A exposição “Visões de um Poema Sujo”, do fotógrafo Márcio Vasconcelos, entra em cartaz nesta quinta-feira (28/5), a partir das 19h, no Museu de Artes Visuais (Praia Grande). A mostra tem texto de apresentação do poeta Celso Borges, que também dirige a performance dos atores Áurea Maranhão e Cláudio Marconcine. A discotecagem fica por conta de Jorge Choairy.
Foto: Márcio Vasconcelos/Visões de um Poema Sujo.
O trabalho descobre e recria uma São Luís, a partir do poema inspirado escrito há 40 anos. Estarão expostas 60 fotografias inspiradas no “Poema Sujo”, a obra-prima escrita pelo poeta maranhense, radicado no Rio de Janeiro, escrita em Buenos Aires, Argentina, quando Gullar esteve exilado em 1975, publicada no ano seguinte.
Quem disse que fotografia e literatura não podem transitar entre si? O trabalho do poeta Ferreira Gullar inspirou o fotógrafo Márcio Vasconcelos.
Foto: Márcio Vasconcelos
A exposição ‘Visões de um Poema Sujo”, do fotógrafo Márcio Vasconcelos, estará em cartaz a partir do dia 28 de maio, quinta-feira, no Museu de Artes Visuais, localizado na Rua Portugal, 273 – Praia Grande, Centro Histórico de São Luís.
O poeta Celso Borges escreve os textos e dirige performance de Áurea Maranhão e Cláudio Marconcine que será apresentada na abertura da mostra. O figurino é assinado por Claudio Vasconcelos.
Em breve no Museu de Artes Visuais, no Centro Histórico de São Luís, os atores Cláudio Marconcine e Áurea Maranhão ruminam versos do poeta Ferreira Gullar durante ensaio para uma performance que farão na abertura da exposição Visões de um Poema Sujo, do fotógrafo Márcio Vasconcelos.
O projeto foi contemplado pelo XIV Prêmio Funarte Marc Ferrez de Fotografia e prevê, além da mostra de cerca de 40 fotos, a realização de oficinas e palestras educativas para alunos de escolas públicas. A performance tem direção do poeta Celso Borges, que também assina o texto do catalogo, e figurino de Claudio Vasconcelos.
Em Visões de um Poema Sujo, Márcio Vasconcelos lança seu olhar sobre as lembranças da infância de Gullar e a musicalidade de sua poesia em cenas do cotidiano da cidade, acompanhando a geografia de São Luís, seus objetos e personagens.
