Tanatron festeja 20 anos de carreira dia 11 de março

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Comemorando seus 20 anos de carreira, Tanatron lança seu mais novo álbum, que leva o nome da banda, em show de muito peso e metal na Fanzine Rock Bar, dia 11 de março, no sábado, a partir das 22h.

Tanatron. Foto: Divulgação

Com duas décadas de estrada, a banda chega ao ponto alto do projeto iniciado em 2016, que contou com uma campanha de crowdfuning para a gravação do novo álbum e o lançamento de um documentário que contará a história da banda.

Com participação em shows e festivais nas regiões norte e nordeste, 3 trabalhos lançados e abertura de shows para bandas nacionais e internacionais como Krisiun, Ratos de Porão, Torture Squad, Korzus, Incantation (EUA), Destruction (ALE), Annihilator (CAN), chegou a vez da Tanatron detonar no palco da Fanzine Rock Bar.

A noite ainda contará com a participação da Brutallian, que tocará músicas novas que estarão no próximo álbum da banda, e da estreante, Ritos Sombrios, banda de Death/Thrash que vem de Itapecuru-MA para seu primeiro show na Ilha.

Serviço:

O que: Show de lançamento do cd da banda Tanatron

Onde: Fanzine Rock Bar – Av. Beira Mar, atrás da Delegacia da Mulher

Quando: 11 de março

Atrações: Tanatron, Brutallian e Ritos Sombrios

Horário: 22h

Ingressos antecipados: R$20,00 inteira / R$10,00 meia entrada

Pontos de venda: lojas Over All e WWW.fanzinerockbar.com.br

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Sepultura faz show inédito em São Luís em março

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Após turnê pelo Velho Mundo, a banda Sepultura faz show em São Luís no dia 31 de março. A apresentação inédita da banda brasileira de metal vai ocorrer na avenida Litorânea, e faz parte da turnê mundial do disco “Machine Mesiah” (2017).

Sepultura. Foto: Divulgação

O grupo, formado por Paulo Jr. (baixo), Andreas Kisser (guitarra e backing vocals), Derrick Green (vocais e percussão) e Eloy Casagrande (bateria), confirmou a apresentação em seu perfil no Facebook.

Após o show na capital maranhense, o Sepultura parte para turnê no continente americano do norte. A banda se apresenta nos Estados Unidos e Canadá.

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Soulvenir representando o Brasil no “Nos Alive”

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Orgulho de ser maranhense ao saber que o nosso Estado e o Brasil vão estar representado no festival “Nos Alive”, que será realizado entre os dias 7 e 9 de julho, em Algès, Portugal. A banda foi recepcionada com festa pelos fãs na chegada em São Luís e vai retribuir o afeto festejando a conquista neste sábado, dia 11/6, no bar Veneto, na Lagoa da Jansen.

Reprodução: TV Mirante
Reprodução: TV Mirante

A banda de rock maranhense Soulvenir venceu no fim de semana em São Paulo o concurso “Edp Live Bands Brasil” que estava elegendo a banda nacional que vai participar do festival.

Além de vencer o concurso que contou a participação de mais de 50, a banda Soulvenir ainda vai poder gravar o seu mais novo álbum com uma grande gravadora. O Soulvenir que se destacou produzindo música autoral com influências do rock, do pop e da música eletrônica vai representar o Brasil no festival europeu.

Soulvenir recepcionada com festa em São Luís. Foto: Facebook
Soulvenir recepcionada com festa em São Luís. Foto: Facebook

Além de vencer o concurso que contou a participação de mais de 50, a banda Soulvenir ainda vai poder gravar o seu mais novo álbum com uma grande gravadora. O Soulvenir que se destacou produzindo música autoral com influências do rock, do pop e da música eletrônica vai representar o Brasil no festival europeu.

A Soulvenir vai tocar ao lado de grandes e respeitados ícones do cenário musical mundial como o grupo Radiohead e o cantor britânico Robert Plant.

A banda surgiu há cinco anos e, atualmente, é formada por Sandoval Filho, Wilson Júnior, Adnon Soares, Domingos Thiago e Marlon Silva. Todas as letras da banda são interpretadas na língua inglesa.

Eles têm dois discos gravados e estão preparando o lançamento do terceiro, que deve trazer um pouco da experiência pós-festival de Portugal.

Além de vencer o concurso que contou a participação de mais de 50, a banda Soulvenir ainda vai poder gravar o seu mais novo álbum com uma grande gravadora. O Soulvenir que se destacou produzindo música autoral com influências do rock, do pop e da música eletrônica vai representar o Brasil no festival europeu.

Além de vencer o concurso que contou a participação de mais de 50, a banda Soulvenir ainda vai poder gravar o seu mais novo álbum com uma grande gravadora. O Soulvenir que se destacou produzindo música autoral com influências do rock, do pop e da música eletrônica vai representar o Brasil no festival europeu.

A Soulvenir vai tocar ao lado de grandes e respeitados ícones do cenário musical mundial como o grupo Radiohead e o cantor britânico Robert Plant.

A banda surgiu há cinco anos e, atualmente, é formada por Sandoval Filho, Wilson Júnior, Adnon Soares, Domingos Thiago e Marlon Silva. Todas as letras da banda são interpretadas na língua inglesa.

Eles têm dois discos gravados e estão preparando o lançamento do terceiro, que deve trazer um pouco da experiência pós-festival de Portugal.

Deu no G1 Maranhão

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O Rock Brasileiro é escorraçado do rádio em 2015

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É cada vez mais evidente que o rock nacional perde espaço no rádio brasileiro. O predomínio absoluto é da música sertaneja. O dado faz parte da lista anual divulgado pela empresa Crowley, que faz a medição nas emissoras de rádio de várias cidades do país. O rock foi escorraçado das listas de músicas mais ouvidas e tocadas nas emissoras de rádios brazucas. É a primeira vez que o pop rock desaparece da lista anual.

O rock não aparece na lista Top 100 mensais das mais ouvidas/executadas – segundo o ranking da Crowley.

Segundo a pesquisa, a música sertaneja tem 75 das 100 músicas mais tocadas em rádios do Brasil no ano passado. É a primeira vez desde 2000, quando a empresa começou a monitorar rádios no Brasil, que nehuma faixa de rock brasileiro está entre as mais tocadasem 2015. Na pesquisa, a presença do rock internacional é nítida. Há apenas duas bandas na lista, Magic e Maroon Five.

Segundo o crítico musical, Marcelo Moreira, afirma em sua coluna na UOL, que o pop rock morreu no Brasil e esqueceram de enterrá-lo.

– O grande público, aquele que ainda escuta rádios FM, há tempos prefere gêneros considerados populares e de qualidade altamente questionável, como o sertanejo universitário, o funk carioca, o que restou do axé e o pagode do mais rasteiro – argumenta.

Para Marcelo, há quem defenda que a verdadeira música pop nacional está sendo feita no underground, que supostamente consegue dar suporte a artistas que arregimetanram um bom público e supostamente lotam festivais.

– Esse pessoal usa como exemplos meia dúzia de bandas legais, de vertente mais pop, que conseguem sobreviver de música e manter uma carreira movimentada, inclusive com shows no exterior em grandes quantidades. O problema é que a tese não se sustenta, já que é baseada em exceções, ou seja, são muito poucas as bandas que atingiram um grau interessante de popularidade em um underground bastante frágil – é o caso de Boogarins, Autoramas, Marrero e mais dois ou três. O rock está cada vez mais underground do underground. Não vai morrer, mas vai definhar progressivamente e cada vez mais… – finaliza.

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Ingressos para Pearl Jam começam dia 18

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A pré-venda de ingressos para as cinco apresentações que o Pearl Jam fará no Brasil em novembro começa às 10h no dia 18 de maio (segunda-feira), no site da Tickets For Fun, exclusivamente para membros do fã-clube da banda. O público em geral poderá adquirir as entradas apenas no dia 25 de maio.

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As vendas serão realizadas a partir da 0h01, na internet, e das 10h nas bilheterias oficiais (São Paulo e Rio de Janeiro, no Citibank Hall, Porto Alegre, na Multisom, Brasília, na Central de Ingressos, e Belo Horizonte, no Chevrolet Hall), além dos demais pontos espalhados pelo país.

Os ingressos vão de R$ 80 a R$ 256 (Porto Alegre), R$ 100 a R$ 680 (São Paulo), R$ 125 a R$ 650 (Brasília), R$ 100 a R$ 600 (Belo Horizonte) e de R$ 120 a R$ 680 (Rio de Janeiro).

A banda liderada pelo vocalista Eddie Vedder toca em Porto Alegre (na Arena do Grêmio, dia 11), São Paulo (estádio do Morumbi, dia 14), Brasília (estádio Mané Garrincha, dia 17), Belo Horizonte (Mineirão, dia 20) e no Rio de Janeiro (Maracanã, dia 22).

Antes de vir ao Brasil, o Pearl Jam fará show em Santiago, no Chile, no dia 4 de novembro. Após encerrar a turnê brasileira no Rio, o grupo segue para o México, com apresentação no dia 28.

O Pearl Jam esteve no Brasil recentemente como uma das principais atrações do Lollapalooza Brasil 2013. A última visita da banda em show fora de festivaisaconteceu em 2011.

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Pearl Jam vai tocar em SP, RS, MG, DF e RJ

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O Pearl Jam anunciou nova turnê brasileira em novembro. A banda confirmou em sua agenda de shows apresentações em cinco capitais do país: Porto Alegre, no Arena do Grêmio, dia 11; São Paulo, no estádio do Morumbi, dia 14; Brasília, no estádio Mané Garrincha, dia 17; Belo Horizonte, no Mineirão, dia 20; e no Rio de Janeiro, no Maracanã, dia 22.

Ainda não há informações sobre venda de ingressos e valores.

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Há a possibilidade de a banda divulgar mais duas datas na América Latina. Na agenda anunciada pela banda nesta sexta (13), duas datas (7/11 e 22/11) estão reservadas, porém, sem outras informações.

Antes de vir ao Brasil, o Pearl Jam também fará show em Santiago, no Chile, no dia 4 de novembro. Após encerrar a turnê brasileira no Rio de Janeiro, a banda segue para o México, com apresentação em 28/11.

O Pearl Jam esteve no Brasil recentemente, como uma das principais atrações do Lollapalooza Brasil 2013. A última visita da banda em show fora de festivais aconteceu em 2011.

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Alteração no ‘Line Up’ do Lollapalooza

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Devido à alteração de última hora na agenda do SBTRKT, a TIME FOR FUN lamenta informar que as participações do artista nos megafestivais Lollapalooza Argentina e Lollapalooza Brasil estão canceladas.

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Apesar de lamentarmos a saída do SBTRKT, estamos orgulhosos em anunciar a entrada da banda irlandesa Kodaline no lineup. O grupo se apresenta, exclusivamente, em São Paulo. Steve Garrigan (vocal/guitarra/teclado), Mark Prendergast (guitarra/teclado), Jason Boland (baixo) e Vinny May (bateria) sobem ao palco AXE, no dia 28 de março (sábado), às 18h45.

Formada em 2005 e mantendo a mesma formação desde 2011, o Kodaline é um quarteto de rock alternativo, que ficou famoso após por emplacar as músicas do debut álbum “In a Perfect World” nas trilhas sonoras do “Greys Anatomy” e dos filmes “A Culpa é das Estrelas” e “Horns”. Com o lançamento deste trabalho, chegaram ao Top 3 no Reino Unido, além de permanecerem durante nove semanas na posição 1# na Irlanda. Neste momento, a banda está em turnê, promovendo o elogiado novo álbum “Coming Up for Air”.

Lollapooza Brasil 2015

O megafestival ocorre, nos dias 28 e 29 de março, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. Serão mais de 10 horas de festival por dia e aproximadamente 55 horasde música e atividades ininterruptas.

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Rock Brasileiro é raridade no Rádio

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Para quem curtiu o ‘boom’ do rock nacional lá pelos anos 80, fica a refletir sobre o atual estágio da vertente no Brasil. Cada vez mais presente no ‘underground’ e esquecido pelo público brasileiro de rádio e shows. Segundo um levantamento da empresa de aferição Crowley, entre as músicas mais tocadas no dial em 2014 no país, a única banda nacional a figurar no top 100 é o Skank, que ocupa a 93ª posição com a canção “Ela me deixou”, do último disco dos mineiros, “Velocia”. Enquanto isso, figura em primeiro lugar “Domingo de manhã”, dos sertanejos Marcos & Belutti, Anitta, Pablo, entre outros novos nomes da Música Brasileira. O Ecad (Escritório Central de Arrecadação) divulgou seu top 50 nacional — o top 100 só será conhecido em abril —, em que não há representantes do rock nacional. O número 1 nas mais tocadas é “Mozão”, interpretada pelo também sertanejo Luccas Lucco.

O rock deixou de ser preferência do grande público porque também não se reinventou, enquanto o rock gringo faz o contrário. Para Samuel Rosa, vocalista do Skank, é necessário a renovação no rock brazuca. “Se novas bandas aparecessem , estar entre os 100 em 2014 é uma vitória tão grande quanto estar entre os 10 em 1994. A gente talvez deixasse de conhecer o Renato Russo se ele estivesse começando hoje, porque as pessoas só dão atenção para Gusttavo Lima. Na época da Legião Urbana já existiam esses Gusttavos, mas o rock conseguia romper as barreiras. O músico diz que “o Brasil precisa amadurecer para gostar de músicas mais elaboradas, sem refrões pobres”. Para um bom entendedor, o problema passa pelo processo de educação, cada dia em baixa nesse País. As pessoas lêem menos e consomem mais futilidades.

Por que os ouvintes estão indo na direção oposta ao rock nacional? Alexandre Hovoruski, diretor artístico da Rádio Cidade, faz sua aposta:

— O rádio ainda é o grande veículo associado à música no mundo. Temos tentado mostrar trabalhos novos, mas bandas consagradas nunca agradaram tanto. Legião Urbana, Paralamas do Sucesso e Cazuza dominam boa parte da execução. É legal por um lado, mas problemático por outro, pois significa que a nova geração não está tendo vida fácil. Mas, assim que estourarem algumas, mudará tudo — aposta Hovoruski. — O rock no Brasil passa por um momento de grande mudança. O “quase” fim das gravadoras, a falta de investimentos, a curadoria, o fato de ficarmos oito anos sem rádios dedicadas ao gênero (no Rio) foram pontos negativos e decisivos nessa queda. É a hora de reinventar. A internet chama a atenção, mas, se não houver consistência, vira mais um caso de 15 minutos de fama. No Brasil, o sertanejo vem dominando as paradas, pois é, sem dúvida, o braço musical mais organizado e com mais dinheiro hoje.

Com os álbuns “Titãs” (1984), “Televisão” (1985) e “Cabeça Dinossauro” (1986), a banda de Tony Bellotto, Paulo Miklos e companhia lançou hinos de rock que são cantados até hoje em shows lotados. Há mais de 30 anos na estrada, o guitarrista Bellotto já ouviu inúmeras teorias sobre a morte do rock.

— Daqui a pouco, o público brasileiro vai se cansar do sertanejo e voltar a ouvir rock, que é um movimento sempre presente na História — diz Bellotto. — Fora do Brasil, ele se mantém entre os grandes, aqui está no subterrâneo. Nós é que estamos vivendo uma fase complicada, cultural, social e politicamente. E há coisas que só o rock consegue fazer, como música de protesto. O ano de 2014 foi muito rico em produção artística no rock, muitas bandas fizeram discos de excelência. É uma dicotomia, porque nada aparece nas rádios.

Num cenário justo, o Brasil deveria ter ao menos 20 bandas de rock entre as 100 mais tocadas. As gravadoras precisam fazer a roda girar e buscar outros nichos. Enfim, o mercado é cíclico. A única certeza que temos é que a internet é fundamental. Ela já saiu da obscuridade da pirataria para a absoluta relevância, talvez mais até que o disco físico, em muitos casos. É preciso que algum artista lidere um novo movimento.

Paradoxalmente, a produção de rock no Brasil só aumenta. Festivais como o Bananada, em Goiânia, e o Picolé, que acontece há dois verões no Circo Voador, promovem a circulação de novos nomes. Mas a postura das bandas talvez seja muito diferente daquelas que dominaram o país há 30 anos.

— O rock hoje está mais sisudo. O interesse das bandas em conversar com o grande público diminuiu. Elas querem cada vez mais estar na cena alternativa, com canções mais conceituais e menos comerciais — opina Samuel Rosa. — A Legião Urbana dialogava com o público de rock, mas também com quem não era desse nicho, assim como Titãs e Paralamas do Sucesso. Eles faziam um trabalho de qualidade e ao mesmo tempo abrangente. A MTV também tem culpa, porque deixou de ser uma plataforma de vanguarda e passou a ser divulgadora de bandas de molecada. Quando o Skank surgiu, ao lado dos Raimundos, todos ouviam “Garota nacional” e “Mulher de fases”, porque sempre tivemos vontade de falar para o grande público. A Nação Zumbi, por exemplo, preferia o underground. Eu sempre falava com o Chico Science: “Vocês estão privando a população de conhecer música de qualidade”, porque eles se recusavam a ir a meios populares, como o Faustão.

Passividade Política

A banda de “Mulher de fases” também precisou se reinventar para não depender das rádios e gravadoras. Novamente em alta depois de uma década de vacas magras, os Raimundos usam a internet e o boca a boca para manter seus shows cheios. Assim, Digão e companhia foram escolhidos para abrir os shows do Foo Fighters pelo Brasil, em janeiro. O cantor e guitarrista aponta a passividade política como um dos fatores de fraqueza para o rock nacional:

— O que aconteceu com o Brasil? Um país que aceita calado toda essa roubalheira está longe de ser rock’n’roll, pois foi sempre através do rock que se questionou o que estava errado. O verdadeiro rock não morreu, está no seu habitat natural, o underground.

Texto: Michelle Miranda – O Globo

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Monsters Of Rock anuncia programação em SP

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O festival Monsters of Rock anunciou a programação para 2015 com atrações de peso. Kiss, Ozzy Osbourne, Manowar, Judas Priest e Motörhead vão se apresentar na Arena Anhembi, em São Paulo, nos dias 25 e 26 de abril. Os ingressos começam a ser vendidos na sexta-feira (19) por R$ 350 e R$ 175 (meia-entrada).

Após visitar o Brasil com o Black Sabbath, Ozzy Osbourne volta com show solo no primeiro dia do festival (25 de abril). Motörhead, Black Veil Brides, Rival Sons e Primal Fear também se apresentam no sábado.

Dois anos após a última passagem pelo país, Kiss vai encerrar o festival no domingo (26 de abril). Completam a programação do último dia Manowar, Accept, Unisonic, Yngwie Malmsteen e Steel Panther.

Convidado especial do festival, Judas Priest fará show nos dois dias do evento.

A volta do Monsters

Embora os fãs estivessem esperando um evento anual, a edição do Monsters of Rock deste ano não aconteceu. Em seu retorno em 2013, após 15 anos distante do Brasil, o festival teve shows de Slipknot, Korn, Aerosmith, Limp Bizkit e Whitesnake.

O Monsters of Rock começou na década de 80 na Inglaterra e chegou ao Brasil em 1994, com um line-up que acertou em cheio o gosto dos roqueiros: Suicidal Tendencies, Black Sabbath, Slayer, Kiss e Raimundos.

Ozzy Osbourne, Iron Maiden, Alice Cooper e Dream Theater já foram headliners do festival que aconteceu até 1998, quando o evento perdeu patrocinadores e deixou de acontecer.

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