Sobre a morte do cantor jamaicano Jackie Brown
Seis dias após a morte de Jackie Brown, busquei algumas informações sobre os últimos anos do cantor: Jackie morava em Queen, Nova York desde 1981, onde morreu na quinta-feira, 12. Sofria de diabetes, havia retirado uma das pernas devido o estado avançado da doença e, recentemente, submeteu-se a uma cirurgia ocular, tendo à visão parcialmente comprometida.
O seu empresário, Yvonne Young, relatou que Brown estava em uma casa de repouso sob os cuidados de uma equipe médica. Havia ganhado uma TV dos amigos para distrai-lo enquanto se recuperava. Mas, infelizmente, o estado de saúde piorou, morreu logo depois. Carinhoso com os fãs, agradecia o afeto dos fãs no Brasil pelas redes sociais e afirmava um possível retorno em breve, mesmo tendo uma limitação física.
Em 2012,o cantor retornaria ao Brasil, mas frustrou seus fãs na edição do Good Vibes Reggae Festival. Jackie manifestou-se afirmando que não houve tempo para retirada do visto ao Brasil.
Channon Brown, neto de artista, publicou nas redes sociais a admiração e respeito pelo seu avó: “Eu perdi uma grande pai. Havíamos conversando há duas semanas. Ele estava tão orgulhoso do sucesso do meu grupo, o Clueless Brothers. Eu iria visitá-lo na data do seu aniversário: 25 de dezembro”.
Na década de 70, Jackie foi produzido por seu irmão Castro Brown. Deixou 10 filhos e tinha problemas jurídicos com a ex-esposa que havia tomado boa parte do seu pequeno legado.