O GO BLACK !, mais uma iniciativa do jornalista Pedro Sobrinho, estreia nesta quinta-feira (4/5), às 20h30, na Taberna da Bossa, na rua Portugal, na Praia Grande.
O projeto itinerante tem como protagonista a cantora Núbia irá mostrar ao público, nas noites de quintas-feiras de maio, um repertório variado e original, sempre com uma temática e possibilidades de convidados.
Acompanhada dos músicos, Rodrigo Nascimento (baixo), Filipe Lisboa (guitarra), Jordão Otsuka (teclado) e Carlos Silva (efeitos percussivo), Núbia promete um ‘setlist’ vibrante feito para dançar com músicas autorais e algumas versões, que intencionam manifestar pro rio de frequências sonoras que perpassam pelo protesto, empoderamento e militância feminina e negra!
Antes e depois, o DJ Pedro Sobrinho entra em cena garantido, também, a diversão disponibilizando ‘beats’ e ‘grooves’ de música preta.
Noites Negras
O projeto ‘GO BLACK’, reunirá diferentes expressões da música negra brasileira, afrolatina, negra caribenha, black music norte americana e Afrobeat. Portanto, é pra chegar chegando e se jogar na pista levando a força do seu cabelo liso ou crespo, dreadlock, Black Power e muito “swingue” !
Serviço:
O QUÊ: GO BLACK ! QUEM: SHOW COM NÚBIA & BANDA – DISCOTECAGEM DE PEDRO SOBRINHO ONDE: TABERNA DA BOSSA, NA RUA PORTUGAL, (PRAIA GRANDE – CENTRO HISTÓRICO DE SÃO LUÍS) QUANDO: 4,11,18,25/5 (QUINTA-FEIRA) HORÁRIO: 20h30 COUVERT: R$ 10,00
O cantor e compositor maranhense, Marcos Magah, lança o single ” Devolva Meus Discos do Odair José, nome do novo trabalho do artista, além da canção “Tito”, nesta sexta-feira, 21 de abril, no Odeon Sabor e Arte (Praia Grande).
No show, ele também vai apresentar sua nova banda, com Wellison Melo, produtor e arranjador de seu primeiro disco, Z de Vingança(Pitomba, 2012), no teclados e efeitos; Pablo Habibe, na guitarra; e Eré, na percuteria. O evento contará com a abertura da banda de blues Os Carabinas e o DJ Hugo Bodanski.
No novo single, Magah retorna à influência da sonoridade punk nas guitarras, misturada ao teclado que remetem ao brega de Adelino Nascimento, Ronaldo Adriano e Bartô Galeno.
A primeira faixa faz um “trocando em miúdos” abregalhado, com Odair José fazendo as vezes de Neruda. A faixa teve a benção de Odair, em recente encontro entre os dois em São Luís. Um clipe, produzido pela Carabina Filmes, está em fase de produção e contará com a participação de Odair, autor da emblemática canção, “Pare de tomar a Pílula”.
Segundo Magah, Tito (o que morreu esmagado por uma geladeira) “é uma espécie de “xaxado psicodélico sobre um amigo dele de Bacabal que trabalhava com mudanças e morreu esmagado por uma geladeira”.
A canção tem a parceria com o poeta Celso Borges.
O compacto marca a retomada da parceria do compositor com o produtor amazonense Wellison Mello, com quem trabalhou em Z de Vingança.
O disco terá versão digital (nos apps de música e para download) e física, com capa de vinil.
Marcos Magah nasceu em São Luís, mas morou até os 7 anos em uma fazenda no interior. Em 84, dentro de um efervescente movimento musical no bairro do Cohatrac, formou a banda de punk rock Amnésia, com a qual tocou por 18 anos. Editou fanzines e escreveu um livro de poesias (Música para antropofóbicos, inédito).
Morou em Pedreiras, onde trabalhou com diversos cantores de brega. Lançou Z de vingança e O inventário dos Mortos, ou Zebra Circular, ambos pela Pitomba! livros e discos.
Serviço:
Lançamento do disco “Devolva meus discos do Odair José”, de Marcos Magah
Sexta, 21/abril, 21h
Odeon Sabor e Arte (Praia Grande)
Participação de Os Carabinas e Dj Hugo Bodanski
Ingressos: R$ 15,00
PEGA NA MENTIRA é o primeiro show de Movimento Musical, SARARÁ RAPOSA, no município de Raposa, neste sábado (1º/4), partir das 16h. Participam do show os músicos: CARLOS BERG, CÉLIA LEITE, CLAUS ALVES DA SILVEIRA (CADS), HENRIQUE VERAS, JHON SÜH, LUIS LIMA, METUZA JASON, PEREIRA FILHO e ZECA BARBOSA. Ambos se revezarão no palco interagindo uns com os outros.
CARLOS BERG é cantor e compositor. Dono de um estilo eclético, tem intensificado as atividades do seu trabalho autoral, sob a influência dos clássicos da MPB e das sonoridades da cultura maranhense, resultando em composições como “Fulêra no Quinto”, composta em parceria com o músico Gerude e gravada por Zeca Baleiro e Alcione; a balada romântica “Down”, que tocou nas rádios; e o protesto “Covardes ’’Algemas”, homenagem ao repentista maranhense Gerô, vencedora do festival Unireggae (São Luís – MA)
CÉLIA LEITE é natural de Penalva/MA. Cantora e compositora há 35 anos, tem gravado 04 Discos de vinis e 02 CD’s, além de participação em diversos discos e cd’s, como “TRIBO” e “SEMANA DE ARTE”.
Suas composições são quase sempre cult, sem o apelo kitsch (que hoje encontramos em grande escala na música nacional), possuindo uma visão muito peculiar e crítica sobre a música que produz, além de sua postura política e voz apocalíptica.
Turismóloga, tem uma forte ligação com a natureza o que reverbera em suas composições. Com uma pegada pop rock, caminha também pelo reggae e baladas falando sempre sobre o amor e a natureza, principalmente o mar.
CLAUS ALVES DA SILVEIRA (CADS), nascido em 1952, é Luthier (construtor de instrumentos musicais), Cantautor (músico, autor e compositor), Designer (de mídia, de seda, de livros, de gráficos, de madeira, de capas), alemão, radicado em São Luís/MA mora no Araçagy há mais de 10 anos.
Desde muito cedo queria fazer música, ganhou o primeiro violão com 15 anos “tarde demais” (segundo ele), e começou a partir das primeiras posições decoradas combiná-las para fazer melodias. A primeira letra era alemã, depois, escreveu em inglês até descobrir que seria mais fácil fazer letras na língua materna.
Depois de muito aprendizado e trabalho como cantautor (autor, compositor, cantor e músico), por não encontrar um instrumento que queria no mercado, começou trabalhar como luthier e depois se formou nesta profissão.
Agora, além de fazer músicas e letras também confecciona os seus instrumentos. Com a paixão pela música pôde aprender mais uma língua (o Português) que hoje em dia usa para as suas composições com mais facilidade do que o alemão.
HENRIQUE VERAS, natural de São Luís, 50 anos, cantor e compositor, farmacêutico, bioquímico e professor está na carreira musical há 04 anos e tem um CD gravado.
A ideia de cantar veio da inspiração em suas influências musicais dos cantores da terra, como Santa Cruz, e as bandas Tribo de Jah e Guetos, dentre outros.
Nasceu na avenida Kennedy, cresceu no Camboa, viveu no Jaracaty. Mudou-se para o Bequimão e se considera Raposense por trabalhar há mais de 10 anos em Raposa. Logo percebe-se que desde muito cedo veio do gueto de onde tirou suas referências pessoais e musicais.
Segundo ele “com exceção as regras”, optou por estudar e passou em um curso “elitizado”: Medicina; tornando-se um profissional completo e graduado, fundador de vários movimentos estudantis, assumindo postura de um líder político, mas nunca deixando de lado a sua paixão pela músical.
Foi então que recebeu um convite do cantor maranhense Roberto Ricci para gravar as músicas que vinha compondo. E em 2016 lançou seu primeiro CD “A ponte” o qual tem circulado com o show de mesmo nome, por diversos cantos da ilha.
JHON SÜH é natural de Barreirinhas, mas mora em Raposa desde os 07 anos de idade. É Cantor, compositor e músico executante. Tem 01 CD gravado e outro em processo de gravação: “Joucer Breve mais flôres”. Sua vontade era fazer música pop, mas os “críticos” a definem como MPB.
Marinheiro e filho de família de pescadores, Jhon, ganhou um violão do pai aos 06 anos de idade, que o seu tio vendeu logo em seguida.; e ele jurou comprar seu próprio violão, um dia, com o suor do seu trabalho. E assim o fez aos 17 anos de idade. Comprou e se dedicou a aprender a tocar de forma autônoma e autodidata.
Admirador da natureza, gosta de fazer trilha e acampar levando sempre seu violão onde se inspira na fauna e na flora para compôr suas músicas, que também falam de amor e esperança.
LUIS LIMA é Cantor, Compositor e Poeta, e se autodefine como “Cantautor” e “Arrumador de palavras”. Gravou dois CDs: “Palavrando” (2007) e “Expresso de Letras” (2010), ambos com arranjos do maestro Henrique Duailibe; e lançou dois livros de poesias: “Arrumador de palavras” (2012), e “Mente de giração” (2016).
Em sua trajetória vem vivenciando sua poesia-música na Bahia, Rio de Janeiro, Maranhão, e Santiago, no Chile. Em busca de fortalecer o ativismo cultural no Estado é associado do Instituto Maranhão Sustentável e é idealizador do Casa d’Arte Centro de Cultura, localizado em Raposa. Sobre ele mesmo, falando em seu “pretexto” no livro “Arrumador”.
METUZA JASON é músico instrumentista e produtor musical. Natural de Barreirinhas, vive em Raposa há 27 anos. É guitarrista, mas também toca contra-baixo, teclado e bateria.
Há 20 anos na carreira musical, atualmente faz parte de duas bandas em São Luís: “Danda Glitz” e “Novo Som cover”. Eclético, Metuza tem contribuído com sua musicalidade, seja com seus instrumentos, ou com sua bela voz como backing vocal, em diversos Cd’s, como o da cantora Jesiane França (guitarra), Naarã (guitarra), Tiago (guitarra e backing vocal), Jacimario (guitarra e backing vocal), Marcos Barbosa (guitarra), e vários jingle’s políticos.
Também do ramo da culinária, divide seu tempo como micro empreendedor do Restaurante Pôr do Sol, no cais de Raposa.
PEREIRA FILHO é músico, produtor musical e intérprete. Nascido e criado no município de Raposa, faz música há 25 anos.
Embora eclético, considera a MPB como seu forte. Pereira toca violão, guitarra e baixo, e além de músico, se considera mais interprete do que compositor.
ZECA BARBOSA é natural de São Luis, mas vive há 06 anos em Raposa. Cantor, compositor e músico, tem 3 CD’s gravados, em mais de 35 anos de carreira.
São eles: “À pés pro sol” (2002), “Essência” (2004) e “Perfil” (2015). Suas músicas circulam nos mais variados ritmos, como o reggae, balada pop, xote, bumba meu boi, merengue e outros, e são quase sempre dançantes.
Suas letras também permeiam por diversos assuntos, dentre canções de protesto, e músicas sobre a natureza. Com mais de 200 composições, suas músicas já foram gravadas por diversos artistas, dentra elas, uma linda versão de “Boi de terreiro” por Antônio Pereira, de Manaus.
Seu último CD “Perfil” teve mais de 2.000 cópias vendidas.
Serviço:
PEGA NA MENTIRA
Show com o Movimento musical SARARÁ RAPOSA
Show musical ao pôr do sol + Discotecagem + Comidinhas criativas com o CHEF THIAGO BRITO + Exposição FASES E FACES DE JONILSON BRUZACA + Exposição (externa): PROSA DA FERTILIDADE de CLAUDIA MARREIROS + Área arborizada com serviço de bar e cobertura de Wi-fi.
Produção: Wagner Heineck
Realização: Sarará Raposa e Casa d’Arte – Centro de Cultura
Dia 1º de Abril de 2017 (Sábado) às 16h ENTRADA FRANCA
O álbum que Chuck Berry deixou gravado antes de morrer, no sábado passado, será lançado no dia 16 de junho sob o título “Chuck”. A informação está no perfil oficial do músico no Facebook.
O primeiro single do álbum, “Big Boys”, que conta com as colaborações de Tom Morello, guitarrista de Rage Against the Machine, e do cantor Nathaniel Rateliff.
“Chuck” será composto por dez novas faixas, oito delas escritas pelo próprio artista. O disco é dedicado a esposa de Chuck Berry, Toddy.
Na dedicatória, Chuck Berry a chamou de minha amada. Ele falou, ainda, que estava ficando velho e já podia descansar.
Nas segundas-feiras do Odeon Sabor e Arte, na rua João Vital de Matos, 119, Praia Grande, haverá jazz, blues, funk e música brasileira com a Djamblues, Maré de Som, além da Burguernight com gastronomia.
O projeto “Arranjo da Segunda” tem a assinatura da Arroz de Cuxá Produções.
O repertório da Djamblues, formada por (Fernando Japona – contrabaixo e voz, Henrique Ferreira – guitarra e voz, Rodrigo Smith – guitarra e voz, Bigorna – trompete e Thierry Castelo Branco – bateria e voz), vai de Jaco Pastorius, Miles Davis até Hermeto Pascoal e João do Vale.
– O projeto surgiu por conta da necessidade que a gente tinha de fazer esse tipo de som e ocupar um dia que ainda não tem muita coisa na cidade e os músicos estão de folga – relata Thierry Castelo Branco, baterista, produtor e idealizador do Arranjo de Segunda.
Além da Jam a noite ainda com a discotecagem digital e vinil da Maré de Som comandada por Márcio Maguello. Na parceria tem a degustação com a equipe do Burguernight.
Camila Boueri, Lucille Berce, Milla Camões, Jeff Soares, Daniel Lobo e Renato Serra, músicos ligados ao Jazz, ao Blues e ao Rock, além dos produtores Fafá Lago e Celijon Ramos, resolveram se reunir para lançar a Big Jam, projeto voltado para formação de público no âmbito das vertentes jazzística, bluseira e do rock, com a assinatura da Satchmo Produções.
O evento vai ocorrer todas às quartas-feiras, a partir das 20h, no bar Big Joe, da Lagoa da Jansen.
E a Big Jam começa em data especial, 8 de março, festejando o dia Internacional da Mulher.
Serviço:
O quê: Big Jam festeja o Dia Internacional da Mulher.
Quando: Quarta-feira, 8 de março. Às 20 horas. **Couvert Colaborativo.
Após turnê pelo Velho Mundo, a banda Sepultura faz show em São Luís no dia 31 de março. A apresentação inédita da banda brasileira de metal vai ocorrer na avenida Litorânea, e faz parte da turnê mundial do disco “Machine Mesiah” (2017).
O grupo, formado por Paulo Jr. (baixo), Andreas Kisser (guitarra e backing vocals), Derrick Green (vocais e percussão) e Eloy Casagrande (bateria), confirmou a apresentação em seu perfil no Facebook.
Após o show na capital maranhense, o Sepultura parte para turnê no continente americano do norte. A banda se apresenta nos Estados Unidos e Canadá.
Marcello Amate, integrante da banda Stalingrado, faz show solo “No Embalo do Carnaval”, nesta quinta-feira, dia 16/2, no Bar Contraponto, na Praia Grande.
A festa tem início às 22h, com discotecagem de Pedro Sobrinho. Na sequência, Marcelo sobe no palco, acompanhado de banda, numa apresentação de releituras de músicas de Jorge Benj(or), Wilson Simonal, Seu Jorge, Novos Baianos, Nação Zumbi, Zeca Baleiro, Johnny Hooker, etc e tal.
Em conversa ao Blog, Marcello Amate disse que o objetivo do show é fugir do carnaval tradicional, mas promete fazer o público sair do chão.
– Vamos fugir do Carnaval Tradicional com uma ideia de show bem dançante. Formei uma banda com músicos o qual me identifico. Preparamos releituras de músicas brasileiras com arranjos de metais. Será um mix da música universal em que o Maranhão se faz representado – ressalta.
Marcelo será acompanhado por Hugo César (contrabaixo), Raul César (bateria), Ruan Cruz (guitarra), Ramon (trompete), Helder (trombone) e João Vitor (teclado). O show terá as participações de Sfanio Mesquita e Madian.
Três dos grandes nomes da música brasileira de todos os tempos, Toquinho, Ivan lins e o grupo MPB4 comemoram 50 anos de carreira com um show no Centro de Convenções Governador Pedro Neiva de Santana (Calhau), em São Luís, no dia 11 de março, às 22h. O espetáculo “50 anos de música” tem partes em que os músicos se apresentam juntos, em “duplas” ou sozinhos.
O repertório tem composições como “Apesar de você”, “Tarde em Itapuã”, “O pato”, “A casa”, “O caderno”, “Amor em paz”, “Sou eu” e “Deixa eu dizer”. Toquinho interpreta sucessos como “Aquarela”, “Samba de Orly”, “Como dizia o poeta” e “Bachianinha nº 1”.
Ivan Lins interpreta canções como “Dinorah”, “Começar de novo”, “Depende de nós”, “Abre alas” e Madalena”. O MPB4 interpreta músicas como “Amigo é pra essas coisas”, “Roda viva”, “Yolanda”, “Cálice”.
Antes de chegar em São Luís, o espetáculo passou por cidades como Brasília, Belo Horizonte, São Paulo, Recife, Goiânia e Rio de Janeiro. Durante as apresentações, os músicos também contam histórias que viveram ao longo das carreiras.
Sempre que volta a São Luís o músico Ronaldo Rodrigues aproveita para matar a saudade da família e apresentar, ao lado de amigos, a música que pesquisa e desenvolve.
Nesta sexta-feira, 3/2, às 20h, ele apresenta, no bar Chico Discos (Rua São João – Centro), o show Black & Tal, que passeia por diversos ritmos e gêneros musicais, incluindo choro, blues, soul, jazz, baião, rock e folk, com predominância do formato instrumental.
Conhecido por ter passado por diversas bandas de blues e rock de São Luís, entre as quais Palavra de Ordem, Bota o Teu Blues Band e Som do Mangue, o guitarrista e bandolinista Ronaldo Rodrigues já residiu por uma longa temporada em Londres e mora, há dez anos, no Rio de Janeiro, onde estuda música na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Na capital fluminense, integra os grupos Novos Chorões (choro) e Jorge Amorim & Tribo (world jazz).
A primeira parte do show desta sexta será focada no choro, com composições de Jacob do Bandolim, Pixinguinha e Ernesto Nazareth. Nesta etapa, ele será acompanhado pelos músicos Paulo Trabulsi (cavaquinho) e Solano Rodrigues (violão de 7 cordas).
O outro momento do Black & Tal será dedicado a variados gêneros. Ronaldo atuará ao lado de Fernando Japona (baixo) e de Regi Natureza (violão). O trio vai executar composições autorais e temas de Edu Lobo, Hermeto Pascoal, Herbie Hancock, Jaco Pastorius, entre outros. Além do bandolim, Ronaldo tocará guitarra. A cantora Luciana Simões, da dupla Criolina, interpretará clássicos do blues e canções do Led Zeppelin.
SERVIÇO
Show Black & Tal, com Ronaldo Rodrigues Quando: Sexta-feira, 3, às 20h Local: Chico Discos (Rua São João – Centro) Ingressos limitados: R$ 20 (R$ 10 na lista amiga) Contatos: (98) 989107102