Lenda do reggae ameaça processar Snoop Lion, ex Snoop Dogg, por achá-lo uma farsa para o Rastafári

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snoop lion

Para quem não sabe, o antigo rapper Snoop Dogg é agora Snoop Lion, pois diz ter se convertido para a religião Rastafári e aí mudou de nome para fazer referência ao leão (lion, em inglês) de Israel, um dos símbolos daquela religião. Mas tem quem não acredite na real fé do músico. E uma dessas pessoas é Bunny Wailer, lenda do reggae e integrante original da primeira banda de Bob Marley. A notícia é do site TMZ.

Bunny ameaçou processar Snoop, pois o acha uma farsa que está somente posando como um Rastafári para fazer um filme e vender discos. Um grupo chamado Rastafari Millennium Council também está entrando na briga e enviou uma carta de sete páginas à imprensa, reclamando da atitude do regueiro.

Nenhum representante do popstar, ou o próprio, veio a público dar declarações sobre o assunto até o presente momento.

uol

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O reggae e suas múltiplas facetas em São Luís são retratados em livro

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onde o reggae é a lei

O ritmo jamaicano, popular na capital do Maranhão, suas múltiplas facetas, e sua projeção na mídia – saltando das páginas policiais para os cadernos culturais – são retratados no livro ‘Onde o Reggae é a Lei’, de autoria da jornalista Karla Freire. A obra será lançada no dia 25 deste mês, às 19h, no Centro de Criatividade Odylo Costa, filho – Praia Grande.

Fruto do trabalho de campo para a dissertação do mestrado em Ciências Sociais da jornalista, o livro mostra como o reggae agora faz parte das estatísticas turísticas e ocupa espaço de diversos programas de rádio e TV, que diariamente tocam músicas com um vocabulário particular, conhecidas como ‘pedras’ e ‘melôs’.

‘Onde o Reggae é a Lei’ busca identificar os atores e conflitos do reggae em São Luís, desde a inserção do ritmo na cidade, seu fortalecimento em festas de periferia – e consequente estigmatização – até o reconhecimento como parte da identidade de São Luís, junto ao bumba-meu-boi e outras manifestações, somando aos diversos apelidos da ilha o de Jamaica Brasileira.

Com mais de 60 fotos raras de festas e personagens do reggae local, o livro traz depoimentos das mais diversas pessoas que vivenciam o reggae na cidade e analisa os usos que se faz do ritmo como um instrumento político e as tentativas de consolidá-lo enquanto produto turístico.

Mas é na longa descrição de uma geopolítica do reggae local que a autora demonstra a pluralidade no cenário regueiro: há diferenças entre salões populares e bares de classe média, reggaes roots importados e robozinhos feitos em estúdios locais, conflitos da intelectualidade estabelecida da cidade com a influência jamaicana, disputas entre radiolas e radioleiros, função simbólica do DJ, melôs guardados a sete chaves, além das discussões em torno das mais diversas posições sobre o reggae ouvido, produzido e dançado em São Luís.

O prefácio é assinado pelo jornalista Otávio Rodrigues e a capa é do fotógrafo espanhol Carles Solís. O livro conta ainda com imagens de diversos fotógrafos e regueiros maranhenses e do inglês Adrian Boot (que fotografou a Jamaica nos anos 60).

G1

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“The Abyssinians” lançam novo single!

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The Abyssinians

Há mais de uma década sem gravar nenhuma música inédita, o trio vocal “The Abyssinians”, dono dos sucessos Satta Massagana, Abendigo e Declaration of Rigths, volta à cena musical com um novo single: Hair and Beard. A faixa é cantada por Donald Manning, que além de membro original e um dos fundadores do grupo, mantém a plena forma prestes a completar 73 anos de idade em junho.

Vale lembrar que eles estiveram no Brasil pela primeira vez em 2012 e emocionaram o público nas cidades por onde passaram. A extensa turnê e a possibilidade de voltarem neste ano ao nosso país tem sido uma grande motivação não só para a permanência do grupo, mas também para os seus inúmeros fãs.

DJ Waldiney

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Morre Trevor Roper, membro da clássica banda Chalice!

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Trevor Roper

Trevor Roper, ex-vocalista e guitarrista da banda Chalice, morreu na quarta-feira, dia 2 de janeiro de 2013 em Chicago – USA. Segundo Mary Miller, um amigo próximo de Roper, ele sucumbiu a uma longa luta contra o câncer.

Roper tinha 59 anos e vivia em Chicago desde o início de 1990. No momento da sua morte, ele foi assistente de instrutor de esportes aquáticos na ACM daquela cidade.

Além de membro original do Chalice, formado em 1980, ele cantou em vários sucessos do grupo, incluindo “Revival Time”, “Good to be There”, “Dancehall Philharmonic” e “Stew Peas”. O guitarrista e vocalista Wayne Armond, também é um membro fundador do Chalice e amigo de Trevor, para quem dedica muitos elogios. Trevor Roper deixa seis filhos e oito netos.

surforeggae

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