Para o verdadeiro DJ sempre haverá público

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Com todo o respeito o talento e a opinião do DJ MARKY, mas não vejo como “IDIOTA”, “DESESRESPEITOSO” e deixa de ser “DJ” aquela pessoa que não toca no “VINYL”, não “MIXA”, ou toca com “PEN-DRIVE”, que não é “CONCEITUAL”, faz “FREESTYLE”, que toca “SETS PRÉ-MIXADOS” e os “DJS CELEBRIDADES” — famosos que “ATACAM DE DJ”. Eu sei que isso tira o sono, a moral e (sobretudo) os cachês dos DJs profissionais.

Eu também comungo com o DJ superstar canadense Deadmou5, que publicou em seu BLOG um post com o título “TODOS NÓS APERTAMOS O “PLAY”.

Não acho que DJs-celebridades ou “FAKE” tomem lugar de profissionais. O que existe é uma nova geração que não está muito interessada no conceito musical de um ou outro DJ. Os tempos mudaram. Têm casas e festas em que só tocam DJ´s profissionais. Há espaço para todos.

Nessa eterna polêmica entre o que é ser DJ profissional ou amador, eu prefiro a definição discotecário ou nenhum rótulo. Afinal, o que eu gosto é de música e “apertar o play” “mixando” ou “não”, tocando em “VYNIL” ou “não”. O resto é bobagem. Enfim, o verdadeiro DJ sempre terá público. Quanto ao comentário infeliz do DJ Marky de chamar de “IDIOTA” quem não toca em “VYNIL” defino como “pura vaidade cega”.

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