Cortejo abre SESC Aldeia Guajajara

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A 11ª edição do SESC Aldeia Guajajara será nesta sexta-feira, dia 2 de dezembro, com um cortejo artístico, a partir das 15h. A concentração será no SESC Deodoro em direção à praça Nauro Machado, na Praia Grande, no Centro Histórico de São Luís.

O Circo Tá Na Rua e no Aldeia SESC Guajajara. Foto: Divulgação
O Circo Tá Na Rua e no Aldeia SESC Guajajara. Foto: Divulgação

Também festejando os 70 anos de atuação do Serviço Social do Comércio no Brasil, a versão 2016 do SESC Guajajara, traz, ainda, shows e a Feira Criativa, na Nauro Machado, partir das 18h.

No line up tem o Circuito Hip Hop, em seguida, tem show “Selvagem Transcendental”, com a cantora maranhense Nathália Ferro. Na sequência, tem o cantor pernambucano Johnny Hooker com o show da turnê do disco, “Eu Vou Fazer uma Macumba Pra Te Amarrar, Maldito !”.

Dia 2/12 (sexta-feira)

PROGRAMAÇÃO DE ABERTURA

15h às 18h

Cortejo Artístico

“Bloco Afro Juremê”, com Associação Cultural e Beneficente Juremê/MA, “Imaginautas /DeOlhoNoMuseu”, com Célula Mater/PE

“O Circo tá na Rua”, com O Circo tá na Rua/MA
“Procissão dos Ossos”, com Casa do Sol Cia de Artes/MA. “Tambor de Crioula Manto de São Benedito”, com Tambor de Crioula Manto de São Benedito/MA

“Voo dos Pássaros” com Trupe Huhuhu Circo Teatro/MA

Concentração: Sesc Deodoro

Circuito: Praça Deodoro, Rua Grande, Largo do Carmo, Beco da Pacotilha, Rua do Giz e Praça Nauro Machado

Programação Praça Nauro Machado

18h às 23h Feirinha Criativa e Praça de Alimentação

19h Circuito Hip Hop: Lançamento do Projeto “Dançando nos Bairros”, com Movimento Dança de Rua/ MA

21h Show “Selvagem Transcendental”, com Nathália Ferro/ MA

22h Show “Eu Vou Fazer uma macumba Pra Te Amarrar, Maldito !”

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Noite de Festa e Empoderamento na Nauro Machado

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O segundo dia do Festival BR-135 tem um sabor especial. Além do tambor de crioula do Mestre Felipe, representando muito bem o folclore maranhense, e abrindo os trabalhos por volta das 19h, temos na sequência quatro mulheres, sendo três maranhenses, e uma paulistana Lei Di Dai, no palco da praça Nauro Machado, na Praia Grande, para celebrar a música, numa noite de engajamento feminino.

Nathália Ferro, Tássia Campos e Núbia Rodrigues. Foto: Divulgação
Nathália Ferro, Tássia Campos e Núbia Rodrigues. Foto: Divulgação

Dentre tantas demonstrações de empoderamento da mulher que presenciamos desde a ebulição do movimento feminista no país e no mundo nos últimos dois anos, certamente as que têm mais visibilidade são as artistas mulheres, especialmente na música.

Ao meu ver as ativistas e não ativistas falam sobre feminismo como parte fundamental de quem elas são e do trabalho que fazem com a música.

Neste show que já está sendo chamado de “Noite das Pikenas”, as quatro mulheres vão subir no palco da Nauro Machado com suas propostas musicais distintas, mas com algo em comum: o engajamento social, político feito com alma e a sensibilidade feminina.

Inquietação Feminina

Morando em São Paulo, Nathalia Ferro retorna a ilha e chega chegando, cheia de gás, para ocupar e abrir a série de shows da segunda noite do evento.

– Uma coisa linda e oportuna. A gente tá passando por uma onda perigosa de ódio e retrocessos. Então nada melhor do que empoderar e dar voz a quem está na linha de frente desse combate. Fora isso, nesta sexta-feira, dia 25/11, é Dia Internacional de Combate à Violencia Contra a Mulher. O que torna esse palco e essa ideia ainda mais importante e contundente. Vai ser muito bom reverberar a nossa luta num dia tão oportuno, num evento de tanta força como esse – ressalta.

Nathalia aproveita para falar da importância do Festival BR-135 a partir da cena musical local.

– O BR-135 é fundamental nesse processo de redescoberta e fomento da cena maranhense. É incrível observar como em cinco anos ele cresceu e tomou essa proporção e importância. Mas nunca perdeu o foco de sua proposta inicial, que era fazer com que o público entrasse em contato com a música produzida no Maranhão. E que os agentes dessa cena pudessem elevá-la a outro patamar dentro do cenário nacional, através das trocas profissionais, palestras e rodas de conversas que rolam no festival. E o mais lindo é ver isso acontecer de maneira gratuita e extremamente organizada. E ainda tem a questão da valorização do Centro Histórico, da ocupação dessas praças com arte.. Eu acho genial – elogia.

Selvagem/Transcendental é o nome do show que Nathalia vai apresentar ao público.

– O meu show no BR-135 vai se chamar Selvagem/Transcendental. Ele é o resultado de um processo de desenvolvimento interno e observação externa. Fala da força selvagem que existe em nós, e do quanto ela é importante pra fazer a gente transcender as estruturas que atrapalham o nosso desenvolvimento. Tem muito foco no feminino esse show. E não poderia ser diferente, porque esse é talvez o espírito mais insinuante dos nossos tempos, muito responsável pelas revoluções que a gente está vendo acontecer nos seres – admite.

No show ela vai contar com as bases eletronicas feitas pelas PE.ACE, que estarão no palco, juntamente com (Rafael Paz, Ruan Paz e Jacksciene Guedes). Nathalia terá a alegria de novamente poder reunir a banda que fez o primeiro álbum dela, “Instante”. São eles: André Grolli, João Simas e Marlon Silva.

Alma Feminina

Tássia Campos sobe ao palco às 21h. Para a artista, participar do Festival BR-135 foi uma surpresa.

– Como profissional de música é deveras importante ocupar espaços nunca antes ocupado – complementa.

Indagada sobre o que acha do festival, Tássia afirmou que não acompanhou as edições passadas, mas elogia a iniciativa.

– Apenas participei da Mostra Cultura Ativa, no Ceprama, há anos. O Festival BR 135 ainda era uma semente. É bom ver iniciativas que visam dar visibilidade para artistas independentes criando corpo.

No que diz respeito ao show, Tássia revela que preparou um diálogo para o festival.

– Canto coisas que meu coração grita no momento. É a liquidez do tempo, a solidão, o amor, a falta dele, as relações com os homens e quem eu sou no tempo-espaço. Como me vejo. É o show de uma mulher que transborda – define.

A artista será acompanhada por João Simas (guitarra), João Paulo (baixo), Rui Mário (teclado) e Thiago Guerra (bateria).

Figura Feminina

E que vem logo em seguida, ou seja, às 22h, é a jovem cantora Núbia, de apenas 21 anos (que vai estar no Plugado, na Mirante FM, no domingo dia 27/11). Ela apresenta o show “Núbia” em que todas as músicas de autoria dela vão compor o ‘setlist’, acompanhada pela banda que levam o nome da artista “Núbia” e formada por: Carlos Silva (bateria), Rodrigo Nascimento (baixo), Jordão Otsuka (teclado), Felipe Lisboa (guitarra), Erivan Neri (flauta transversal) e Nathalia Rodrigues (backing vocal).

– Vou fazer um show literalmente autoral. Será um show especial em todos os sentidos. Queremos convocar a plateia para uma celebração cheia de sentimento, generosidade, engajamento, dança, libertação espiritual. Enfim, a força das mulheres. Noite das “pequenas”, quatro mulheres com estilos diferentes, mas concentradas com o mesmo propósito. Será um encontro de respeito a figura feminina – assegura.

Pelo fato de ter uma carreira ainda precoce, Núbia diz com humildade que participar pela primeira vez do Festival BR-135 é um marco em sua história com a música.

– São cinco anos e o festival já é uma referência e resistência cultural na ilha. Além do processo de cultura representativa no palco têm as manifestações das ideais disseminada de forma positiva. O festival dá uma visibilidade legal, formação de plateia, convivência com músicos locais e de outros lugares. É uma vitrine. Uma grande oportunidade para todos nós artistas e vem ganhando força nacional – finaliza.

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Festa “Berô Mará” com artistas locais em SP

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Vai rolar a festa “Berô Mará”, dia 19 de agosto, na Nossa Casa Confraria das Ideias, na Vila Madalena (SP).

Baterista Isaías Alves: uma das atrações da Festa “Berô Mará”. Foto: Don Salvatore
Baterista Isaías Alves: uma das atrações da Festa “Berô Mará”. Foto: Don Salvatore

No line up maranhense da festa, estão artistas como Robson Miguez, a cantora Nathalia Ferro, além da apresentação de percussão ao vivo com Isaías Alves e discotecagem com Selecta Groove.

A festa terá, ainda, apresentações de Xerxes, discotecagem do DJ Oba Jonatha Cruz (Obá Festa) e dança performance com Sandro Freitas. A abertura do evento vai começar com o Cortejo do Boi de Zabumba da Cidade de São Paulo, a partir das 21h.

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Artistas vão recitar poemas de Luís Augusto Cassas

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Uma pura coincidência o meu encontro com o poeta maranhense Luís Augusto Cassas, na Augusta, na tarde dessa segunda-feira (8/8), no meu último dia em São Paulo.

Poeta Luís Augusto Cassas. Foto: Divulgação
Poeta Luís Augusto Cassas. Foto: Divulgação

Ele vai lançar o livro “A Poesia Sou Eu, Nossa Poesia Reuninda”, no próximo dia 17, às 19h30, na Casa das Rosas, na avenida Paulista, nº 37, .

A cantora Nathalia Ferro e a atriz Áurea Maranhão serão integrantes da celebração lírica na qual outros artistas vão ler poemas de Luís Augusto Cassas.

A obra, que é dividida em dois volumes, reúne o trabalho do poeta ao longo dos últimos 30 anos.

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Bate-Papo: Nathalia Ferro em “Feminismo na Música”

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“Feminismo na Música” foi o tema dessa semana no podcast LADO BI, com a presença das cantoras Stela Campos, Iara Rennó e a maranhense Nathalia Ferro. Clique e ouça a entrevista.

Nathalia Ferro no Lado BI. Foto: Divulgação
Nathalia Ferro no Lado BI. Foto: Divulgação

A produtora musical Katia Abreu e a jornalista cultural Carola Gonzales também participaram do debate. As compositoras chamam a atenção para o fato de que as ideias das mulheres ainda não recebem importância na música brasileira: “O Brasil tem essa tradição de que menina só canta, não pode ter uma ideia própria para transmitir em suas canções”, aponta Stela Campos. “A mulher é colocada numa mera posição de diva, para quem os homens cantam”, completa Iara Rennó.

O machismo também dá as caras atrás dos palcos: “Quando eu acompanhava bandas, ninguém pensava que eu estava lá trabalhando, supunham que eu era namorada de algum dos membros da banda,” lembra Katia Abreu. O palco, acreditam, é o meio ideal de espalhar a mensagem feminista: “Decidi que vou ser mulherzérrima em cima do palco, pois acho que muitas mulheres querem poder exercer sua feminilidade de maneira livre. Quero levantar essa bandeira”, explica Nathalia Ferro. Assista vídeo…

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Nathalia Ferro faz dois shows em São Luís

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Antes de arrumar as malas para adotar São Paulo como sua nova morada, Nathalia Ferro se despede dos fãs com dois shows para mostrar canções do “Alice Ainda”. O primeiro, chamado de “Despedida da Nath” será nesta quinta-feira (13/8), a partir das 21h, na Casa da Mãe Joana, na rua Godofredo Viana, próximo ao Teatro Artur Azevedo, Centro Histórico de São Luís. Participam Paulo Linhares, Lucas Maciel, Áurea Maranhão e discotecagem de Pupo Ico.

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O outro show de Nathalia será no domingo, a partir das 17h, dia 16/8, na Praça do Pescador, na avenida Litorânea. Esse show faz parte da oitava versão do projeto Sesc Amazônia das Artes, que teve início nessa terça-feira (11/8) e vai até o próximo dia 3 de setembro, promovendo uma rede de intercâmbio das artes e da cultura, fora dos grandes centros urbanos.

Autoral

Além de Nathalia, o projeto recebe o show do paraense Félix Robatto, intitulado “Equatorial, Quente e Úmido”, às 18h. Em um repertório quase 100% autoral, o paraense promete um show dançante ao som dos hits que compõem seu primeiro disco solo, um trabalho pop com referência forte da música latina. Cúmbia, carimbó, guitarrada, cadance lypso e surf music são alguns dos gêneros musicais. A entrada é gratuita e a classificação livre.

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MPB Petrobras: 14 Bis, em São Luís, em maio

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A banda mineira 14 Bis será a próxima atração do projeto MPB Petrobras, que ocorrerá no dia 31 de maio, em São Luís. A abertura será feita pela cantora maranhense, Nathalia Ferro.

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O espetáculo é homônimo ao CD e DVD, que apresentam grandes sucessos do grupo e traz a participação de Flávio Venturini, Beto Guedes, Rogério Flausino e Marcus Vianna. Não à toa foi escolhido para integrar a programação do MPB Petrobras, que leva os músicos Sérgio Magrão, Claudio Venturini, Vermelho e Hely Rodrigues para Recife, Fortaleza e São Luiz a partir do mês de maio.

Discografia

Ao todo, o 14 Bis tem 13 álbuns lançados e canções que viraram hits como “Natural”, “Planeta Sonho”, “Nova Manhã”, “Caçador de Mim”, “Bola de Meia”, “Linda Juventude”, “A Idade da Luz”, “Dona de Mim”, “Figura Rara” e “Todo Azul do Mar”, entre muitas outras.
Algumas são resultados da feliz parceria entre Milton Nascimento, produtor do primeiro disco do grupo, e Fernando Brant, como “Canção da América” e “Nos Bailes da Vida”.

Os planos para o futuro breve são o remix do CD “Outros Planos”, lançado em 2004, com a adição de duas canções inéditas e a comemoração dos 30 anos da banda com a volta de Flávio Venturini para a gravação de um CD e DVD. O trabalho reunirá sucessos da banda e inéditas do grupo compostas especialmente para comemorar estes 30 anos de sucesso. O primeiro show da turnê MPB Petrobras 14 Bis acontece em Recife.

Histórico

O MPB Petrobras acontece há 17 anos, realizado pela Caderno 2 Produções Artísticas e contando com o patrocínio exclusivo da Petrobras. O projeto busca difundir a música, dando oportunidade a talentos regionais, e levar espetáculos de qualidade a preços acessíveis.

O Projeto MPB Petrobras realiza shows com artistas consagrados da música brasileira em diversas cidades do país, se consolidando no cenário cultural das regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste do Brasil.

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Nathalia Ferro: faixa a faixa de Alice Ainda

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Nathalia Ferro lançou na edição desse domingo (26/4), do Plugado, na Mirante FM, o segundo CD, “Alice Ainda”. Um disco, segundo a artista, foi concebido em um momento considerado de efervescência musical. Nathalia agregou a obra de vários amigos compositores como aposta no disco. Ela, também, arriscou o lado compositora na construção de um disco de quem acredita que música como um desafio,  persistência, criatividade e intensa.

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Contextualizada com o seu tempo, Nathalia optou em disponibilizar o trabalho nas plataformas da Internet. O resultado já pode ser conferido nos sites de música especializados. O disco está disponível para audição na página da cantora nas plataformas Soundcloud, Youtube, entre outros.

Indagada sobre a opção no universo virtual, ela afirmou que o lançamento digital veio primeiro por uma questão financeira, já que o disco é todo independente e depois, por ser, segundo  Nathalia, a forma mais rápida, direta, acessível ao público e interativa utilizada pelos artistas para distribuição de trabalhos junto às mídias digitais. “A internet é uma facilitadora. O meio mais fácil de um disco chegar a todas as pessoas. Isto independente do lugar em que ela mora”, complementa.

Produção

O disco foi produzido por Adnon Soares, produtor com quem Nathalia já havia trabalhado em 2011, e a arte da capa é de Laila Razzo.

Das 12 faixas do CD três já foram gravadas: Ana e a Lua, de Betto Pereira; O que não é de mim, de Marcos Lamy e Hermes Castro; e Maria de Jesus, de Beto Ehongue. Nathalia tem as participações especiais nos vocais de Lucas Maciel, em Música do Sereno, e de Adnon Soares em Estranho Seu.

Pré-lançamento

Embora não tenha a data do lançamento do cd físico, porque a prensagem ainda está sendo articulada, Nathalia fará dois shows em maio: dias 8 (Calourada Geral da UFMA) e 31, na abertura do show do 14 Bis, pelo MPB Petrobras, onde cantará as músicas do novo trabalho. Nathalia Ferro tem 10 anos de carreira e o último disco dela foi Instante (2013).

Faixa a Faixa

1. Porcelana – “É minha e da Laila Razzo. Eu estava em São Paulo e pensava em uma música quando de repente a Laila me mandou a letra inteira por mensagem e foi incrível porque era o que eu precisava. Foi um sentimento muito forte. Eu fiz a música em 5 minutos e é a estreia dela como compositora”

2. Sem Pressa (Marceleza) – “Tem música que parece que não diz nada, mas está dizendo tudo. Essa música não tem uma ideia pronta, mas o que tu sente quando tu escuta já diz tudo. É sem pressa mesmo”

3. Música do Sereno – “É do Paulo César Linhares, meu namorado e do grupo PedeGinja, e é uma música que tem uma coisa muito solar e surgiu no momento que tava fazendo o disco. Uma música que fala de disposição que se tem que ter em São Luís para aquele momento em que ela te rende pelo cansaço. Ela é muito pungente para mim porque fala de força”

4. Vila Esperança – “Música minha e é muito representativa porque foi dela que nasceu o Alice Ainda. E a composição nasceu de forma muito brusca, porque foi uma história que a minha mãe ouviu de um travesti dentro do ônibus que falou a vida inteira dele sem conhecer a minha mãe. Então fala de carência, de exclusão, e de como as pessoas se agarram a uma vida paralela”

5. O que não é de mim – “É do Hermes Castro e Marcos Lamy e é tipo um hino dessa nova geração de compositores. Fala sobre uma pessoa que não está vivendo essa realidade da cultura popular, mas não quer dizer que essas coisas não tem significado, que não fazem parte do seu mundo. Fala da não alienação”

6. Maria de Jesus – “É de Beto Ehongue e foi a primeira música que eu me lembro, que tive vontade de gravar. Isso em 2004, mas eu não estava pronta, eu não me sentia com capacidade para gravá-la. Ela estava no repertório do show do Instante, mas eu não a gravei. Isso veio agora de assumir a responsabilidade . Fala de pobreza, e considero atual, pois também tem fome de conivência, de olhar para a situação do que tá acontecendo, por isso resolvi cantar essa música”

7. Como qualquer chiclete – “É do Phill Veras. Tive a honra de gravar uma música dele que para mim, já nasceu pronto. E fala de um amor curtido, de alguém que está completamente apaixonado e quer grudar em alguém igual chiclete. Ela é de uma delicadeza muito grande”

8. Neguinha – “Essa música eu fiz em 2010. Fala de uma desilusão amorosa”

9. Ana e a Lua – “Eu fiz um arranjo bem dançante pra essa música do Betto Pereira e o que eu mais gosto é do significado dela. A Ana, que é filha do Betto e minha grande amiga hoje, tinha 1 ano e estava nua na janela apontando para a lua. O Betto viu a cena e veio a inspiração. Pouca gente sabe o que o inspirou”

10. Te Deixando aos Poucos – “É composição do Adnon Soares e do Léo Del Nery. Fala sobre um amor que está indo embora. Não é uma música fácil de cantar, mas consegui um resultado de interpretação que realmente me agradou muito”

11. Estranho seu – “É a versão em português da música Strange of Mine, da Soulvenir, que também é a banda do Adnon. Acabei virando co-autora dessa música por ter conseguido colocar uma mensagem minha. É doída essa música. E tem arranjo do Adnon, que canta comigo também”

12. A Queda – “Minha e do Rommel Ribeiro. É um ato de respeito à minha própria natureza. Transmite bem o espírito da pessoa que cria. É a música que encerra o CD”.

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Nathalia Ferro lança CD no Plugado domingo

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A cantora Nathalia Ferro disponibiliza neste sábado (25/4), nas plataformas Soundcloud, Youtube, entre outros, o disco “Alice Ainda”.

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Composto por 12 faixas, o CD traz três canções que já foram gravadas: Ana e a Lua, de Betto Pereira; O que não é de mim, de Marcos Lamy e Hermes Castro; e Maria de Jesus, de Beto Ehongue. Nathalia tem as participações especiais nos vocais de Lucas Maciel, em Música do Sereno, e de Adnon Soares em Estranho Seu.

Quer saber mais sobre o disco, se ligue no Plugado, na Mirante FM, domingo, das 15h às 18h, Nathalia Ferro dá mais detalhes em bate-papo informal.

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