Companhia Vidança, de Fortaleza, apresenta em São Luís, dias 15 e 16 de julho, o espetáculo Catu Macã: Guerra Bonita. O Espetáculo Catu Macã: Guerra Bonita é uma criação em dança, a partir do universo do Maracatu Cearense. Cortejo festivo, guerreiro, onde se exalta a realeza legítima dos explorados, simbolizada nos negros do Maracatu. A ideia básica desse trabalho é conferir realeza a um cortejo popular e às emoções sentidas ao vivê-lo.
A Calunga (boneca mística africana) acrescenta à aliança desta força guerreira a força mística dos
povos oprimidos. A respiração, o dengo e a briga envolvem a energia do encontro das mãos com o rosto e as imagens de dor que trazem os dançantes do Maracatu, compõem uma releitura de nosso imaginário de matriz afro descendente. Guerra bonita é um convite à reinvenção: de nossa força de viver, de alçar um bom combate na dança da vida. Assim, acrescenta-se à ideia de briga bonita a de bom combate, transformação do sofrimento pessoal e social do Outro. O dengo dos movimentos lentos dá-se um tom de tensão entre a festa e a luta.
Vidança
Fruto de um projeto nascido há 34 anos, a Companhia Vidança é referência no Ceará e conta com cinco projetos que incluem dança, leitura, música, costura e carpintaria, que envolvem mais de 200 alunos, atendendo crianças, jovens e adultos da periferia de Fortaleza. Há atividades complementares de leitura, além de alimentação para os estudantes. A Vidança é o caminho que muitos jovens encontram como alternativa à falta de oportunidade, aos problemas familiares e às dificuldades financeiras.
Ficha Técnica “Catu Macã: Guerra Bonita” – 2015
Direção geral, concepção, coreografia, figurino, pesquisa de linguagem e musical: Anália Timbó
Concepção, pesquisa de linguagem, voz e solo: Ângela Linhares
Adereços de cena: Zé Beto
Música: Heckel Tavares
Percussão: Descartes Gadelha
Elenco: Anália Timbó, Ana Carolina dos Santos, Andressa dos Santos, Aline Kelly Felisberto,
Bárbara Araújo, Cláudio Costa, Elisilene Mesquita, Emanuel Guimarães, Fernando
Souza, Gabriel Moreira, Gilclesio Sales, Iranilson Dantas, Jorge Lucas, Kauane Oliveira,
Marcelo Carneiro, Rafael Araújo, Samira Moreira, Socorro Timbó, Suziane Gomes.
Serviço:
Data: 15 e 16 de julho (quarta e quinta)
Horário: 20h
Local: Teatro Arthur Azevedo – Censura Livre
Duração: 60 min
Entrada Franca
Retirada de ingressos uma hora antes do espetáculo
Informações: (98) 98712.4304 | 98197.4214
Realização: COELCE
Entre os dias 16 e 18 de julho, tem Pão com Ovo, na cidade de Mossoró, no Rio Grande do Norte.
A peça conta a história de duas personagens, Dijé (vivida por Adeilson Santos), moradora de bairro de periferia, e Clarissa (interpretada por César Boaes) uma emergente alpinista social. A narrativa, conta, ainda, com o ator Charles Júnior, revezando-se em vários personagens. O espetáculo é sucesso de público em São Luís.
Olha ai o outdoor de Pão com Ovo em Mossoró RN avisando os amigos de lá !!!
Para começar bem o mês de julho, e das férias, chega a São Luis o espetáculo “A Toca do Coelho”, do americano David Lindsay-Abaire, com direção de Dan Stulbach e um super elenco. À frente dessa montagem, estão os atores Bianca Rinaldi, Anderson Di Rizzi, Neusa Maria. O evento será apresentado entre os dias 3 e 5, no Teatro Artur Azevedo. Nos dias 3 (sexta) e 4 (sábado), a sessão é às 21h. No domingo (5), será às 19h.
O Espetáculo
A “Toca do Coelho” trata de recomeço, vida, superação, relacionamento familiar, felicidade e mais uma mistura de sentimentos. Baseado na montagem da Broadway e com adaptação para o cinema, é um espetáculo sensível e de alta qualidade, ganhador do Prêmio Pulitzer.
A peça se passa na casa dos Corbett, onde a família precisa buscar um recomeço após uma perda súbita. A partir dessa mudança, a busca pela superação e reencontrar o caminho de volta para uma vida repleta de riso, beleza e felicidade torna-se o principal objetivo, e fará o público vivenciar cada detalhe, se emocionar e rir com essa família. Com um final surpreendente, a trama mostra que o amor sempre prevalece e que a vida é cheia de bons recomeços.
Serviço:
Datas
3 e 4 de Julho, às 21h
5 de Julho, às 19h
Local
Teatro Arthur Azevedo
Ingressos
R$ 40 (meia R$ 20) – sexta-feira
R$ 50 (meia R$ 25) – sábado e domingo
Informações
(98) 98712.4304 | 98197.4214
Produção local
Outroplaneta Produções
O Cine Teatro da Cidade comemora três anos de funcionamento, a partir desta segunda-feira (1º/6) até sábado, dia 6 de junho, com programação cultural, que envolverá espetáculos de teatro, dança, música, palestras e bate papo sobre cultura.
Administrado pela Fundação Municipal de Cultura (Func), o Cine Teatro recebeu nova direção no mês de fevereiro, momento em que foi apresentada para comunidade a nova identidade visual da casa, além de projetos de ocupação do espaço, com diálogo participativo da comunidade artística e cultural da cidade, fortalecendo a memória do equipamento cultural que já foi um dos mais importantes cinemas de São Luís, o “Cinema das Estrelas”.
– A programação de aniversário do Cine Teatro, celebrado no dia 7 de junho, tem o objetivo não somente de comemorar os três anos de existência do espaço, mas também legitimar o teatro enquanto equipamento cultural do Município, junto ao segmento das artes cênicas, música e dança. Toda a programação tem a parceria de grupos culturais e artistas convidados – ressaltou André Lobão, diretor do Cine Teatro da Cidade.
Dança
A programação teve início na segunda-feira (1º), às 17h30, com a palestra “Criação, Formação e Treinamento, a potência da singularidade na construção coletiva”, com o bailarino Alejamdro Ahmed, do Grupo Cena 11, de Santa Catarina. Direcionada para bailarinos, coreógrafos, atores e profissionais que usam o corpo como linguagem artística e profissional, a palestra focou na técnica desenvolvida pelo coreógrafo que objetiva produzir uma dança em função do corpo, seus limites e possibilidades para a transformação do corpo do outro.
Às 19h, a pesquisadora e diretora do Grupo TeatroDança, Júlia Emília, fará lançamento do livro “Vivendo Teatrodança, investigação de uma artista maranhense para crianças de qualquer idade”. Publicado com auxílio do edital da FAPEMA, o livro registra parte da história pioneira da dança e da cena maranhense, percorrendo a trajetória de uma artista inquieta em suas propostas cênicas, que considera a tradição popular mantendo os pés na atualidade.
Teatro
A programação prossegue nos dias 2 e 03 de junho, com apresentação de espetáculos teatrais, no horário das 15h às 16.
Na terça-feira (2), o grupo Xama Teatro apresenta o espetáculo “Histórias da Ilha”, com historias adaptadas dos livros “Quem tem medo de Ana Jansen?” e “A menina levada e a serpente encantada”, do escritor maranhense Wilson Marques, patrono da Feira do Livro de 2014.
Na quarta-feira (3), o grupo Gamar (Grupo de Arte Maria José Aragão) apresenta o espetáculo teatral “O Livro Mágico”, que aborda a importância da leitura com personagens do fantástico universo infantil.
Música
Ainda na quarta-feira (3), às 15h40, o Coral “Vozes da Sabedoria”, do SESC, apresenta recital de canções populares com a harmonia própria dos grupos corais.
Na sexta-feira (5), às 19h, a programação contará com o show “H’eira de Mina”, do cantor e compositor Heriverto Nunes. Com músicas autorais na estética do samba, transporta artista e público, ao hibridismo e sincretismo da formação cultural maranhense e afrob-brasileira.
O show terá a participação dos cantores Lúcia Gato, Célia Sampaio, Tássia Campos, Camila Boueri, Alberto Júnior, Andréa Frazão, Milla Camões, Maria Vitória.
Debate
A programação encerra no sábado (6), às 16h, com o bate papo “Plantando em terra seca… Diálogos sobre os Sistemas Estadual e Municipal de Cultura”, que terá a mediação Marcos Moraes(SP), como parte da programação do Conexão Dança.
A programação de aniversário do Cine Teatro da Cidade tem a parceria do projeto Conexão Dança, grupo GAMAR, SESC e Secretaria Municipal de Educação (SEMED).
Sobre o Cine Teatro da Cidade
O Cine Teatro da Cidade ocupa hoje o antigo Cinema das Estrelas, posteriormente conhecido como Cine Roxy. Construído em 1939, o equipamento cultural está localizado na esquina da Rua do Egito com o Beco da Sé. O prédio possui características de ArtDecó, com estrutura de traços retos que pode ser observada em uma pequena torre, sobre qual estava o letreiro luminoso com o nome do cinema.
Em 18 de Janeiro de 2012, o então Prefeito de São Luís, João Castelo, sancionou a lei de n° 5.604, que cria, na estrutura administrativa da Fundação Municipal de Cultura (FUNC), o Teatro da Cidade de São Luís.
Atualmente o Teatro da Cidade de São Luís recebe espetáculos de dança, teatro, música, circo e eventos institucionais, além de mostras de festivais de cinema e audiovisual. Em 7 de junho de 2015, o Teatro da Cidade completará três anos de atividades desde sua restauração.
A Associação Artística Nóis de Teatro, com o patrocínio da Petrobras, apresenta a intervenção urbana “O JARDIM DAS FLORES DE PLÁSTICO- ATO 3: POR BAIXO DO SACO PRETO” pela periferia de São Luis- MA. Neste sábado, 30 de maio, a partir das 18 horas, o Nóis de Teatro vai percorrer as ruas da comunidade Fé em Deus, com a intervenção urbana que foi vencedora do 3º Prêmio Nacional de Expressões Culturais Afro Brasileiras (realizado pela CADON em parceria com a PETROBRAS).
O terceiro ato da intervenção urbana “O Jardim das Flores de Plástico” saúda a rua num grande cortejo cênico, investigando e dialogando com e na periferia. Marcados pelo ritmo dolente do maracatu cearense, o “Jardim” vai tomando as ruas com sua espetacularização do cotidiano. Como nas intervenções anteriores, a dor, o confronto e o conflito se estabelecem dentro de relações bem mais complexas daquilo que se vê, se sente, se reflete.
Assim como no carnaval, os cortejos seguem pelas ruas do bairro, fazendo paradas, pequenas estações até seu ponto final.
Rostos com negrume marcam a curiosidade de quem vê a morte como show, veiculado na TV ou em
celulares. Misturando cenas caóticas, parecendo propagandas de TV e cenas de realidade/ sonho/ pesadelo, marcamos com nossa arte cada estação encenada.
Pernas de pau dão a grandeza alegórica da nossa história, de nossa periferia. A mãe, a fofoqueira, os curiosos por mais uma morte, tudo vem para mostrar aquilo que temos, aquilo que somos ou poderemos ser. O Homem de Branco é nosso inimigo. O Homem de Branco é nosso inimigo?
Histórico
O Nóis de Teatro é um grupo de teatro de rua existente desde 2002 na periferia de Fortaleza – Ceará. Nesses 13 anos, o grupo resiste em sua comunidade desenvolvendo projetos culturais no Território de Paz do Grande Bom Jardim tornando-se referência nacional de trabalho artístico desenvolvido em periferia.
Composto por artistas e ativistas em sua maioria negros, o Nóis carrega ampla experiência estética de luta social onde, a partir do olhar sobre a periferia da cidade, constrói uma relevante ação cultural no estado. A pesquisa estética do grupo tem como matriz um olhar político sobre a sociedade, apoiando-se na poética democrática dos espaços públicos como lugar de encenação e descobertas.
As vertentes do Teatro do Oprimido e do Teatro Épico Dialético e suas interfaces com a performance do ator de rua tem sido o mote para a suaconstrução poética, refletida no seu atual repertório de espetáculos: “A Granja”, “Sertão.doc”, “Quase Nada”, “Todo Camburão Tem Um Pouco de Navio Negreiro”, além das performances anuais da sua intervenção urbana “O Jardim das Flores de Plástico”.
Para a montagem do ato 3: “Por Baixo do Saco Preto”, o Nóis contou também com a participação especial de artistas integrantes dos grupos Teruá e Coletivo de Culturas Juvenis, ambos também atuantes nas periferias da cidade.
O INSTITUTO MARANHÃO SUSTENTÁVEL através do PROJETO VIVA COM PAZ apresenta a Performance: GRIOT “CONTOS AFRICANOS” com o ator URIAS DE OLIVEIRA.
A Performance será apresentada em duas sessões, no SÁBADO 09 DE MAIO, no CASA D’ARTE CENTRO DE CULTURA, na Raposa. Uma as 17h voltada para os jovens do projeto Viva com paz, e outro as 20h dentro da programação da Noite Cultural QUINTAL CULTURAL – LADO B (traga seu vinil), aberta ao público.
Também faz parte da programação do QUINTAL CULTURAL -LADO B, a exposição: DOS DIAS EM QUE A AUSÊNCIA É MARCA, de Dinho Araujo (exposição itinerante do sesc/MA), e o CIRCUITO TELA VERDE, Mostra de videos do Ministério do Meio Ambiente.
O Festival Marcelo Diniz de Humor ocorre, nesta sexta-feira (27/3), na Casa D`Arte (no município de Raposa), para comemorar o Dia Mundial do Teatro e Dia Nacional do Circo.
O Festival receberá todas as expressões artísticas, sejam elas já existentes ou fruto da criatividade dos inscritos: cenas cômicas, performances, comédia stand-up, cantorias, danças, coreografias, dublagens, sátiras, drags, números circenses, bregueiras e exotismos em geral.
As inscrições, para os interessados em se apresentar, estarão abertas até sexta-feira, dia 27 de março e deverão ser realizadas pela internet. E a entrada, para quem quiser prestigiar o evento, é gratuita.
MARCELO DINIZ
Marcelo Diniz nasceu em São Luís e fez carreira em São Paulo, entre 1989 e 1999, no século passado. Artista atemporal, apesar de ter cantado para subir aos 25 anos, ainda vive nas mentes daqueles que jamais esquecerão suas performances, atuações, textos, direções e produções além de seu tempo.
Formado na Escola de Teatro Recriarte, atuou nas peças teatrais “Sonho Doce” (Dir. Will Damas/89), “Narciso” (Dir. Athos Elliel/90), “Viagem ao Centro da Terra” (Dir. Rikardo Karman e Otávio Donasci/92), “Macário” (Dir. Marcus Vinícius Camargo/93), “Francisco e Clara – O Musical” (Dir. Rubens Rivelino/96-97) e “Espumas Flutuantes” (Dir. Paschoal da Conceição/98).
Marcelo Diniz foi co-fundador do “Teatro de Risco” (91-93). Escreveu, atuou e produziu “Sangue de Boy” (95) e “Amor Amor Amor” (99), sob direção de Klaus Novais. Produziu, dirigiu e atuou no clássico de Shakespeare “Romeu e Julieta” (97). Participou de “Viver a Vida”, curta metragem de Tata Amaral. Escreveu “Olaísa – A mulher sem Passado”, “Eu não sou flor que se cheire” e “As Pernas que Cantam”, musical sobre a cantora Edith Veiga, em parceria com Wagner Heineck.
Marcelo Diniz nasceu em São Luis, mas foi levado, ainda criança, para viver em São Paulo por sua mãe adotiva. Ele morreu em 1999, aos 25 anos, vítima de leucemia, dias antes de conhecer sua terra natal, São Luis (o qual já estava agendado para vir).
SERVIÇO:
FESTIVAL MARCELO DINIZ DE HUMOR
Dia 28 de março de 2015 (sábado) às 20h
ENTRADA FRANCA
Local: CASA D’ARTE – CENTRO DE CULTURA – Rua do Farol do Araçagy, 9 – Raposa/MA – Brasil (Rua em frente a Clinica do Ruy Palhano)
Produção: Wagner Heineck e Klaus Novais
Informações: 99108-1951 / 98702-6894
Site: www.casadarte.art.br/home Facebook: Casa d’Arte Centro de Cultura
Nos dias 11 e 12 de abril, às 19h, no Teatro Artur Azevedo, os atores Fabiana Karla e Leandro da Matta chegam à São Luis, com a comédia musical “Nessa Mesa de Bar”, que passeia pela obra de Reginaldo Rossi, o criador do conhecido hino dos bares, “Garçom”. Produção local da Outroplaneta Produções.
A montagem é uma comédia musical que, além de falar da linguagem dos boêmios frequentadores de barzinhos, passeia pela obra de Reginaldo Rossi, o criador do conhecido hino dos bares, “Garçom”.
A peça faz uma leitura do ambiente cheio de música dos barzinhos e da diversão que todo mundo procura neles. A relação entre as expectativas dos seus frequentadores e as imaginações da personagem Alice reportam ao clima contagiante que todo estabelecimento noturno de diversão possui, transformando em mesas de bar as poltronas de cada espectador.
“As Três Fiandeiras: a vida por um fio” é o novo espetáculo do Grupo Xama Teatro em parceria com a Petite Mort Teatro.
A peça gira em torno do desafio de três atrizes em transformar um espetáculo, que foi um fiasco de bilheteria, em uma nova produção, num curto espaço de tempo. Nessa caminhada, elas se deparam com problemas financeiros e pessoais, narram suas histórias que se misturam com as das rendeiras de bilro.
O espetáculo As Três Fiandeiras, tem estreia marcada para abril de 2015 e é fruto de uma pesquisa de cerca de três anos, desenvolvida no âmbito da Comunidade e da Universidade, envolvendo tanto os Grupos Xama Teatro e Petite Mort, quanto a Universidade Federal do Maranhão (Departamento de Artes) e Universidade de São Paulo (Programa de Pós – Graduação em Artes Cênicas da ECA / USP).
“As Três Fiandeiras: a vida por um fio” é um projeto de montagem teatral, com dramaturgia original, voltado para jovens e adultos, a ser realizado no estado do Maranhão, nos municípios de São Luís e Raposa.
O projeto contempla montagem e 10 apresentações do espetáculo “As Três Fiandeiras: a vida por um fio”, promoção de debates, oficinas de formação e desenvolvimento de pesquisa teatral.
Para a realização do projeto contamos com a seguinte ficha técnica:
Direção e dramaturgia, Igor Nascimento / Elenco: Gisele Vasconcelos, Renata Figueiredo, Rosa Ewerton / Preparação vocal: Gustavo Correia / Cenário: Igor Nascimento e Ivaldo Junior / Figurino: Cacau di Aquino / Luz: Camila Grimaldi / Fotografia: Márcio Vasconcelos / Imagens e Edição: LeoMagno / Produção Executiva: Grupos Xama Teatro e Petite Mort
ATENÇÃO: Para cada cota de apoio temos recompensas que serão entregues pelo correio (sem custo de frete) ou por por e-mail. Clique aqui e saiba mais…
Foto: Leomagno Souza