Imperdível: Alborosie no Brasil!

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O maior nome do reggae italiano, Alborosie, estará em turnê pelo país no mês de abril. O multi-instrumentista nasceu na Sicilia e depois foi morar na Jamaica, onde ganhou fama e admiração.

Alborosie possui um currículo invejável. Gravou com grandes estrelas internacionais, como “Amy Winehouse”, “Sade”, “Eve”, “50 Cent” e “Shakira”. Com experiência musical e capacidade de produção, instalou seu estúdio em Barbican, Jamaica, ganhando notoriedade de artistas locais, a exemplo de “Sizzla”, “Jah Cure”e “U-Roy”.

Em São Luís, o cantor ficou conhecido pela canção Diversity, do álbum Soul Pirate, de 2008. Porém, o single Blessing – em parceria com Etana – faz muito sucesso atualmente na ilha.

Até agora, o artista deverá passar apenas por São Paulo,  Rio de Janeiro e Belém. Vamos aguardar!

DJ Waldiney

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Deu Stephen Marley

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Stephen Marley ganhou o Grammy de Melhor Álbum de Reggae à frente de seu irmão Ziggy, Shaggy, Monty Alexander e Israel Vibration. Com “Revelation Pt 1: The Roots of Life”, Stephen leva seu terceiro Grammy como artista solo.

Vale observar que nas últimas sete premiações a família Marley levou cinco delas. Diga-se de passagem que “Revelation Pt 1: The Roots of Life” é um álbum muito bem produzido. Nele podemos conferir as influências que permeiam o reggae de hoje, como jungle, dancehall, afro-beat e dub.

A 54º Edição do Grammy Awards foi realizada no último domingo, 12, em Los Angeles.

DJ Waldiney

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Filho de Bob Marley promove filme sobre seu pai no Festival de Berlim

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O Festival de Berlim foi colorido neste domingo com as cores do movimento rastafári com a presença na capital alemã de um dos filhos do lendário Bob Marley, que evocou a figura de seu pai na apresentação do documentário “Marley”, do cineasta britânico Kevin Macdonald.

“Não crescemos pensando no dinheiro, mas em ajudar as pessoas”, afirmou Rohan Marley, um dos doze filhos do músico jamaicano, que lembrou uma passagem de sua infância para ilustrar o caráter do pai.

Num domingo, ele e seu irmão Stephen estavam no jardim, com a cerca fechada. A casa permanecia aberta de segunda-feira a sábado e a população que trabalhava na rua entrava no jardim do músico, que oferecia comida ou dinheiro.

Rohan disse que na ocasião eles falaram: “hoje não, hoje é domingo”. Mas Bob Marley viu o que se passava, disse que precisava ajudar os outros e permitiu a entrada das pessoas.

“Utilizamos o dinheiro para ajudar as pessoas, o dinheiro é uma ponte rumo a um objetivo, continuamos com o trabalho do meu pai”, explicou Rohan numa comovente entrevista coletiva.

Para o diretor do documentário, o músico foi uma das personalidades culturais mais importantes do século XX. “Ninguém teve o impacto que ele teve em nível internacional. Foi uma personalidade de relevância política e filosófica”, afirmou Macdonald.

Para rodar o documentário, o cineasta teve acesso, graças à família de Marley, a vários documentos e pessoas próximas do cantor.

O realizador, ganhador de um Oscar de Melhor Documentário por “One Day in September”, sobre o sequestro de atletas israelenses nos Jogos Olímpicos de Munique de 1972, apresenta em “Marley” um material de arquivo em muitos casos desconhecido para o público.

O documentário também tem trechos de shows e entrevistas e inclui entrevistas com músicos, amigos, amantes e parentes de Bob Marley, entre eles seus doze filhos e sua esposa, Rita.

“Crescemos com muitas mães na vida. Nunca tivemos conflitos entre nós, crescemos juntos” comentou Rohan Marley a respeito da vida sentimental de seu pai.

O objetivo de Macdonald era que a apresentação do filme coincidisse com o 50º aniversário da independência da Jamaica, que será comemorado este ano. O diretor lembrou também que a banda The Wailers, da qual Bob Marley fazia parte, foi criada há 50 anos.

“Queria que o filme fosse o mais íntimo possível. Espero ter levado as pessoas não a lenda, mas o que foi Marley como pessoa. Espero que o público possa escutar sua música de outra maneira quando acabar de ver o filme”, finalizou.

uol

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Owen Gray cancela show em São Luís!

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Nada de “Confidentian To You”, nem “Rizla”, muito menos “Love Vibration”. O cantor Owen Gray cancela seu show em São Luís, que aconteceria no período carnavalesco.

É lamentável, mas não é a primeira vez que o astro deixa seus fãs frustrados. O motivo alegado, segundo o produtor e cantor Bill Campbell que negociava o show, é que Owen Gray não passa bem de saúde e resolveu cancelar sua agenda na ilha.

Mesmo sabendo do risco que é contratar o artista, pelo seu frequente cancelamento de shows, ainda assim, são negociadas suas apresentações. O que fica difícil de entender!

Até agora, a informação que recebi, foi que a substituição de Owen Gray será feita pelo cantor Pete Campbell.

Eu lamento o fato ocorrido e desejo melhoras para o cantor jamaicano.

 DJ Waldiney

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Owen Gray, uma das maiores lendas do reggae da Jamaica

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Na maior e tradicional festa popular do estado, o carnaval, o Reggae pede passagem – e não é para menos, o ritmo é um dos grandes símbolos da cultura maranhense! A expressão disso é a presença do “Bloco do Reggae GDAM”, que há seis anos brilha nas ruas e avenidas da capital.

Este ano os seguidores do bloco podem esperar grandes atrações, entre elas: DJs, bandas, cantores maranhenses e a grande atração internacional, Owen Gray.

Com mais de 60 anos de carreira, Owen Gray nasceu em 1939, na Jamaica. Venceu sua primeira competição de talentos aos noves anos de idade. Logo depois, entrou para o Alpha Boy’s School que o acolheu e lhe ofereceu a vocação de músico, o que somaria com tantas outras habilidades do cantor.

O artista é completo! Sua história se confunde com o tempo. Passou pelo R & B, Ska, Rocksteady, Reggae e outros segmentos da música jamaicana. Aprendeu tocar guitarra, bateria e teclados, tendo colaborado com várias produções no seu país, a exemplo do álbum “Dillinger Verses Trinity”, de 1977.

Já tive o prazer de conhecê-lo e autografar um CD. Desta vez, gostaria de entrevistá-lo. Saber mais sobre sua fantástica contribuição no desenvolvimento da música jamaicana pelo mundo. Pelos comentários da produção do evento, o cantor está ansioso para comandar o Bloco do Reggae GDAM. Apesar da idade, talento e dedicação não faltam para se ter um dos melhores carnavais dos últimos tempos.

Que venha Owen Gray e traga na bagagem suas pérolas do reggae!

DJ Waldiney

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Tarrus Riley apresentará a competição “Freedom Writer”

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O cantor Tarrus Riley irá apresentar a competição “Freedom Writer” da Rádio Irie FM, localizada na Jamaica.

O concurso visa descobrir a criatividade dos adolecentes e seus conhecimentos sobre a história do negro.

Tarrus Riley comentou que o Projeto deveria ser anual, devido o número de inscritos no ano passado.

A competição é aberta aos alunos entre 12 e 17 anos de idade. Eles são obrigados a escrever um poema de no mínimo 200 palavras e explicar por que a história negra é importante e relevante para eles. Ganha o mais criativo, original e dinâmico. Os textos devem ser enviados para [email protected]. As inscrições poderão ser feitas até o dia 29 de fevereiro.

DJ Waldiney

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Homenagem: Bob Marley faria 67 anos hoje!

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Bob Marley – o homem pobre que saiu dos guetos da Jamaica e se tornou a maior expressão do reggae mundial – estaria completando hoje 67 anos de idade. O cantor nasceu na Jamaica no dia 06 de fevereiro de 1945 e, vitimado por um câncer que não foi tratado devidamente por questões ligadas ao rastafarianismo, morreu em 11 de maio de 1981, nos EUA.

O mulato, filho de mãe negra e pai branco, passou a maior parte da vida se dedicando à música, onde encontrou refúgio para expressar seus sentimentos. Ideias de igualdade, paz, amor e integração de negros, pobres e oprimidos na sociedade foram seus maiores destaques e, sem dúvida alguma, abriram as portas para o seu reconhecimento mundial.

DJ Waldiney

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Morre a maior lenda do reggae, King Stitt

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King Stitt, a maior lenda viva do reggae, faleceu na tarde de ontem aos 71 anos de idade.

O cantor nasceu com uma deformação facial, mas reverteu isso apelidando a si mesmo de “The Ugly One” (O Feio). The Ugly One mandava ver nos salões e festas nos anos 60, na Jamaica, com suas performances na Coxson’s Dowbeat, de Coxsone Dodd. Na época, ele e U-Roy (que também era da firma de Coxsone) faziam várias apresentações juntos: King Stitt no primeiro set e U-Roy no segundo.

Ele foi também um dos primeiros DJs jamaicanos a usar o microfone para falar por cima de bases, junto com Count Machuki, o que daria origem ao Scorcha Reggae; e que com a participação de U-Roy daria origem ao Dub e Rap norte-americano no fim dos anos 70, começo de 80.

O Soundman esteve pela primeira vez no país em outubro do ano passado, no projeto ousado do meu amigo Jurassico. Realizou um show em São Paulo e outro em Belo Horizonte.

Lamento profundamente a perda do maior DJ de todos os tempos da história da música jamaicana, King Stitt.

King Stitt e Jurassico no Teatro Coletivo, São Paulo.

DJ Waldiney

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Brahma + Mirante FM + DJ Waldiney = Festa perfeita!

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Thamires Mendes foi a vencedora do concurso cultural “Brahma Faz A Sua Festa” do mês de fevereiro. Ela ganhou uma comemoração de aniversário com direito a bolo, salgados, bebidas Brahma e a minha participação na sua festa! A vencedora confessou ontem no Reggae Point que está muito feliz por ter sido sorteada e indecisa com sua lista de convidados. Tamires foi autora da frase: “BRAHMA + MIRANTE FM + DJ WALDINEY = FESTA PERFEITA; NEM OS MAIORES MATEMÁTICOS OUSARAM PENSAR TAL COMBINAÇÃO!” Parabéns!!!

DJ Waldiney

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