Carlene Davis lança mais um álbum gospel: “Dripping Bood”

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A cantora gospel Carlene Davis lançou este mês o álbum “Dripping Blood”, mais um trabalho de sua promissora carreira evangélica. Ela frisou que a faixa-título teve inspiração divina e reflete um momento de comunhão e adoração que o seu marido, Tommy Cowan, viveu. Produzido por Cowan, o álbum traz ainda as canções: King of Glory, Divine Authority, All About You, com a participação das filhas Naomi e Jubilee, com o DJ Papa San. Carlene Davis popularizou-se em São Luís através do sucesso “My Mistake”, gravado na década de 70.

DJ Waldiney

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Lista “Top Reggae”: 50 álbuns de reggae são destaque em revista inglesa Mojo

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Para uma pequena ilha caribenha, a Jamaica teve uma grande influência musical. Sua criação suprema – o reggae – surgiu depois que o país conquistou a independência da Grã-Bretanha em 1962. Não há precedente, o ritmo gerado no país universalizou-se, ganhou adeptos e reconhecimento por todo o mundo. Hoje dispomos de documentários, programas de TV, rádios, revistas que fazem referência a toda a essa história musical.

A revista inglesa MOJO, uma das mais conceituadas do mercado da música, fez recente referência ao reggae jamaicano e elegeu o “Catch a Fire”, lançado em 1973 pelo The Wailers (com Bob Marley, Peter Tosh e Bunny Wailer) como o melhor álbum de reggae da história. A lista destacada pela revista contém 50 álbuns, um TOP Reggae Albuns, onde foram evitadas compilações, versões, riddims, dando importância à disseminação do ritmo. Estão presentes na relação grandes nomes, confira abaixo os 10 primeiros:

1. The Wailers – Catch a Fire

2. Augustus Pablo – King Tubby’s Meets Rockers Uptown

3. The Harder They Come (Trilha Sonora do filme)

4. The Skatalites – Ska Boo-Da-Ba

5. The Congos – Heart of Congos

6. Toots & The Maytals – Funky Kingston

7. Upsetters – 14 Dub Blackboard Jungle

8. Joe Gibbs – African Dub All-Mighty

9. Prince Buster – Fabuloues Greatest Hits

10. Max Romeo – War Inna Babylon

 DJ Waldiney

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Simpósio sobre Justin Hinds é realizado na Jamaica

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Cinquenta anos após o lançamento do grande sucesso “Carry Go Bring Come”, a família e amigos de Justin Hinds, do grupo Justin Hinds and The Dominoes, se reúnem no Seville Heritage Park em St Ann (Jamaica) para um simpósio de música.

A pesquisa fundamentada do professor americano Michael Kuelker foi um dos destaques na palestra. Entre os trabalhos realizados por ele estão: “A 50th Anniversary story of The Song” e “Justin Hinds Chronicles”. Kuelker disse que foi motivado por sua admiração e amor pelo cantor e, também, por ele não ser tão bem documentado como outros artistas.

“Eu acho que ele ainda não conseguiu o pleno reconhecimento”, disse Kuelker.

No entanto, o simpósio foi mais do que a coleta de informações sobre um homem que pavimentou o caminho para o reggae. O próprio Bob Marley reconheceu o talento de Hinds e lhe tinha como fã.

O organizador do simpósio Dr. Dennis Higgins afirmou que a ideia é trazer eventos regulares para permitir que esses artistas sejam lembrados pelos seus talentos. Higgins disse à família de Hinds que o legado do cantor tem que ser mantido. As pessoas que conheciam o trabalho de Hinds aproveitaram a oportunidade para compartilhar boas lembranças do artista. Hinds morreu em 2005, vítima de câncer. Esteve em 2001 no Brasil, apresentando-se na 1º Edição do Maranhão Roots Reggae Festival. O Reggae Point foi o único a entrevistá-lo no país.

DJ Waldiney

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De volta à ilha, Junior Dread faz show dia 6 de julho na Patrimônio Show

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O  cantor paulista Junior Dread representa a nova geração da música reggae. Com uma carreira de mais de dez anos, possui uma vasta experiência em shows nacionais e internacionais. Não será sua primeira vez na ilha, mas é a atração inédita no aniversário da Mega Vibes. Para não deixar dúvidas do que falo, eis um breve resumo dos anos de trabalho de Junior Dread: já se apresentou por todo o Brasil, sozinho ou acompanhando artistas, e também em países como Japão (em 2008), Alemanha (em 2010), Austrália, Nova Zelândia, Londres, Espanha, Portugal, República Tcheca (em 2011). Possui um disco, à frente da banda Reggae Style, e “singles” e “dubplates” lançados na Europa e EUA. Em 2011 lançou a música e o videoclipe “Não deixe de lutar” com participação de Gustavo “Black Alien” e a produção da dupla Stereodubs. Já em 2013 participou do disco do “Gorgon Sounds” da Inglaterra, com a música “Rise” no lado A do EP em vinil 12′ lançado pelo Selo “Peng Sound” e distribuído em todo mundo. Sua música tem sido divulgada através do CD promocional “IWA” e, em parceria com a marca americana HRB Movement está gravando uma Mixtape produzida pelo Dj jamaicano YAADCORE, um dos integrantes do movimento “Reggae Revival” que vem tomando o mundo e revelando diversos artistas pelo mundo. Ele fará parte da nossa comemoração no dia 06 de julho.

A programação completa você confere abaixo:

Atrações: Junior Dread (cantor nacional), Banda Capital Roots, Equipe Mega Vibes, Lobo Mouzaniel, Sandra Marley, Vagner Roots e Dida Washingston.

Quando? Dia 06 de julho (domingo).

Onde? Patrimônio Show, Centro Histórico.

Horário? A partir das 17h.

A grande novidade é o lançamento do 5º CD da Mega Vibes e do adesivo da equipe. Na compra do ingresso, leva 1 CD e 1 adesivo (são 2000 de cada).

DJ Waldiney

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Cedric Myton, a lenda do reggae jamaicano

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A música jamaicana tem ressoado em território brasileiro por quase 50 anos. São artistas, músicas, discos que se popularizaram, influenciando nossa cultura, sobretudo, em algumas cidades como São Luís e Belém. Jimi Cliff é um exemplo que alcançou muito sucesso e fãs no Brasil. Era tão popular que chegou a morar no país, onde ensinou e aprendeu bastante.

Além dele, é claro, outros jamaicanos também tiveram presença marcante e uma afeição especial por aqui. É o caso atual do artista Cedric Myton, membro e fundador da banda “The Congos”, a qual embora tenha sido bastante popular na Jamaica já no final da década de 70, somente em 2007 veio em terras tupiniquins e fez shows em São Paulo e Belém.

O cantor Cedric, recentemente, voltou à Jamaica, depois de uma longa passagem de seis meses pelo Brasil. Ele se apresentou em carreira solo em festivais e caravanas por grandes cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Fortaleza, Belém e também em Imperatriz e São Luís.

Uma característica revelada pelo cantor, nessas andanças, é o fato dos fãs sempre o pedirem que cante canções do seu álbum “Face the music”, gravado em 1980. Em entrevista comigo, Cedric falou da importância do referido disco e como se sente grato pelo interesse do público pelas músicas que integram o trabalho: “Eu vi jovens e adultos cantando Sinking Ship. Foi inacreditável!”. Declarou, ainda, a presença motivadora da esposa na construção de sua carreira profissional: “Ela me incentivou muito. Devo todo o meu sucesso a ela”. Da mesma forma que externou ao Jamaica Observer, maior jornal online da Jamaica, Cedric comentou ao programa Reggae Point sobre a recepção que teve no país do futebol: “Uma vibração mística, o Brasil é uma lugar místico, de pessoas agradáveis, que apreciam o reggae autêntico, original, de raiz”.

Aos 67 anos, o artista participou do carnaval 2014 em São Luís, acompanhado pela banda Barba Branca. De acordo com informações, ele poderá retornar no mês de agosto para mais shows em nossa capital.

DJ Waldiney

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Treze músicas de Bob Marley são alvo de disputa por direitos autorais

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No cenário atual a questão da autoria, ou dos direitos autorais, como queiram, tem se destacado em diversos âmbitos: seja um texto, uma imagem, um software, um script ou um flash! Mas esta mudança de modelo de riqueza social, de coisas tangíveis para bens intangíveis, como são os direitos autorais, traz grandes impactos e alguns paradigmas, em alguns casos, disputas sem fim! Na última semana, o Juiz Richard Meade, da Justiça Inglesa, deu fim ao recurso da Cayman Music, que clamava pelos direitos autorais de treze músicas de Bob Marley, escritas entre 1973 e 1976. Na lista, incluem-se, “Crazy Baldhead”, “Johnny Was”, “Natty Dread”, “No Woman No Cry”, “Positive Vibration”, “Rat Race”, “Rebel Music (Road Block)”, “Talking Blues”, “Them Belly Full”, “Want More”, “War”, “Who The Cap Fit” e “So Jah Seh”. A causa do processo decorre de um acordo assinado em 1992 (11 anos após a morte de Marley) entre a Cayman Music e a Blue Mountain (Island Records), no qual a primeira reivindicava que 13 músicas não tiveram os direitos transferidos. O próprio Bob Marley, autor destas músicas, as distribuiu entre outros compositores, como uma estratégia para impedir que as mesmas fossem de domínio da referida gravadora, de acordo com o disposto no contrato na época.

DJ Waldiney 

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Marca lança relógio inspirado no reggae

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A G-Shock lançou um relógio ideal para quem curte reggae e a estética proveniente do estilo musical. O modelo Reggae Style, que mistura verde, vermelho e amarelo, foi projetado e desenvolvido para oferecer resistência a choques e à água, assim como proteção contra campos magnéticos.
O relógio, que contém as ferramentas calendário, indicador de velocidade, hora mundial, e alarme, custa R$ 699.
Não é a primeira vez que a marca dialoga com a música. Os rappers Eminem e Marcelo D2 já lançaram parcerias com a G-Shock, criando modelos inspirados no rap e no universo estético do hip-hop.

rollingstone

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Yute Lions se despede do SuperStar

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Com humildade, talento e seguindo a filosofia ou religião rastafári, como queiram dizer, a banda Yute Lions teve uma participação marcante no programa global SuperStar. Ontem a banda, infelizmente, não teve a pontuação necessária para continuar na disputa, mas é sem sombra de dúvida que conquistaram visibilidade e muitos fãs por todo o Brasil. Eles se apresentaram recentemente (sexta, dia 30) aqui na Jamaica brasileira, São Luís. Foi um show incrível no “Chama Maré”, que contou também com a presença da banda Barba Branca e os DJs Neto Miller, Ademar e eu, Waldiney Silva. Sentir-me privilegiado em fazer parte da programação e também conversar com o vocalista do grupo Carlos Valetim, que se mostrou muito feliz em estar aqui na capital. Ele inclusive comentou sobre o programa e foi enfático ao afirmar que esta é uma grande oportunidade de divulgar um trabalho construído há 5 anos: “É uma grande vitrine para as bandas, independente a que estilo pertença. Nós representamos o reggae. Só o fato de estarmos entre os dez finalistas, já é uma grande vitória para o ritmo”. E foi com este lema que ontem encerraram a participação no SuperStar, mas são vitoriosos pelo esforço em propagar a cultura rasta, através da musicalidade que louva Jah. Muito sucesso a Yute Lions!

DJ Waldiney

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