Artistas maranhenses se preparam para testar popularidade nas urnas

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Nas eleições para Câmera Municipal deste ano, em São Luís, além de ex-jogadores, treinadores de futebol, jornalistas e empresários, que já se anunciaram como pré-candidatos, um grande grupo de artistas já se manifestou interessado em ser vereador de São Luís. São 31 vagas – 10 a mais do que as eleições de 2008 – o que atrai figuras populares na esperança de transformar em voto o reconhecimento artístico.

Destacam-se neste grupo o músico Fauzy Beydoun e Marquinhos Bill, pela história que construíram no cenário artístico maranhense e pela fama nacional que já alcançaram.

Filiado ao PT no ano passado, após passagem pelo PV, Fauzy é líder da lendária banda de reggae Tribo de Jah e tem respeito nacional como músico. Mesmo assim, estuda a possibilidade de compor a chapa petista rumo à Câmara Municipal.

O cantor deve disputar votos, principalmente, no segmento eleitoral conhecido por “Movimento Reggae”, que já elegeu outros, o deputado federal Pinto Itamaraty e o ex-vereador Ferreirinha da Estrela do Som, dois donos de radiolas.

O cantor e compositor Marquinhos Bill também é velho conhecido do público maranhense – e também com boa história na música nacional. Bill filiou-se ao PRB, que quer tê-lo como candidato a uma das vagas na Câmera.

Tanto Fauzy e Marquinhos Bill apostaram na confiança do público conquistado em anos na noite de São Luís em seu trabalho para colher votos nas eleições de outubro. E devem ter o apoio partidário para esta busca ao voto.

oestadoma

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Trio elétrico traz um pouco da Jamaica para o carnaval brasileiro

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Em São Luís, as ruas foram tomadas por um ritmo que acabou se tornando a marca da cidade: o reggae. Há seis anos, um bloco desfila pelas ruas da cidade trazendo um pouquinho da Jamaica para o carnaval brasileiro.

Na beira da praia, a nova geração ouve o chamado e se agita. O que significa o ritmo jamaicano para as crianças? Suingue e resposta de gente grande. “Amor, alegria e liberdade”, diz um menino.

O som vem do trio que se aproxima. É na batida do reggae que esse carnaval se diferencia dos demais. O trio elétrico arrasta uma legião de rastafaris empolgados.

“Vem de nós, vem de dentro. Quando escutamos reggae, o ritmo vem logo e dá vontade de dançar. É inexplicável”, diz a bailarina Maria Cristina.

O bloco do reggae foi criado há seis anos para atender a um público apaixonado pelo ritmo jamaicano e que tem o reggae não só como estilo musical, mas também como estilo de vida.

No carnaval, não poderia ser diferente. Por onde passa, o bloco contagia. O que explica porque São Luís é conhecida como a capital brasileira do reggae.

“É um estilo de vida, um estilo musical. Vem do sangue, é parte da nossa vida, sentimento da cultura”, comenta o coordenador do bloco, Cláudio Adão.

E logo São Luís se transforma em um pedacinho da Jamaica. O preto, o vermelho, o verde e o amarelo tingem a avenida tomada pelas coreografias desta tribo de foliões.

O cantor Pete Campbell, que veio da Jamaica para o bloco, se disse surpreso em encontrar uma energia tão parecida com a da terra do reggae.

G1

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