulo e pode ser ouvida com exclusividade no programa Reggae Point, da Rádio Mirante FM.

Gil Enes, vocalista do grupo, comentou que está preparando um disco contendo clássicos que marcaram a história do reggae maranhense, além de um trabalho paralelo com versões de músicas brasileiras em reggae. Vamos aguardar!

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O líder da banda de reggae Toots and the Maytals, Frederick “Toots” Hibbert, pediu o encerramento da ação movida pelos seus advogados contra os organizadores de um festival em Richmond, Virgínia, onde ele foi atingido por garrafa de Vodka na cabeça em 2013, o deixando hospitalizado por alguns dias e longe dos palcos.

Segundo informações, houve um acordo entre os advogados do cantor e da Venture Richmond (organizador do Dominion River Rock Festival), mas não foi divulgado o valor acertado entre as partes, embora inicialmente tenha sido cobrado US$ 20 milhões.

A ação foi movida alegando-se a irresponsabilidade dos promotores do Festival em relação à segurança e à venda de bebidas em garrafa. O autor do triste episódio, o jovem William Connor Lewis, não ficou impune, ele recebeu uma sentença de prisão de seis meses pelo fato ocorrido.

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O veterano cantor e compositor Jimmy Riley morreu esta quarta-feira, 23, em um hospital em Bronx, Nova York (USA). Ele tinha 62 anos de idade e lutava contra um câncer.

Martin James Norman Riley nasceu em 1954 em Jonestown, na Jamaica, e foi um dos principais membros do grupo “Uniques”, liderado pelo também falecido cantor Slim Smith. Sua carreira solo foi de grande sucesso e emplacou músicas como: Love & Devotion, Rougher Yet, My Woman’s Love and Black Mother’s Prayer.

Jimmy é pai do cantor Tarrus Riley, que já fez show em São Luís e ficou conhecido por aqui pelos sucessos “Super Man” e “Since I Found You”, esta última produção de Bill Campbell. Já o pai Jimmy Riley fez sucesso com as canções “Blessed be the Father” e “Give Me Some More”, de 1978, composta e produzida por ele mesmo.

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O álbum The Cure, de Jah Cure, retorna ao primeiro lugar nas paradas de sucesso da Billboard’s Reggae Album. O disco foi lançado em julho do ano passado e vem batendo recordes de venda, totalizando 17.442 cópias vendidas mesmo diante a facilidade do download autorizado e da pirataria.

The Cure foi recentemente nomeado para o Grammy na categoria Melhor Álbum Reggae, mas perdeu para o grupo Morgan Heritage. Desde que chegou ao topo das paradas de sucesso em julho passado, o artista permanece há 35 semanas no Top 10 Billboard Reggae, sendo um álbum estritamente raízes.

Em fevereiro deste ano, Jah cure e o produtor Kemar ‘Flava’ McGregor discutiram sobre o referido trabalho. De um lado, a principal reivindicação de Cure era sobre direitos autorais que nunca haviam sido pagos para ele, de outro, Flava negando tal acusação.

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O que Bob Marley diria sobre a “Marley Natural”, marca que fatura milhões de dólares no Vale do Silício com uma série de produtos relacionados à maconha? Difícil responder essa pergunta, que integra os questionamentos feitos por fãs do cantor nas redes sociais. A associação entre o artista jamaicano e a erva (considerada uma droga) tem causado reações controvérsias: de um lado, defensores convictos e, de outro, aqueles que acreditam que Bob jamais permitiria isso!

No mercado, é possível encontrar quatro diferentes produtos para o usuário da erva. São eles: Green, Red, Gold e Black. A “maconha Marley” chega aos dispensários da Califórnia, onde é cultivada, e segue para outros estados que legalizaram o consumo da sustância. A empresa afirma que seus produtos são livres de pesticidas.

A família Marley (que detém todos os direitos ligados ao nome Marley) “cedeu” o licenciamento para estes produtos por 30 anos.

Parece então que o cantor e ativista jamaicano tornou-se uma marca lucrativa para a indústria da maconha. Bob, que pregou a paz e união da humanidade enquanto vivo e trazia através de suas músicas vários temas à reflexão, como a exploração capitalista, nunca imaginaria que seu nome acabasse nas mãos de empresa especializada no ramo.

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Após a apresentação inédita no Bloco do Reggae GDAM nesse carnaval, a dupla George Dekker e Jackie Robinson, integrantes do The Pioneers, viajaram a São Paulo para uma grande apresentação ao lado da banda Leões de Israel. Desta vez, será um especial de dez anos da Jamboree, que já promoveu grandes eventos na capital paulista, a exemplo de Dennis Alcapone e os saudosos King Stitt e Jackie Bernard, do The Kingstonians.

Os lendários George e Jackie têm mais de 50 anos de carreira. Ao lado de Norris Cole, eles lançaram músicas que se tornaram hits mundiais, como “Long Shot Kick The Bucket”, “Reggae Fever”, “Feeling High”, “Pusherman”, “Papa Was a Rolling Stone”, entre outras canções. Atualmente, estão radicados em São Luís, onde gravam músicas exclusivas para proprietários de radiolas de reggae do Estado. Em agosto de 2015, estiveram no Rotonton Sunsplash, um dos maiores festivais de Reggae do planeta, que acontece na Espanha. A apresentação foi marcada pelos grandes sucessos da dupla e mais de 25 mil espectadores no show, além de terem contado com a base musical de Lloyd Parks e sua banda We The People.

Eu (DJ Waldiney) tive o privilégio de indicar o show inédito do trio The Pioneers no Brasil, que ocorreu na primeira edição do Maranhão Roots Reggae Festival. Há duas semanas, conversei com Jackie Robinson sobre sua apresentação em São Luís. Atencioso, mostrou-se bastante feliz pelo convite e reconhecimento do meu amigo jurássico, integrante do Jamboree, que também já veio a São Luís ao meu convite.

O show de George e Jackie será neste sábado, 12, na Vila Madalena, mais precisamente no Estúdio (antigo Emme), São Paulo.

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Neste domingo, 6, completa 21 anos da morte do cantor jamaicano Delroy Wilson. O Reggae Point, da Rádio Mirante FM, que começa as 8h, lembrará do artista e de suas belas canções.

Delroy Wilson é um dos artistas mais influentes nas construção do reggae maranhense. Suas músicas que se tornaram hinos por aqui. Entre elas estão I’ve Been In Love, Letter To Mummy And Daddy, Sharing The Night Together, Nicely, I Do (dueto com Donna Marie) e Suspicion, sem esquecer de seus sucessos mundiais, como Dancing Mood e Better Must Come, que foi utilizada como tema da campanha eleitoral de Michael Manley em 1972 na Jamaica.

Simples e dono de uma voz inconfundível, meu chará Wilson fez muito sucesso no Reino Unido, onde também gravou uma série de músicas para a Trojan Records.

Posteriormente, veio o reconhecimento de seu país: em 1994, foi homenageado com uma placa pelo primeiro-ministro pela sua contribuição na divulgação da música jamaicana pelo mundo. Infelizmente, o artista morreu em 6 de março de 1995 em Kingston (Jamaica), devido à complicações decorrentes de cirrose. Ele tinha 46 anos.

A sua filha, Shana Wilson (atriz, cantora e compositora) promete dar continuidade no legado do seu pai. Ela já soube o quanto Delroy Wilson faz sucesso em São Luís e prometeu vir o mais breve para um show tributo. Atenciosa, gravou com exclusividade um dubplate para o Reggae Point, incluindo Dacing Mood. E na mensagem agradece o carinho de todas as pessoas que mantém viva a memória de seu pai.

Ultimamente, é comum você ouvir no Reggae Point as vozes das segunda geração do reggae, a exemplo de Al Griffiths (filho de Albert Griffiths da banda The Gladiators), Kevin Isaacs (filho de Gregory Isaacs), Gramps Morgan (filho de Denroy Morgan), Kymani Marley (filho de Bob Marley), Marla Brown (filha de Dennis Brown), Tarrus Riley (filho de Jimmy Riley), etc.

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O produtor musical Denovan Germain anunciou que irá produzir um álbum contendo os melhores sucessos do cantor jamaicano Joseph Hill (falecido em 19 de agosto de 2006).

Denovan, desde setembro do ano passado, estava afastado do trabalho de produção, mas decidiu iniciar suas atividades em 2016 regravando alguns discos favoritos de Joseph. Mostrou-se preocupado com a falta de conhecimento musical em seu país Jamaica onde, segundo ele, atualmente, não se ouve mais o reggae raiz. Assim, o novo álbum representa uma forma de levar conhecimento aos jovens sobre artistas consagrados da música jamaicana.

O projeto terá 15 faixas e será lançado ainda este ano. Deverá coincidir como a data de morte de Hill. Portanto, será também um disco de homenagem, que contará com Kenyatta Hill (filho de Joseph Hill), Queen Ifrica, entre outros artistas.

Entre os trabalhos produzidos por Germain estão os grandes álbuns para homenagear Beres Hammond (lenda vida do reggae) e Peter Tosh. Contou com um elenco muito bom entre jovens e veteranos, a exemplo de Marcia Griffiths, Chronixx, Natel, Duane Stepheson, George Nooks, Kenyatta Holl, entre outros.

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