Coletivo DiBando em ação nesta quinta e sexta

0comentário

Essa semana o Coletivo DiBando vai estar encerrando as suas atividades do projeto Someday, Sundae: danças, matracas, cambadas e utopias e bando, um dos projetos selecionados do Edital Ocupa CCVM, do Centro Cultural Vale Maranhão. E a atividade que marca o fim das atividades será a mostra de criações em processo Utopias em Bando.

Coletivo DiBando. Foto: Diuvu 

O projeto Someday, sundae se propôs a ser uma série de ações de formação, criação e pesquisa em artes do corpo (dança, performance e teatro) e multimídia (mais especificamente vídeo, áudio, texto e fotografia), e compartilhou por dois meses as escolhas de pesquisa e composição adotadas por alguns integrantes do Coletivo DiBando em seus processos criativos.

O projeto reuniu quinze artistas de linguagens distintas para pensar em caminhos para uma criação e formação artística e como compor uma obra com a constante interlocução do espectador. E assim estabeleceu um outro lugar de pensar arte, criação e mediação trazendo ensaios abertos, mesas com artistas convidados e apresentação de obras do acervo do Coletivo. Quatro artistas foram responsáveis em mediar o projeto: Ruan Paz, Diones Caldas, Juliana Rizzo e Tieta Macau. Someday, sundae também contou com a colaboração de artistas do eixo nacional como Kalu Zabel(SP), Camila Fersi (RJ), Thaty Yazigi (SP) e Erivelto Viana (MA).

Nesta quinta (16) e sexta (17),  o Coletivo DiBando mostrará ao público alguns resultados encontrados no processo de ocupação, e respectivamente serão apresentadas as seguintes obras:

16/11 às 19h ANCÈS de Tieta Macau em colaboração com Ruan Paz e Juliana Rizzo – obra que traz em seu processo traços da memória ancestral, a gênese de um corpo que recorda e dança.

17/11 às 18h LYCRABICHA de Wand Albuquerque – obra que traz em seu impulso criador a dança e as relações de gênero.

17/11 às 19h SUJA de Ruan Paz em colaboração com Tieta Macau e Juliana Rizzo – processo que dialoga experimentação e a observação dos cinco sentidos. Loops físicos e sonoros experimentais colocados em uma coreografia que busca acessar o estado REM.

sem comentário »

Coletivo DiBando apresenta SINO na sala Cecílio Sá

0comentário

O Coletivo DiBando realiza nesta quinta (1º/6) e sexta-feira (2/6) a primeira atividade do projeto Intersecção, que tem como ação principal apresentar mensalmente, até o fim do ano, duas produções em artes cênicas, espetáculos, performances, intervenções urbanas ou workshop´s, criações do próprio coletivo, assim como de parceiros e jovens criadores.

Foto: Divulgação

A apresentação e vivência ocorrem, respectivamente, às 19h da quinta-feira (1º), e às 16h na sexta-feira (2), na sala Cecílio Sá, no casarão do LABORARTE, que fica localizando na Rua Jansen Muller, 42, Centro. O ingresso custa R$ 20,00, com direito a meia entrada e venda antecipada no LABORARTE, na Cadê Beltrano, ou em comunicação direta com o coletivo por meio da página e site.

Nesta quinta-feira (1º) será contada com a apresentação da obra Sino, uma encenação com características performativas, que passeia entre a dança, o teatro e a música, e tem como impulso criador as relações entre memória pessoal e a ancestralidade afrobrasileira.

Num percurso atemporal entre o navio negreiro, as festas de terreiro e arquétipos da mitologia africana, a obra é atravessada pelo sincretismo, memória e pelo questionamento “o que é ser negro hoje?”. Quem assina a criação da obra é a performer, dançarina e atriz Tieta Macau, que também realiza na sexta-feira (2), workshop “O chamado para um corpo-memória que busca estratégias na performance, dança e música afrobrasileira para conectar o corpo às raízes ancestrais, populares e urbanas”. Como uma plataforma de pensamento/ação que visa constituir uma linha de intersecção entre ancestralidade e memória político-corporal e possibilitar, de forma lúdica, a construção de um depoimento-história pessoal do corpo a partir do encontro com a identidade.

A música é um elemento que compõem integralmente o trabalho Sino, e se divide entre percussão, voz e violão, com canções que passeiam pelos cantos de matrizes africanas, cantos populares e músicas de domínio popular.

Além da performer/dançarina, a obra também conta com a participação dos músicos-performerS: Fernanda Preta(voz), Hugo César (violão), Jânia Lindoso e Dandara Ferreira (percussão), na iluminação e montagem conta com Renato Guterres e maquiagem de Juliana Rizzo.

O projeto Intersecção é uma iniciativa independente do Coletivo DiBando, e tem como principal objetivo democratizar e ampliar o acesso às artes cênicas para além dos calendários de eventos já estabelecidos, assim como revelar o trabalho dos novos criadores e diretores da cidade. Conta com o apoio e parceria do Laboratório de Expressões Artísticas (LABORARTE), a Organização em prol da Natureza, Arte, Vida e Ecologia (NAVE) e a Cadê Beltrano?.

sem comentário »
https://www.blogsoestado.com/pedrosobrinho/wp-admin/
Twitter Facebook RSS