O primeiro festival “One Love Music” foi a nova aposta da gravadora Tuff Gong International, sob a direção de Cedella Marley. O evento, já ocorrido nos dias 4 e 5 de fevereiro no Rose Hall Great House Lawns e Aqueduct, em Montego Bay, Jamaica, teve como objetivo angariar fundos para celebrar a vida e o legado deixado por Bob Marley e, ainda, apoiar projetos de mudança de vida em educação, meio ambiente e diminuição da pobreza realizados através da Fundação Bob Marley, em parceria com outras fundações.

Fotos do evento podem ser vistas na página do festival, criada na rede social Facebook, para divulgar informações. Entre as atrações que se apresentaram é possível ver Akon, Ky-Mani Marley, Skip Marley, nomes consagrados do reggae e outros estilos musicais, além da terceira geração de Marley.

O “One love Music Festival” veio para ficar como bem ressaltou sua principal mentora Cedella Marley a ideia é realizar o projeto anualmente, como uma forma de aproximar mais doadores e parceiros no seu país.

Instagram: DJ Waldiney

O evento realizado no Staples Center, em Los Angeles (USA).

O grupo Morgan Heritage ganhou seu primeiro Grammy de Melhor Álbum Reggae pelo recente trabalho Strictly Roots. O álbum foi lançado em abril do ano passado pela gravadora Cool To Be Conscious e conta com nomes consagrados do reggae, como: Shaggy, Jo Mersa Marley, Jemere Morgan, J Boog e Chronixx.

Um dos vocalistas da banda, Gramps Morgan, declarou que a vitória “é para a Jamaica e as pessoas de St Thomas”. Completou: “É mais do que qualquer emoção. A sensação é simplesmente insana”.

Morgan Heritage concorreu ao disputado prêmio ao lado de Jah Cure (The Cure), Barrington Levy (Acousticalevy), Rocky Dawuni (Branches Of The Same Tree) e Luciano (Zion Awake). Felizmente para Morgan Heritage não houve nenhum filho de Bob Marley na corrida para Grammy deste ano.

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O governo jamaicano anunciou na terça (dia 9/02), através da sua conta no Twitter, o interesse em transformar o ritmo reggae em Patrimônio Cultural Intangível da Unesco. O Ministério de Cultura da Jamaica deu início ao processo de inscrição junto a organização das Nações Unidas.

De acordo com as explicações de Janice Lindsay (diretora da Divisão de Indústrias e Culturais e Criativas do Ministério) será nomeado um comité que preparará a proposta como objetivo de apresentá-la em 2017, provavelmente em março. Ela afirmou, ainda, em entrevista nos sites de notícias, que a intenção é proteger a história distintiva do reggae e deixar às gerações futuras a importância do legado que tem fãs no mundo todo, mostrando que o ritmo é uma das evidências da “origem e distinção do que é ser um jamaicano”.

O título da Unesco é atribuído às diversas formas de expressões culturais pelo mundo, como uma garantia de melhor proteção e consciência da importância.

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Indicado ao Grammy, o artista Jah Cure e o produtor Kemar ‘Flava’ McGregor estão em desacordo sobre o álbum “The Cure”, lançado em 2015. Cure diz que o álbum que leva seu nome e imagem é falso e não foi autorizado por ele para ser comercializado. O artista fez essa revelação na sua conta no Instagram na sexta-feira, 29, onde publicou a capa do álbum com as palavras: Fake Album e a legenda “Por favor, não compre! Exploração!”

De acordo com Cure, o produtor nunca o pagou pelas músicas, desde quando elas começaram a ser produzidas. “As músicas são minhas” Flava não tinha o direito de usá-las. Algumas delas gravei há pouco tempo e eram apenas Demos”, disse Cure. A acessória do artista e da VP Records (sua gravadora) poderão entrar com uma ação judicial sobre o assunto caso não haja acordo entre eles.

Flava manifestou-se chamando Jah Cure de “mentiroso”. Afirmou ter pago todos os direitos legais sobre as músicas. Pediu para o artista retirar sua declaração pois está manchando sua reputação como produtor musical. Comentou que também entrará com uma ação judicial contra as acusações.

O disco “The Cure” concorre ao “Grammy Awards: Melhor Álbum de Reggae 2015”, além de também está na 1º posição da Billboard Top 10 Reggae Album por 28 semanas e na 3º posição do Top 3 Reggae Point.

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Após a morte do cantor Bob Marley em 1981, foram frequentes as brigas pelos direitos-autorais e inclusive a aparição de supostos filhos na disputa do legado do “pai” .

Recentemente, mais uma dessas notícias volta à cena: o cantor Fabian Marley, que defendia ser filho do ícone do reggae, afirmou ter dificuldades para realizar um exame comprobatório de DNA. Segundo ele, desde pequeno ouve de sua mãe, a senhora Raphie Munroe, que é filho do ícone jamaicano. Contudo, a própria Raphie comentou sobre o assunto na Rádio Irie FM que seu filho é louco e que nunca na vida dissera isso ao filho.

Fabian Marley já foi impedido de usar o sobrenome da família Marley há anos e seguiu com o nome artístico de Fabian The Truth, mas afirmou essa semana ao Jamaica Star que voltará a utilizar o nome Marley até a justiça decidir novamente. Destacou também que não quer nada da família do seu suposto pai.

O cantor de reggae Bob Marley teve 13 filhos (dois eram de Rita, os quais ele adotou, três teve com ela e oito com diferentes mulheres).

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