Morreu nesta quarta-feira (28) aos 68 anos, o cantor jamaicano Leonard Dillon, líder do lendário grupo The Ethiopians. Segundo informações, Dillon vinha lutando contra um tumor no cérebro, diagnosticado no início deste ano. De acordo com Patrice, filha do cantor, seu pai havia se submetido a uma cirurgia em fevereiro para a retirada desse tumor. Aparentemente estava muito bem. Porém, 4 meses depois a doença voltou a se manifestar e com maior intensidade, afetando também os pulmões e a próstata. Após um período internado em um hospital municipal, sem mais nenhuma chance de recuperação, Leonard passou os últimos dias na casa da filha em Kingston, na Jamaica, onde faleceu.

Em meados da década de 60, Dillon conheceu Stephenson Taylor e Aston Morris e formaram o grupo The Ethiopians. Juntos gravaram nas décadas de 60 e 70 seus maiores sucessos: “Train To Skaville, “Everything Crash”, “The Whip”, “No Baptism”, “Pirate” e “Good Ambition”.

Com a morte de Stephen Taylor em 1975, o grupo se dividiu. Posteriormente, Dillon gravou alguns de seus principais álbuns, os famosos “Open The Gate of Zion” – para o produtor Alvin Rangling, “Dread Prophesy” – parceria com a banda The Gladiators, “On The Road Again” e seu último trabalho, “Tuffer Than Stone”.

Líder de um dos grupos mais importantes e influentes do período de transição do ska para o rocksteady, ele será sempre lembrado pelos fãs da música jamaicana.

DJ Waldiney

Os diretores Noel Dernesch e Moritz Springer estão trabalhando a um bom tempo no documentário “Journey to Jah”, que procura mostrar o reggae como uma mistura de música, política e espiritualidade.

Artistas como Gentleman, Alborosie, Lutan Fyah e o saudoso Gregory Isaacs aparecem no documentário que teve sua produção pausada por questões financeiras. Os diretores agora pedem uma ajuda financeira de 60.000 dólares para sua finalização.

O montante será utilizado para viagens, hospedagem, aluguel de equipamento, mixagem e masterização do áudio, edição e inserção de legendas.

surforeggae

Estréia no dia 24 de setembro, no International Film Festival, Miami, o documentário intitulado Bob Marley: The Making of a Legend. São imagens raras e que estavam esquecidas há quase 30 anos, mostrando o rei do reggae antes se tornar um ícone mundial. O material foi gravado no início da década de 70 e apresenta ensaios e conversas entre os integrantes do The Wailers, banda que acompanhou Bob Marley até sua morte, em 1981.

A responsável pela gravação da intimidade do cantor e da banda durante ensaios na casa localizada na Hope Street, em Kingston, capital a Jamaica, é Esther Anderson, atriz e namorada de Marley, que também assina o documentário, juntamente com Gian Godoy.

As imagens mostram Bob Marley e Esther Anderson jovens, em uma viagem a Trinidad, quando foram à casa de Chris Blackwell, presidente da gravadora Island Records. Segundo a ex-namorada de Marley, o jamaicano e os Wailers eram jovens com convicções e personalidades fortes. O documentário mostra registros curiosos, como Bob Marley em cima de uma grande mangueira no quintal de sua casa, apelidado pelo cantor de “escritório”. Era nesse lugar que o cantor se reunia com Chris Blackwell para discutir os rumos de sua carreira em ascensão. Outros registros mostram um descontraído Marley correndo na praia e ajudando um motorista a trocar o pneu do táxi.

jahblemmuzik

Quando a gente pensa que já viu tudo sobre o mito do reggae – Bob Marley, surge mais uma novidade! No mês passado, a UNESP (Universidade Estadual Paulista) utilizou como apoio na prova de inglês um trecho de uma biografia do cantor e uma de suas músicas, One Love.

Para o professor Alahkin Barros Filho, a prova de inglês teve dificuldade média e surpreendeu pela escolha do tema. “Os dois textos estavam relacionados ao cantor Bob Marley. Com quatro questões, a prova propôs a leitura da letra da música One Love, o que, na opinião do professor, elevou a dificuldade das questões”, comentou.

DJ Waldiney