Ser DJ é tocar a ‘track’ certa e garantir a diversão

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Muito se fala sobre ser DJ, uma das profissões mais cobiçadas pelos jovens. Atrás da pickup, com a música na mão, homens e mulheres são vistos como interessantes, descolados, bem relacionados. Mas, afinal, o que é ser DJ?

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A complexidade da pergunta representa a difícil missão de tocar bem e agitar o público. Na teoria é simples, basta seguir estes dois pontos… o problema é alcançá-los!

Listando alguns significados para a profissão, vemos que para muitos os DJs são simplesmente “os responsáveis pela vibe”. Se mandam bem, a balada é boa; caso contrário, atrapalham a noite de muitos. Também são vistos como produtores, sonoplastas (infelizmente a visão mais equivocada que recebemos) e animadores.

Na Medida Exata

É preciso saber interpretar o ambiente e o público, escolher a ‘track’ certa, traçar um roteiro, estabelecer sintonia, mixar com exatidão e personalidade (quem nunca foi surpreendido ao ouvir uma música conhecida remixada em uma versão completamente diferente?)… Enfim, compreender o que é a profissão, sacar o público e proporcionar a todos uma energia insuperável. Ser DJ é algo muito além de saber tocar: envolve o sentimento, o amor à profissão e a dedicação em oferecer diversos estados aos ouvintes.

Pura Diversão

Aos ‘deejays’, parceiros e considerados, existentes nessa ilha, responsáveis em garantir a diversão de muita gente parabéns pela data. E vamos celebrar a profissão. Enfim qualquer desafio a ser enfrentado na noite, são os ossos do ofício, de quem escolheu essa atividade para celebrar a vida !!!!

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Para o verdadeiro DJ sempre haverá público

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Com todo o respeito o talento e a opinião do DJ MARKY, mas não vejo como “IDIOTA”, “DESESRESPEITOSO” e deixa de ser “DJ” aquela pessoa que não toca no “VINYL”, não “MIXA”, ou toca com “PEN-DRIVE”, que não é “CONCEITUAL”, faz “FREESTYLE”, que toca “SETS PRÉ-MIXADOS” e os “DJS CELEBRIDADES” — famosos que “ATACAM DE DJ”. Eu sei que isso tira o sono, a moral e (sobretudo) os cachês dos DJs profissionais.

Eu também comungo com o DJ superstar canadense Deadmou5, que publicou em seu BLOG um post com o título “TODOS NÓS APERTAMOS O “PLAY”.

Não acho que DJs-celebridades ou “FAKE” tomem lugar de profissionais. O que existe é uma nova geração que não está muito interessada no conceito musical de um ou outro DJ. Os tempos mudaram. Têm casas e festas em que só tocam DJ´s profissionais. Há espaço para todos.

Nessa eterna polêmica entre o que é ser DJ profissional ou amador, eu prefiro a definição discotecário ou nenhum rótulo. Afinal, o que eu gosto é de música e “apertar o play” “mixando” ou “não”, tocando em “VYNIL” ou “não”. O resto é bobagem. Enfim, o verdadeiro DJ sempre terá público. Quanto ao comentário infeliz do DJ Marky de chamar de “IDIOTA” quem não toca em “VYNIL” defino como “pura vaidade cega”.

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