Nesta quarta-feira, dia 25/1, aniversário de São Paulo, será aberta exposição “VISÕES DE UM POEMA SUJO”, às 11h, no Museu Afro-Brasileiro, no Parque Ibirapuera.
São 80 fotografias de Márcio Vasconcelos com curadoria de Diógenes Moura, além das participações de Rita Benneditto e Zeca Baleiro, os atores Cláudio Marconcine e Áurea Maranhão interpretando versos do Poema Sujo e fragmentos de canções do imaginário popular do Maranhão.
Publicado pela Vento Leste Editora no final de 2016, com curadoria e concepção editorial do escritor pernambucano Diógenes Moura, celebra o também maranhense José Ribamar Ferreira (1930-2016), conhecido como Ferreira Gullar, através de seu Poema Sujo, uma obra lírica, narrativa e acima de tudo complexa por ser um testemunho pessoal poético.
Performance de Áurea Maranhão e Cláudio Marconcine será nesta sexta-feira, dia 13/1, e faz parte do projeto VISÕES DE UM POEMA SUJO do fotógrafo Márcio Vasconcelos que entra em cartaz em São Paulo dia 25 de janeiro com lançamento do livro.
O ensaio aberto com duração de 19 minutos reúne fragmentos do Poema Sujo e começa às 18h30 na galeria Trapiche, na Praia Grande. A direção é de Celso Borges e o figurino assinado por Claudio Vasconcelos.
A exposição VISÕES DE UM POEMA SUJO reinventa os versos do livro escrito pelo poeta maranhense no exílio, em 1975.
Em SP
Na capital paulista, a exposição será aberta no dia do aniversário da cidade, 25 de janeiro, no Museu Afro-Brasileiro, no Parque Ibirapuera. São 80 fotografias de Márcio Vasconcelos com curadoria de Diógenes Moura, além das participações de Rita Benneditto e Zeca Baleiro interpretando versos do Poema Sujo e fragmentos de canções do imaginário popular do Maranhão.
Serviço:
Ensaio aberto
Galeria Trapiche – Praia Grande – São Luís (MA)
Dia 13 de janeiro, às 18h30
Com performance de Áurea Maranhão e Cláudio Marconcine
Entrada franca
É uma pena que o poeta maranhense Ferreira Gullar não vai estar presente na exposição, “Visões de Um Poema Sujo”, do fotógrafo maranhense Márcio Vasconcelos, que será exibida, em janeiro, no Museu Afro-Brasileiro, no Parque Ibirapuera, São Paulo, com participações de Rita Benneditto e Zeca Baleiro interpretando versos do Poema Sujo e fragmentos de canções do imaginário popular do Maranhão, além da performance dos atores Áurea Maranhão e Claúdio Marconcine.
– Na exposição haverá uma sala PALAVRA, especialmente montada para se ouvir as vozes de Gullar, Zeca, Rita, do babalorixá Jorge da Fé em Deus, Marcelo Preto (grupo A Barca) e Zezé Meneses (filha de Santo da Casa Fanti Ashanti), além de poemas de escritores maranhenses contemporâneos – afirma Márcio.
Na Ilha
Na última quarta-feira (30/11), aconteceu o lançamento do livro “Visões de um Poema Sujo”, do fotógrafo Márcio Vasconcelos, no Museu Histórico e Artístico do Maranhão, na rua do Sol, no Centro Histórico de São Luís, com performance dos atores Giselle Vasconcelos e Cláudio Marconcine e a discotecagem de Jorge Choairy. (Márcio deixa como registro um pedaço da obra e uma homenagem em vida ao poeta maranhense).
A obra traz 95 imagens do ensaio fotográfico “Visões de um Poema Sujo”, um dos vencedores do XIV Prêmio Funarte Marc Ferrez de Fotografia em 2014.
“Visões de um Poema Sujo” relê e recria as inúmeras cenas que o poema de Ferreira Gullar descreve sobre a cidade de São Luís, enquanto estava exilado em Buenos Aires, em meados da década de 1970. Márcio Vasconcelos traz neste ensaio todo o drama que o escritor viveu naquele momento e a sua visão autoral de como Gullar imaginava e traduzia em versos a São Luís de sua infância.
Visões de um Poema Sujo, inspirado na obra-prima “Poema Sujo”, do maranhense Ferreira Gullar, é o novo projeto fotográfico de Márcio Vasconcelos. A curadoria dos trabalhos é de Diógenes Moura. A obra traz 95 imagens do ensaio fotográfico Visões de um poema sujo, um dos vencedores do XIV Prêmio Funarte Marc Ferrez de Fotografia em 2014.
A exposição, com lançamento de livro, será nesta quarta-feira, dia 30/11, a partir das 19h30, no Museu Histórico e Artístico do Maranhão (MHAM). Haverá performance com os atores Gisele Vasconcelos e Cláudio Marconcine, além da discotecagem de Jorge Choairy.
Visões de um Poema Sujo tem texto do poeta Celso Borges, projeto gráfico de Letícia Moura, coordenação editorial de Marina Gonzalez e realização de Mônica Schalka e Vento Leste Editora.
A obra traz 95 imagens do ensaio fotográfico Visões de um poema sujo, um dos vencedores do XIV Prêmio Funarte Marc Ferrez de Fotografia em 2014.
O projeto propõe uma interpretação imagética do Poema Sujo, uma das principais obras da literatura brasileira, do escritor maranhense Ferreira Gullar, membro da Academia Brasileira de Letras. Além das imagens de Márcio Vasconcelos, o livro tem textos do curador Diógenes Moura e do poeta Celso Borges. O patrocínio é do Grupo Mateus, através da Lei de Incentivo à Cultura do Maranhão
Visões de um poema sujo relê e recria as inúmeras cenas que o poema de Ferreira Gullar descreve sobre a cidade de São Luís, enquanto estava exilado em Buenos Aires, em meados da década de 1970. Márcio Vasconcelos traz neste ensaio todo o drama que o escritor viveu naquele momento e a sua visão autoral de como Gullar imaginava e traduzia em versos a São Luís de sua infância.
– Crio sensações visuais como se estivesse no lugar do poeta, reinventando a São Luís em que ele viveu, seus tons e nuances – diz Márcio Vasconcelos.
O Poema sujo é o livro de Ferreira Gullar mais conhecido internacionalmente e já foi publicado na Alemanha, Espanha, Colômbia e EUA. Foi tema e inspiração de outras peças, mas é inédita a sua utilização na fotografia artística, como agora realiza o projeto Visões de um poema sujo.
– O Poema Sujo é parte da história da nossa literatura e esse livro de arte pode contribuir para a popularização dessa obra, escrita num momento histórico e cultural importante da vida brasileira – afirma Monica Schalka, da editora Vento Leste, responsável pela publicação.
Márcio Vasconcelos realizou uma vasta pesquisa preliminar para levantar informações sobre o poema, sua criação, contexto histórico, momento de vida do autor, episódios importantes para a obra e seu autor, textos críticos, teses, bibliografia e personalidades envolvidas. A constatação de sua importância atemporal e o processo de criação “catártico” que Ferreira Gullar imprimiu ao escrevê-la.
O artista vem se destacando por sua intensa e relevante atividade no cenário da fotografia, com diversos prêmios nacionais, inclusive no Marc Ferrez de 2011 com o trabalho Na trilha do cangaço – O sertão que Lampião pisou. O artista vem contribuindo para a difusão da cultura brasileira e sua diversidade, formando há anos um importante acervo na documentação de manifestações populares, religiosas e do folclore brasileiro.
Exposição em São Paulo
Visões de um poema sujo será mostrado em janeiro numa exposição no Museu Afro-Brasileiro, no Parque Ibirapuera, São Paulo, com participações de Rita Benneditto e Zeca Baleiro interpretando versos do Poema Sujo e fragmentos de canções do imaginário popular do Maranhão, além da performance dos atores Áurea Maranhão e Claúdio Marconcine.
– Na exposição haverá uma sala PALAVRA, especialmente montada para se ouvir as vozes de Gullar, Zeca, Rita, do babalorixá Jorge da Fé em Deus, Marcelo Preto (grupo A Barca) e Zezé Meneses (filha de Santo da Casa Fanti Ashanti), além de poemas de escritores maranhenses contemporâneos – afirma Márcio.
Perfil
Márcio Vasconcelos (São Luís/Maranhão/Brasil), fotógrafo profissional independente que tem se dedicado a registrar a Cultura Popular e Religiosa dos afro-descendentes no Maranhão.
Autor do projeto “Nagon Abioton – Um Estudo Fotográfico e Histórico sobre a Casa de Nagô”, aprovado na Lei Rouanet e no Programa Petrobras Cultural/2009, editado na forma de livro sobre um dos terreiros mais antigos do Tambor de Mina no Maranhão.
Vencedor do 1º Prêmio Nacional de Expressões Culturais Afro-brasileiras/2010 (Fundação Cultural Palmares/Petrobras) com o projeto Zeladores de Voduns do Benin ao Maranhão. Exposição Fotográfica que mostra as semelhanças entre Sacerdotes de culto a voduns na África e no Brasil.
Vencedor do XI Prêmio Funarte Marc Ferrez de Fotografia com o projeto “Na Trilha do Cangaço – Um Ensaio pelo Sertão que Lampião Pisou”.
Finalista do Prêmio Conrado Wessel 2011 com o projeto “Na Trilha do Cangaço – Um Ensaio pelo Sertão que Lampião Pisou”.
Menção Honrosa no 3º Concurso Ibero-americano de Fotografias, promovido pela Embaixada da Espanha, com o Ensaio Incorporados.
Vencedor do XIV Prêmio Funarte Marc Ferrez de Fotografia com o Projeto “Visões de um Poema Sujo”, inspirado na obra-prima “Poema Sujo” do poeta Ferreira Gullar.
VISÕES DE UM POEMA SUJO
Livro de arte de Márcio Vasconcelos
Lançamento dia 30 de novembro
Museu Histórico e Artístico do Maranhão – rua do Sol, às 19:30h
Com performance de Claúdio Marconcine e Gisele Vasconcelos
Patrocínio: Grupo Mateus, através da Lei de Incentivo à Cultura do Maranhão
Ficha Técnica
Márcio Vasconcelos – Concepção e fotografias
Diógenes Moura – curadoria de textos e imagens
Celso Borges – consultoria literária
Letícia Dias de Moura – design gráfico
Marina Gonzalez – Coordenação editorial e administrativa
Dia 2 de agosto, será lançado o livro “CANÇÕES DE RODA NOS PÉS DA NOITE” do poeta maranhense Nauro Machado. O lançamento será às 19h, na Academia Maranhense de Letras.
O livro conta com fotografias de Márcio Vasconcelos. Na ocasião, será encenada a peça “Operário da Palavra”, com poemas de Nauro Machado, sob direção de Tácito Borralho.
Pra quem não lembra, dia 2 de agosto é a data de nascimento do poeta Nauro Machado, nascido em São Luís no ano de 1935.
O fotógrafo maranhense Márcio Vasconcelos lança nesta-feira, (31/5), às 19h30, o livro “Na Trilha do Cangaço – O Sertão que Lampião Pisou”, no Museu Histórico e Artístico do Maranhão, com performances de Urias de Oliveira e DJ Jorge Choairy.
Com curadoria de Maureen Bisiliat e texto de apresentação do historiador Frederico Pernambucano de Mello, editado pela Vento Leste editora, o livro tem capa dura, 104 páginas e será vendido no lançamento por R$ 40.
O registro de Márcio Vasconcelos passou por cinco Estados do nordeste brasileiro – Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Bahia e Ceará – tendo visitado grandes cidades, povoados e pequenos vilarejos, retomando uma trilha imaginária por onde Lampião poderia ter passado, de 1920 a 1940.
A intenção do Projeto é resgatar e refazer os caminhos percorridos por Lampião – segundo personagem mais biografado da América Latina, depois do Che Guevara -, Maria Bonita, Corisco, Dadá e seus bandos, através da elaboração de uma trilha que ligará locais que são simbólicos na história do cangaço pelos sertões nordestinos. Além do aspecto físico desse sertão revisitado, o Projeto pretende também identificar, localizar e fotografar personagens que fazem parte dessa história, além de descendentes destes, para contar causos e atestar a veracidade do mito Lampião e Maria Bonita.
SERVIÇO
Livro: Na Trilha do Cangaço – O Sertão que Lampião Pisou
Fotografias de Márcio Vasconcelos e Texto de Frederico Pernambucano de Mello
Curadoria e Concepção Editorial: Maureen Bisiliat
Editora Vento Leste
Produção Cultural: Marina Gonzalez/COMG
104 páginas, capa dura, 27cm x 23cm
Preço: R$ 40,00
Lançamento:
Dia 31 de maio, terça feira, a partir das 19h30
Museu Histórico e Artístico do Maranhão | Rua do Sol, 302, Centro, São Luís (MA)
Performances de Urias de Oliveira e DJ Jorge Choairy
Mais informações sobre o projeto: www.natrilhadocangaco.com
O trabalho “Na trilha do Cangaço – O Sertão que Lampião Pisou”, vencedor do XI Prêmio Funarte Marc Ferrez de Fotografia, entra em processo de finalização para virar livro. Lançamento está previsto para março deste ano.
Aberta ao público, na noite de terça-feira (22), na Casa do Maranhão, no Centro Histórico de São Luís, a exposição FM+30, do artista plástico maranhense, radicado no Rio de Janeiro, Fernando Mendonça.
Até o fim de fevereiro, o público poderá apreciar a obra do artista que comemora 30 anos de produção. Com apoio do Governo do Maranhão, por meio da Secretaria de Estado da Cultura (Secma) foi lançado, durante a abertura da exposição, o álbum Zeladores de Voduns, como resultado da pesquisa fotográfica do maranhense Márcio Vasconcelos.
Nesta terça-feira (22), a partir das 19h30, na Casa do Maranhão, o fotógrafo maranhense Márcio Vasconcelos lança o livro Zeladores de Voduns. Paralelo ao lançamento acontece a exposição FM + 30, mostra de trabalhos inéditos do artista plástico Fernando Mendonça, maranhense radicado no Rio de Janeiro, que comemora trinta anos de produção. Os eventos contam com o apoio da Secretaria Estadual de Cultura do Maranhão (Secma).
O livro Zeladores de Voduns é fruto da experiência de Márcio Vasconcelos na África, para onde o artista viajou em 2009 na companhia do antropólogo Hippolyte Brice Sogbossi. Durante a viagem a dupla realizou pesquisa e documentação fotográfica da atual situação de terreiros e seus respectivos chefes no Benim e no Maranhão, tomando como inspiração a saga de Nã Agontimé. Rainha expulsa do reino do Daomé (atual Benim), Agontimé teria chegado ao Brasil na condição de escrava, para fundar, em São Luís do Maranhão, uma das mais respeitadas casas de culto afro do país, a Casa das Minas.
Foram 25 dias naquele continente. Com incursões nas cidades de Cotonou, Abomey, Allada, Ouidah, Calavi e Porto, a dupla fez entrevistas e ensaios com personagens de reconhecida importância no cenário do culto aos voduns a fim de perceberem sintonias e diferenças entre os Sacerdotes africanos e os Chefes de Terreiros do Tambor de Mina do Maranhão. O projeto venceu o I Prêmio Nacional de Expressões Afro-brasileiras da Fundação Cultural Palmares. E resultou em exposição apresentada no Museu de Artes Visuais, em São Luís, no Museu Afrobrasil, em São Paulo, no Museu Casa do Benin, em Salvador, na Rio+20, no Rio de Janeiro e na República Dominicana. Agora, seu rico conteúdo é compartilhado em livro que traz textos do editor Bruno Azevedo e dos antropólogos Sergio Ferretti e Hippolyte Brice Sogbossi.
Exposição
Em 12 telas em acrílica que formam 1/3 da exposição, Fernando Mendonça retrata personagens urbanos, os mesmos que o artista vem pintando durante quase toda a sua trajetória: ciclistas, pedestres, cachorros, bicicletas, pombos, travestis, crianças, trabalhadores, seres que circulam em constantes encontros e desencontros no mundo urbano.
Em um segundo recorte da mostra o artista lança mão de outros suportes, estes dialogando com a cultura popular. Inspirados na indumentária do bumba-meu-boi, a mostra segue com trabalhos em veludo preto, bordados e costurados com canutilhos dourados e prateados, sendo esta parte da exposição uma celebração coletiva, onde Fernando Mendonça dividia com artistas populares (Nadir, Paulo, Talyene, Charles, Manoel, Marcigleuber e Wallison, artesãos do Boi da Floresta) a confecção dos trabalhos.
O evento na Casa do Maranhão contará, ainda, com apresentação do cantor Fernando de Carvalho e do DJ Pedro Sobrinho.
“O trabalho “Na Trilha do Cangaço – O Sertão que Lampião pisou”, do fotógrafo Márcio Vasconcelos, vai virar livro. A informação está no perfil do fotógrafo no Facebook.
Aprovado na Lei Rouanet, será editado pela Vento Leste com patrocínio do SER EDUCACIONAL, grupo que tem como inspiração congregar e manter as melhores instituições de ensino do país e ser um dos maiores grupos educacionais do Brasil.
Este trabalho foi vencedor do XI Prêmio Funarte Marc Ferrez de Fotografia e Finalista do Prêmio Conrado Wessel de Arte 2010.