Zélia Duncan e Mariene de Castro no CCBB

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Aos maranhenses que estão no Rio de Janeiro, no fim de semana, tem Zélia Duncan e Mariene de Castro no ‪#‎SambaNoCCBB‬ , sábado (16/1) e domingo, (17/1), às 19h!

E pra ficar por dentro de toda a história do Prêmio da Música Brasileira, vai rolar uma exposição interativa, com curadoria de Gringo Cardia! A exposição e os shows do #SambaNoCCBB acontecem no CCBB Rio de Janeiro!

Você pode visitar a exposição entre os dias 13 e 17/01, das 09 às 21h!

Mais informações na página ou site do CCBB Rio de Janeiro! Clique Aqui !!!

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Bethânia reverencia João do Vale com Carcará

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Para quem não tem conhecimento foi a canção “Carcará”, do maranhense João do Vale e Zé Keti, que revelou a cantora baiana Maria Bethânia, a grande homenageada do Prêmio da Música Brasileira, na noite dessa quarta-feira (10), no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Bethânia abriu o show com “Carcará” e agradeceu a João do Vale, Zé Keti e Nara Leão – a quem ela substituiu no show “Opinião”, que consagrou a artista baiana.

Maria Bethânia: 50 anos de Música.
Maria Bethânia: 50 anos de Música.

Foi a melhor festa de aniversário que Maria Bethânia podia ter. A MPB inteira estava lá para homenagear a maior cantora brasileira, que completa 50 anos de carreira.

No show do Prêmio da Música Brasileira, no Teatro Municipal do Rio, a única que se mostrou à altura da rainha foi Alcione, rasgando uma voz ainda potente na dor-de-cotovelo “Negue” – foi aplaudida de pé com a performance. Mais tarde, quebrou o protocolo, tomou o microfone dos apresentadores, Alexandre Nero e Dira Paes, e mandou: “Estamos aqui para homenagear a diva mais divada desse país tão divo.” Contou um causo da amizade entre as duas e comemorou que Bethânia será o tema do samba-enredo da Mangueira no ano que vem.

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Baleiro e Alcione conquistam PMB

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Os maranhenses foram destaque no 26º Prêmio da Música Brasileira (PMB) conquistando duas categorias de grande relevância no meio artístico. Os cantores Zeca Baleiro e Alcione levaram para casa os prêmios de “Melhor Álbum Infantil” e “Melhor Cantora” respectivamente.

Zeca Baleiro, que conquistou o prêmio de Melhor Álbum Infantil pelo trabalho desenvolvido no disco “Zoró (Bichos Esquisitos – volume 1)”, foi elogiado na premiação tanto pelo projeto musical quanto pela arte gráfica do CD. O cantor levou o título junto ao produtor Guilherme Kastrup que contribuiu na construção do produto. Muita gente não sabe, mas Zeca começou no teatro infantil, aos 18 anos, em São Luís do Maranhão.

Ele fazia trilhas para clássicos do teatro e da literatura infantis como “Flicts”, de Ziraldo, e “O Reizinho Mandão”, de Ruth Rocha.”A criança é puro rock n’ roll e poesia, pois é a única fase em que você pode ser maluco, contar seus devaneios e não ser internado”, comenta o cantor sobre o seu disco infantil.

Marrom

O outro destaque maranhense da edição 2015 do Prêmio da Música Brasileira, Alcione Nazareth, disputou a categoria em que venceu com a carioca Beth Carvalho e a baiana Mariene de Castro. É a 22ª vez que a cantora é consagrada pela premiação e alcançou Maria Bethânia, recordista do prêmio e homenageada nesta edição pelos seus 50 anos de carreira.

Acione comentou que ficou surpresa com a vitória, pois apesar de já ter sido premiada varias vezes, a emoção é sempre um diferencial. Ela relata que recebeu o prêmio com surpresa e que, mesmo tantas vezes premiada, a emoção é sempre diferente. “É um reconhecimento muito grande, porque sempre que nos premiam é porque estão acompanhando nosso trabalho. É uma honra para mim, para minha família, para meu Estado e para todos nós”, explicou a cantora.

Prêmio

Criado em 1988, o prêmio que é uma verdadeira coroa para quem trabalha com música brasileira se consolidou por não apenas resgatar e celebrar grandes nomes do cenário nacional, mas, sobretudo, por avalizar carreiras de artistas iniciantes ou com expressão de alcance regional. O PMB tem como intuito valorizar a nossa música no que ela tem de melhor: a sua capacidade de se reinventar e manter o nível de excelência que a fez reconhecida mundialmente.

Além da premiação, a cada ano é escolhido um artista homenageado, que ganha um show especial, focado na sua obra, contando sempre com números musicais inéditos e promovendo encontros entre os mais importantes cantores brasileiros, das mais diversas gerações. Este ano a homenagem foi dedicada à obra de Maria Bethânia, que completou 50 anos de carreira.

O evento será exibido pelo Canal Viva, neste sábado (13), a partir das 22h.

Confira a lista com todos os vencedores do 26º Prêmio da Música Brasileira

CATEGORIAS ESPECIAIS

REVELAÇÃO – ÁLBUM
“Brahms e Liszt: Piano Sonatas” – Luiz Guilherme Pozzi

ÁLBUM LÍNGUA ESTRANGEIRA
The Chico Buarque Experience – vários autores

ÁLBUM INFANTIL
“Zoró (Bichos Esquisitos), Vol. 1 – Zeca Baleiro

ÁLBUM PROJETO ESPECIAL
“Dorival Caymmi Centenário” – Vários

MELHOR DVD
“Gilberto Sambas Ao Vivo” – Gilberto Gil

MELHOR CANÇÃO
“Sedutora”, de Guinga e Paulo César Pinheiro – intérprete: Mônica Salmaso (álbum “Corpo de Baile”)

ARRANJADOR
Francis Hime (“Navega ilumina”, de Francis Hime)

ÁLBUM ERUDITO
“Villa-Lobos: Sinfonia n° 10, Ameríndia” – Osesp

ÁLBUM ELETRÔNICO
“Zambê” – Donatinho

PROJETO VISUAL
Fernanda Takai, “Na medida do impossível” – Hardy Design

CATEGORIA CANÇÃO POPULAR

MELHOR ÁLBUM
“Na Medida do Impossível” – Fernanda Takai

MELHOR DUPLA
Zezé Di Camargo & Luciano

MELHOR GRUPO
Saulo Duarte e a Unidade

MELHOR CANTOR
Johnny Hooker

MELHOR CANTORA
Roberta Miranda

CATEGORIA SAMBA

MELHOR ÁLBUM
“Passado de Glória – Monarco 80 Anos” – Monarco

MELHOR CANTORA
Alcione

MELHOR CANTOR
Arlindo Cruz

CATEGORIA MPB

MELHOR CANTOR
Luiz Melodia

MELHOR CANTORA
Monica Salmaso

MELHOR ÁLBUM
“Valencianas”, de Alceu Valença e Orquestra Ouro Preto

MELHOR GRUPO
ZR Trio

CATEGORIA POP/ROCK/REGGAE/ HIP HOP/FUNK

MELHOR ÁLBUM
“Atento aos Sinais Ao Vivo” – Ney Matogrosso

MELHOR GRUPO
Os Paralamas do Sucesso

MELHOR CANTORA
Marisa Monte

MELHOR CANTOR
Ney Matogrosso

CATEGORIA REGIONAL

MELHOR ÁLBUM
“As Ganhadeiras de Itapuã” – As Ganhadeiras de Itapuã

MELHOR DUPLA
Zé Mulato e Cassiano – “Ciência Matuta”

MELHOR GRUPO
As Ganhadeiras de Itapuã

MELHOR CANTOR
Alceu Valença

MELHOR CANTORA
Marlui Miranda

INSTRUMENTAL

ÁLBUM
Hamilton de Holanda Trio

SOLISTA
Hamilton de Holanda

GRUPO
Quarteto MaoganI

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Zeca Baleiro no Prêmio da Música Brasileira 2015

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O Prêmio Música Brasileira 2015 divulga lista dos indicados. Os vencedores serão conhecidos, em solenidade, que vai ocorrer no dia 10 de junho, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, com uma homenagem especial a Maria Bethânia, pelos 50 anos de carreira. Esta é a vigésima sexta edição do Prêmio da Música Brasileira e a sexta consecutiva com patrocínio da Vale.

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O cantor e compositor maranhense Zeca Baleiro aparece em duas categorias: a de melhor cantor pop/rock/reggae/hip hop/fun, com o disco “Calma Aí, Coração” e melhor álbum infantil, com “Zoró (Bichos Esquisitos – volume 1, produção de Guilherme Kastrup.

Veterana, porém desconhecida dos conterrâneos

Monica Salmaso, com quatro indicações, ao Prêmio da Música Brasileira, pelo álbum Corpo de baile, exemplifica bem o fosso que existe entre a música que ganha prêmios e aplausos, do que é consumido pelo povo brasileiro. Uma das grandes vozes da atualidade na música popular do país, Monica Salmaso é uma ilustre desconhecida para a imensa maioria dos compatriotas, assim como Dona Glorinha do Coco é também ignorada até em seu estado. Dona Glorinha, com duas indicações ao PMB, nas categorias Melhor Álbum e Melhor Cantora Regional, tem 80 anos, e é a mais idosa coquista do Amaro Branco, em Olinda.

Regionalismo pernambucano

Dona Glorinha do Coco, é uma das seis pernambucanas indicadas ao prêmio este ano, em nove categorias. Os outros são: Quinteto Viola, na categoria Melhor Grupo Regional (pelo disco ‘Eu disse freeevo!), Alceu Valença, na categoria Melhor Álbum MPB (por Valencianas – Alceu Valença e Orquestra Ouro Preto), e Melhor Cantor Regional (por Amigo da arte); Johnny Hooker, melhor cantor, na categoria Canção Popular (disco Eu vou fazer uma macumba pra te amarrar, maldito!), Nação Zumbi na categoria Pop/Rock/Reggae/Hip-hop/Funk (com Nação Zumbi), Caju & Castanha, categoria Álbum Infantil ( por No ritmo da emboladinha), e Anastácia, Melhor Cantora Regional (por 60 anos de forró e MPB).

Embora exista desde 1987 (começou como Prêmio Sharp), o prêmio indica artistas cujos trabalhos lhes são enviados com as inscrições. Pelo visto, forrozeiros (do chamado pé de serra), não se inscrevem. No gênero, este ano há apenas um nome indicado, a recifense Anastácia, ex-mulher e parceira de Dominguinhos, por um disco em que celebra 60 anos de carreira, quase o mesmo número de anos que ela tem de residência em São Paulo. O sanfoneiro Mestrinho, também está indicado na categoria regional (Melhor Cantor), mas estreou solo com um disco que está muito mais para a MPB, mesmo feito com xotes e baiões.

Cada qual no seu quadrado…

Por sua vez, certas categorias são demasiadamente difusas, ou elásticas, o roqueiro Johnny Hooker foi indicado na categoria Canção Popular, o que não é exatamente seu estilo, embora ele reprocesse o brega para uma moldura pop/rock. Idem para a mineira Fernanda Takai, imprensada entre Roberta Miranda e Carla Gomes, concorrendo a Melhor Cantora Popular. Alceu Valença é indicado nas categorias MPB (com o Valencianas), e Regional (com Amigo da arte). Se Amigo da arte é regional, Valenciana também seria. E vice-versa.

E a confusão se estabelece na categoria Pop/Reggae/Rock/Hiphop/Funk, extremamente abrangente, com indicações para três bandas de rock. duas dos anos 90 (Nação Zumbi e Skank), e uma dos 80 (Paralamas do Sucesso), onde o maranhense Zeca Baleiro aparece na disputa de melhor cantor. E a pergunta que não quer calar. Em qual das categorias Baleiro está inserido, segundo o Prêmio da Música Brasileira. É impossível conciliar todos estes gêneros da música urbana numa só categoria. Por que não pop/rock, rap, reggae e funk, cada qual fazendo jus a uma categoria?

Por fim, mas não menos importante, é preciso se repensar a sigla MPB. Afinal, Ney Matogrosso é da MPB ou do Rock? Quando Gilberto Gil faz disco de forró feito “Fé na festa” (2010, tocado nos principais festivais de jazz europeus naquele ano), é MPB ou Regional? Mestrinho, sanfoneiro do grupo de Gil, lançou em 2014, Opinião, um disco de forró sofisticado como os de Dominguinhos, ou de Gil. Por que não se enquadra na categoria MPB? É a inscrição que decide? Se o Quinteto Armorial se inscrever ao PMB, seria na categoria regional, ou na de erudito? No Prêmio da Música Brasileira não está tudo junto, mas continua meio misturado.

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Alexandra Nícolas canta Tom Jobim

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Alexandra Nícolas vai interpretar canção de Tom Jobim na festa do Prêmio da Música Brasileira, patrocinado pela Mineradora Vale, através da Lei Rouanet de Incentivo à Cultura, do Ministério da Cultura, em São Luís.

alexandranicolas510O show que reunirá Adriana Calcanhoto, João Bosco, Roberta Sá, Zé Renato e Zélia Duncan, sob regência do maestro Jaques Morelenbaum, será realizado na próxima terça-feira, dia 18, a partir das 21h, no Teatro Artur Azevedo, só para convidados. Os artistas farão releitura da obra do mestre Tom Jobim, o homenageado do Prêmio em 2013. O evento terá como mestre de cerimônia, o ator Murilo Rosa.

A música de Tom Jobim que Alexandra vai cantar, escolhida pela produção do espetáculo, não foi revelada. Questionada se o convite para o show em São Luís teve a ver com a pré-seleção de seu trabalho, ela diz acreditar que sim.

– Uma feliz coincidência o disco de uma maranhense selecionado e a turnê passando por aqui. Acho que foi meu prêmio pela pré-seleção – ressaltou.

Pré-selecionado   Festejos, seu disco de estreia, foi pré-selecionado para a 24ª edição do Prêmio da Música Brasileira 2013. Para Alexandra Nicolas a pré-seleção de Festejos, seu disco de estreia, ao prêmio, foi uma grande surpresa. O disco não ficou entre os finalistas, mas a indicação, entre tantos álbuns ouvidos pelo júri, teve sabor de vitória.

– Foi uma surpresa muito grande. Nem acreditei quando recebi o e-mail de minha diretora Luciana Rabello com a notícia com o link da seleção, “olha Festejos aí!”. O coração foi na boca! – revela.

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