O credenciamento tem por objetivo promover apresentações de bandas, shows, agremiações carnavalescas e manifestações culturais, populares e tradicionais durante o carnaval 2017.
Os interessados devem entregar suas propostas até o dia 16 de janeiro de 2017, considerando os dias úteis, das 8h às 12h e das 14h às 18h, na sede da Sectur, situada na Rua Portugal, nº 303, Centro, São Luís – MA, CEP 65010-480. Serão aceitas propostas enviadas via Correios, através de Sedex, desde que tenham sido postadas até o último dia de inscrição.
Após realizada a inscrição, serão analisados os documentos de habilitação dos interessados conforme as exigências constantes do edital.
A divulgação final do resultado do credenciamento está prevista para o dia 31 de janeiro. O resultado será divulgado no Diário Oficial do Estado e estará disponível no sitewww.sectur.ma.gov.br e na sede da Sectur.
Importante destacar que o credenciamento apenas habilita as propostas, não tendo necessariamente sua participação assegurada na programação do Carnaval 2017. Além da habilitação, serão considerados o perfil das tradições carnavalescas regionais e o orçamento destinado ao evento.
Compartilho com o furo e a denúncia feita pelo jornalista Reginaldo Cazumbá, em seu Blog. Repercuto e repúdio o ato de vandalismo praticado na recém-reformada praça Valdelino Cécio, na Praia Grande.
Há cinco dias da reinauguração da praça, seis luminárias foram roubadas por vândalos que atuam na área. E a pergunta que não quer calar: onde está a polícia, as câmeras de monitoramento e as pessoas que residem e têm seus empreendimentos nas proximidades da praça ?
Já que tem um segmento da sociedade que não entende o significado do patrimônio arquitetônico existente em São Luís, e prefere depredá-lo por falta de educação ou qualquer outro tipo de revolta, é necessário o Poder Público entrar em ação com uma campanha de conscientização. Caso haja flagrante na prática do crime, o que resta é uma punição rigorosa a estas pessoas sem noção e dignas de pena.
Foram assinadas pelo superintendente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) no Maranhão, Maurício Itapary, as reformas dos imóveis Teatro Arthur Azevedo, Teatro João do Vale e Museu de Artes Visuais.
Conduzidas pelo Iphan-MA em parceria com o governo do estado, as obras totalizam investimentos de quase R$ 3,5 milhões e fazem parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Cidades Históricas.
O PAC Cidades Históricas irá realizar intervenções em um total de 44 prédios inseridos no conjunto arquitetônico do Centro Histórico de São Luís.
Reformas
Teatro Arthur Azevedo
Endereço: Rua do Sol, Centro
Valor da obra: R$ 1.822.267,08
Benefícios da reforma: Instalações elétricas, climatização, sistema de combate a incêndio e pânico, revisões hidrossanitárias, pintura geral da edificação, revisão geral da cobertura, revisão de esquadrias e restauração dos lustres.
Museu de Artes Visuais
Endereço: Rua Portugal, Centro
Valor da obra: R$ 732.160,33
Benefícios da reforma: Instalações elétricas, sistema de combate a incêndio e pânico, revisão hidrossanitária, revisão das esquadrias, acessibilidade com instalação de elevador, recomposição da fachada de azulejo, revisão da cobertura e pintura geral.
Teatro João do Vale
Endereço: Rua da Estrela, Centro
Valor da obra: R$ 725.565,00
Benefícios da reforma: Revisão geral da cobertura, implantação de vestiários, acessibilidade com instalação de plataforma elevatória e pintura geral do teatro.
Maranhenses e turistas podem agendar visitas nas casas de Cultura do Maranhão pela plataforma Circuito de Visita Cultura(www.cultura.ma.gov.br/circuitocultural).
O sistema online foi desenvolvido de forma pioneira no estado pela equipe da Secretaria de Estado da Cultura e Turismo (Sectur) com o objetivo de estimular que cada vez mais pessoas visitem nossos Museus, Teatros, Bibliotecas, Centros de Arte, Criatividade, Memória e Produção Artesanal, valorizando nossa arte, cultura e história.
Casas de Cultura participantes do Circuito:
Arquivo Público do Maranhão
Biblioteca Pública Benedito Leite
Casa de Cultura Josué Montelo
Casa de Nhozinho
Casa do Divino Alcântara
Casa do Maranhão
Centro de Criatividade Odylo Costa, filho
Centro de Cultura Popular Domingos Vieira Filho
Centro de Pesquisa de História Natural e Arqueologia
Centro de Produção Artesanal do Maranhão
Convento das Mercês
Igreja São José do Desterro
Museu de Arte Sacra
Museu Histórico de Alcântara
Museu Histórico e Artístico do Maranhão
Palácio dos Leões
Teatro Arthur Azevedo
Teatro João do Vale
Telas pintadas por internos do sistema prisional do Maranhão, ganharam espaço na exposição de arte “Outro Olhar”, que ocorre até o dia 16 de dezembro, na Casa do Maranhão, Centro Histórico de São Luís.
Aberta no último dia 29 de novembro, a mostra é mais uma iniciativa de valorização do apenado. A ação é coordenada pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), por meio da Supervisão de Assistência Religiosa.
No total, estão sendo expostas ao público 30 obras, sendo 20 destas produzidas pelos detentos. Das 30 telas, 10 são de criação das internas da Unidade Prisional de Ressocialização (UPR) Feminina de São Luís.
Os internos da UPSL 1, antiga Penitenciária de Pedrinhas, pintaram as outras 10; e as demais fazem parte do trabalho desenvolvido pelo artista plástico e pastor, Venino Aragão, que com sua esposa, a pastora Estela Maris, mantém no sistema carcerário, desde 2014, o projeto “Arte nos presídios”.
As imagens retratadas nas telas mostram, em sua maioria, a visão do interno sobre o sistema prisional e, também, cenários de natureza e imagens que estão relacionadas à vida fora do cárcere como, por exemplo, o quadro que mostra uma avenida cheia de prédios, ou uma casa perto do rio.
O Projeto
O projeto “Arte nos Presídios”, o qual deu origem à exposição de arte “Outro Olhar”, nasceu em 2014 com intuito de valorizar trabalhos artísticos desenvolvidos no sistema prisional do Maranhão
Assinado, em Brasília, na terça-feira (29/12), acordo entre a Prefeitura de São Luís e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para investimento em revitalização do Centro Histórico de São Luís.
O programa prevê a requalificação de logradouros públicos, elaboração de um plano de habitação para o local, requalificação da Fonte do Bispo, urbanização do Canal do Portinho e obras no Parque do Bom Menino e Diamante.
O acordo foi assinado pelo secretário municipal de Projetos Especiais (Sempe), Gustavo Marques, que representou o prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT); pela representante do Ministério da Fazenda, Ana Lúcia Gatto, e pelo representante do BID, Hugo Florez.
Acompanharam o secretário no ato, o presidente da Fundação Municipal de Patrimônio Histórico (Fumph), Aquiles Andrade; a secretária municipal de Articulação Institucional (Semai), Ana Paula Rodrigues; e a chefe da Unidade de Captação de Recursos da Secretaria de Planejamento (Seplan), Regina Carvalho.
Na próxima quarta-feira (30/11), acontece o Illumination, primeiro festival de arte eletrônica de São Luís, que vai trazer grandes artistas nacionais de videomapping e projeção 360º, incluindo VJs que assinaram a abertura das Olimpíadas Rio 2016. O festival abrirá com um workshop no dia 30, na Acústica Intervenções Criativas (Cohab) e prossegue no dia 1º/12 com a mostra artística no Palácio dos Leões.
No comando da formação estarão o VJ Spetto (SP), responsável pelo conteúdo e coordenação técnica do videomapping das Olimpíadas Rio 2016, o VJ Erms, que também esteve no time ao lado de Spetto, o VJ Pedro Zaz (Portugal), artista de novas mídias co-fundador da United VJs e VJ University e Leandro Nova (SP), CEO da Nova Locações, empresa especializada em grandes projeções artísticas e corporativas (Virada Cultural de São Paulo e SP na Rua).
Na quinta-feira (01) a programação exibe também criações artísticas enviadas pelo VJ Robson Victor, integrante da United VJs, e VJ Vigas, catarinense que marcou história ao vencer em 2013 três edições realizadas em países diferentes do VJ Torna International, uma das maiores competições de arte eletrônica do mundo.
A mostra contará ainda com projetos dos maranhenses Egger Maciel (EM Produções), JR Muniz, Pedro Lobo, Diones Caldas, Gil Leros, do paulista Miguel San Martin e do VJ carioca Leo Oliveira.
Durante todo o mês de dezembro, o evento segue com projeção da decoração natalina realizada para o governo do Estado no Palácio dos Leões e em mais três pontos da cidade: Igreja da Sé, Nauro Machado e retorno do Calhau.
Serviço:
O que: Illumination Festival – Arte e Tecnologia
Quando: a partir de quarta-feira (30/11)
Onde: Acústica Intervenções Criativas (Rua 39, n. 14 – Cohab Anil I) / Palácio dos Leões (Centro)
Quanto: Workshop – R$200; Mostra Artística – gratuita
A bicicleta passou a ser mais do que um meio de transporte. Uma oportunidade de negócio. Uma ideia criativa e sustentável. Não é preciso usar gasolina. Sem esquecer que a bicicleta é um transporte básico e prático para circular por vários lugares. Um detalhe: não basta só vender o produto é preciso vender uma ideia.
As “food bikes” ou “bicicletas que vendem alimentos”, já chamam a atenção de quem quer montar seu próprio negócio e oferecem além de bom atendimento e visual descolado, comida de qualidade.
O editor do Blog, o jornalista Pedro Sobrinho, conversou com a maranhense Nágela Braga Nacarino, designer, especializada em ambientação e móveis planejados, além de ser uma das protagonistas do movimento de food bikes em São Luís. Para Nágela, o “food bike” é uma alternativa econômica e sustentável de negócio, principalmente, em tempos de crise.
PEDRO SOBRINHO: Por que você optou pelo “food bike” como empreendimento ?
NÁGELA NACARINO – É um mercado bacana e com a crise muita gente está procurando um negócio mais barato. Já fiz muitos projetos de lojas físicas e que fecharam com essa atual realidade econômica do país. Enfim, os food bikes são mais em conta e rentáveis. Criamos algumas prerrogativas para estar no grupo. Temos que ter bons produtos, a preocupação com a manipulação de alimentos (higiene), além de conhecer de gestão e abordagem ao cliente participando de curso. Nos consideramos microempreendedores individual. O “food bike” é uma alternativa econômica e sustentável de negócio, principalmente, em tempos de crise.
PEDRO SOBRINHO – Quem idealizou o movimento das “food bikes” para São Luís ?
NÁGELA NACARINO – As pessoas tomaram conhecimento por meio das mídias TV, Internet, ou viajando. O movimento ganhou corpo em São Luís, agraças a Danielle Martins, dona da Doce Momento, que vende brigadeiros. Ela colocou no facebook e logo começou a aparecer pessoas interessadas. Eu, também, dei a minha parcela de contribuição. Como desenho e crio, me questionei. Por que não começar a fabricar ? Fiz uma food bike de paleta mexicana. O cliente adorou. Depois criei a minha que se chama Empório. Passei a andar com a minha pelas ruas de São Luís. Uma pessoa viu no Instagram. Enfim, foram várias ações que resultaram na construção de um grupo. Hoje tem 17 food bikes em São Luís. Fazemos o encontro mensal no Espigão, mas cada membro do grupo tem o seu ponto fixo de venda e outros circulam pela cidade.
PEDRO SOBRINHO – Já existe uma Associação para organizar e defender a categoria ?
NÁGELA NACARINO – Estamos nos mobilizando para a criação da nossa Associação. Juntos a gente se fortalece mais. Vamos ter normas e com certeza a gente vai se organizar mais e oferecer um serviço cada vez mais de qualidade aos nossos clientes.
PEDRO SOBRINHO – Qual o produto que você trabalha ?
NÁGELA NACARINO – O food bike é um empreendimento rentável por não pagar aluguel, além de possibilitar que eu comercialize um produto a um preço acessível ao cliente. Eu trabalho com venda de bruschettas (um antepasto italiano feito à base de pão, que é tostado em grelha com azeite e depois esfregado com alho) e vinhos. Vendo uma taça de vinho e não cobro igual como se estivesse vendendo em um bar. Isso atrai o cliente.
PEDRO SOBRINHO – Além do produto que você vende, o visual e a criatividade da “food bike” são atrativos significativos para comercialização ?
NÁGELA NACARINO – Quanto mais bonita, personalizada a tua bike, se torna mais funcional e chama mais atenção do cliente e facilita na venda. Assim como eu outras pessoas do grupo têm sido contratadas para festas.
PEDRO SOBRINHO – Quanto custa a montagem de uma “food bike” ?
NÁGELA NACARINO – Depende muito do gosto de quem está interessado em empreender com as food bikes. A pessoa pode comprar uma bike usada e transformá-la. O trabalho de fabricação fica em torno de R$ 2,5 mil, das mais simples. Existem casos em que o preço chega entre R$ 5 mil e R$ 5,5 mil. Essas são as mais elaboradas que pedem um freezer pequeno, um fogão, forninho. Enfim, você pode fazer tudo.
PEDRO SOBRINHO – Como vocês trabalham a divulgação das food bike ?
NÁGELA NACARINO – Estamos bem fortes nas redes sociais: Facebook, Instagram.
PEDRO SOBRINHO – O local de encontro dos donos de “food bike” em São Luís ?
NÁGELA NACARINO – Além do encontro mensal no Espigão, os donos de bikes cujo os produtos tem afinidades com eventos musicais marcam presença no RicoChoro Com Vida, estiveram no Festival de Jazz de São José de Ribamar. Algumas bikes vão estar no Festival BR-135, que ocorre no fim de semana, na Praia Grande
PEDRO SOBRINHO – Como deve proceder quem estiver interessado em investir e empreender com as Food Bikes em São Luís ?
NÁGELA NACARINO – Basta entrar em contato comigo pelo (98) 98104-2729. O cliente me liga e eu pergunto o que o cliente quer vender. Dependendo do produto eu elaboro um projeto focando um plano de negócios, identidade visual e uso a criatividade na montagem de sua food bike. Depois de pronta é apostar no sucesso do negócio.