Cecília Leite faz show em São Paulo, em janeiro

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Cecília Leite lança CD Enquanto a Chuva Passa, dia 24 de janeiro, às 21h, no Teatro Agusuta, na rua Augusta, nº 943, São Paulo.

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A entrada é franca com a doação de livro infanto-juvenil na bilheteria do teatro.

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Lui Coimbra acredita na nobreza da Música Brasileira

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Em sua passagem por São Luís, como diretor musical e integrante da banda que acompanhou Cecília Leite no show da turnê nacional de lançamento do CD “Enquanto a Chuva Passa”, realizado na última quinta-feira, dia 23/9, no Teatro Artur Azevedo, em São Luís, tive o privilégio de conversar, no dia seguinte, em um hotel da capital maranhense, com o músico carioca Luis Cláudio Coimbra, conhecido como Lui Coimbra. O multiinstrumentista conta como descobriu sua vocação artística, fala de parcerias maranhenses, comenta sobre projetos solo.

Violoncelista Lui Coimbra em entrevista ao jornalista Pedro Sobrinho. Foto: Divulgação
Violoncelista Lui Coimbra em entrevista ao jornalista Pedro Sobrinho. Foto: Divulgação

Multimúsico – Versátil por tocar vários instrumentos de cordas, dentre eles, o violão, violoncelo, charango e rabeca, Lui é também cantor e compositor. Faz parte dos grupos Aquarela Carioca. Por anos acompanhou artistas de peso (em estúdio e em shows), como Zizi Possi, Ney Matogrosso, Alceu Valença, Ana Carolina e Oswaldo Montenegro.

Em 2004 lançou seu primeiro CD solo, “Ouro e Sol”, pela Rob Digital, resultado de uma parceria com vários amigos músicos.

Pluralidade – Quando questionado por mim sobre o equílibrio que faz com a erudição do violoncelo e a diversidade musical brasileira, Lui Coimbra afirmou que não é “jazzista”, mas se definiu como um “violonceleiro”. E o que traduz o seu trabalho é a busca pela sonoridade que absorva influências univeral, mas que mantenha suas raízes bem aprofundadas no fértil solo brasileiro.

A influência do clã está presente na vida do artista. Ele se refere ao pai, que lhe deu o primeiro violão aos dez anos.

– A partir daí, descobri essa paixão pela música, tocava no colégio, meio autodidata. Aos dezoito anos tive uma base teórica, tranquei a matrícula na faculdade de agronomia e fui tocar violoncelo. Quando percebi estava tocando com Caetano Veloso, Aquarela Carioca, Vagner Tiso, Zeca Baleiro, Ana Carolina e fazendo turnê pela Europa – descreve.

Ao tocar o seu violoncelo, instrumento predileto e projeção, o músico convida o ouvinte a viajar por espaços, cores e aromas de um Brasil muito particular, por vezes comoventes.

Além de tocar vários instrumentos de cordas, Lui revela-se um cantor com uma voz consistente e afinada, além de ym compositor de grande talento. No show de Cecília Leite, ele teve o seu momento solo ao interpretar duas músicas, entre as quais, “Melodia Sentimental”, de Heitor Villa-Lobos” e “Babylon”, de autoria de Zeca Baleiro, num “duo” de voz e violoncelo, deixando a plateia impressionada com o requinte e o compromisso que tem despertar nas pessoas que não existe música boa ou ruim, brega ou chique, popular ou pra pular, preta ou branca, mas, sim, uma arte para ser apreciada e consumida sem qualquer tipo de preconceito.

E quando a abordagem foi sobre a afinidade que ele tem com a musicalidade maranhense, citou como referências os contatos com os trabalhos de Cecília Leite e Zeca Baleiro.

– Eu já tinha participado do primeiro disco de Cecília Leite. E ela me chamou atenção por ser uma voz nova, uma promessa dessa música brasileira de uma diversidade gigantesca, cujo objetivo como músico é manter esse contato. Ela me convidou para direção musical do seu segundo disco. Aceitei o convite e vim participar do show de lançamento do trabalho em São Luís, num show nesse lindo e imponente teatro que é o Artur Azevedo. Com Zeca, o meu contato teve início na época do Líricas. Foi uma relação maravilhosa, de companheirismo, camaradagem na música. Zeca é um dos grandes artistas brasileiros. Choveu no molhado, o cara é muito craque, um poeta de mão cheia. Vou ter uma música dele neste cd solo que tá saindo. Chama-se “Valsa para Senhora Deu”, música inédita. A melodia eu já tinha e ele botou a letra. É um querido. Gostaria de estar mais perto dele. Mas, às vezes não dar perto de todo mundo ao mesmo tempo – elogia.

Orquestra de Sonoridades – Durante o bate-papo, Lui Coimbra destacou, também, o dueto com o percussionista Naná Vasconcelos, que morreu em 9 de março deste ano, no Recife. Para ele, tocar com Naná Vasconcelos foi um momento ímpar em sua carreira. Além de se sentir ao lado de um dos maiores nomes da percussão no mundo, Lui lembrou do show que fizeram juntos no Teatro Amazonas, como parte da programação da Copa do Mundo no Brasil, em 2014, e comentou sobre a homenagem feita a ele com a criação de uma música.

Fiz um concerto no Teatro Amazonas com Naná Vasconcelos, durante a Copa do Mundo. Naná está sempre presente em minha vida. Ele foi uma bênção em minha vida. Fizemosum duo montado em show solo que Naná que já tinha há alguns anos, chamado “Batendo o Coração”. Ele me convidou para entrar dentro do universo dele, sempre uma coisa mágica. Naná sempre abria o show com o solo de berimbau famosissímo dele e eu ficava lá atrás rezando.O que eu vou fazer do lado desse cara ? Ah, segura na mão de Deus e vai. Porque Naná é muita arte, muita magia. Além de ser esse músico maravilhoso, tornou-se um grande amigo, uma pessoa que foi sempre carinhoso comigo, um incentivador. Enfim,  uma pessoa que sinto falta. Agora, tenho que buscar um contato pra sentir a presença dele. Foram quase dez anos de convivência com Naná e ele é uma pessoa que vai estar sempre presente – destacou.

Disco – E sobre o primeiro trabalho solo, lançado em 1997, intitulado “Ouro e Sol”, Lui disse que o disco é resultado de uma parceria com vários amigos, onde se posiciona como instrumentista, intérprete e compositor. Um marco na carreira de um artista que não gosta de ser apenas coadjuvante.

Tour – E aí, quando vai fazer show solo em São Luís ? Lui garantiu que pretende retornar para conhecer os Lençóis Maranhenses e apresentar o seu trabalho solo para os ludovicenses. Disse que existe a possibilidade de vir e tocar com os músicos que acompanharam Cecília Leite no show no TAA, o qual rasgou elogios a todos, especialmente, ao pianista e acordeonista Rui Mário. Ou, talvez, venha com os músicos que já o acompanham em turnês. Depois do bate-papo, Lui aproveitou para curtir o sol, mar e a areia da praia do Calhau, em São Luís, cidade em que diz ter muita afinidade.

Enfim, no contato breve com Lui Coimbra constatei estar diante de um músico de 56 anos, cheio de jovialidade, inquieto, detalhista, lúcido com relação ao mercado musical, cheio de ideias e projetos solo, que acredita na nobreza da música brasileira.

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Cecília Leite: conceitual, universal e interativa

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Cecília Leite deu início a turnê nacional do disco “Enquanto a Chuva Passa”, na quinta-feira, dia 22/9, no Teatro Artur Azevedo, em São Luís, com produção da própria artista e a Satchmo Produções.

Cecília Leite e banda no show Enquanto a Chuva Passa, no TAA. Foto: Divulgação
Cecília Leite e banda no show Enquanto a Chuva Passa, no TAA. Foto: Divulgação

A cantora reuniu uma plateia calorosa que interagiu com o repertório apurado de releituras em Nós (Tião Carvalho), Na Primeira Manhã (Alceu Valença), De Todas as Maneiras e Rosa dos Ventos (Chico Buarque), As Rosas Não Falam (Cartola), Deixa (Toquinho/Vinícius de Moraes), Je Ne Regrette Rien (Charles Dumont), numa participação preciosa de Rui Mário, no acordeon, Paula e Bebeto (Milton Nascimento/Caetano Veloso), Seule (Pixinguinha e Vinícius de Moraes), A Chuva Cai (Nelson Sargento) e O Que é, o Que é (Gonzaguinha), no “bis” da plateia, além de canções autorais inclusas no seu mais recente trabalho discográfico, tais como, Maré (Bruno Batista), que abre o show, Arrastada (Patrícia Polayne), Palavra Acesa/Traduzir-se (Filizola/José Chagas/ Ferreira Gullar), Tem Dó (Zeca Baleiro/Paulo Monarco), Tempo Afora (Fred Martins) e Enquanto a Chuva Passa, de autoria dela Cecília Leite.

O show teve a direção do instrumentista maranhense Jayr Torres e do violoncelista carioca Lui Coimbra, dono de um currículo impecável, com incursão em trabalhos com Ney Matogrosso, Zeca Baleiro, além de pertencer ao grupo instrumental Aquarela Carioca, e também produtor do “Enquanto a Chuva Passa”. O músico brindou o público com uma rápida incursão solo de violoncelo, com direito a cantar “Babylon”, de autoria de Zeca Baleiro.

A banda, que acompanhou Cecília Leite, contou, ainda, com maranhenses Rui Mário (piano e acordeon), Manoel Lopes (viola e 7 cordas), Danilo Santos (sax e flauta), Darklywson Brandão e Marquinhos Carcará (percussão).

Cecília embarcou num cenário assinado pelos videodesigners Cláudio Lima e Etevaldo Júnior, em que elementos criados em cristais e materiais reciclável, que fizeram alusão à água, elemento que define o disco. E o sentimento foi de um show conceitual, universal, intimista e interativo.

Depois de São Luís, o show “Enquanto a Chuva Passa” será apresentado, nesta sexta-feira, dia 30/9, na Sala Baden Powell, no Rio de Janeiro. Segue para São Paulo e Imperatriz, numa demonstração da diversidade musical brasileira existente no universo artístico de Cecília Leite.

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Cecília lança CD Enquanto a Chuva Passa no TAA

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Dia 22 (Quinta) às 21h
Show de estreia da turnê de lançamento do CD Enquanto A Chuva Passa, da cantora maranhense Cecília Leite e Banda, com participação de artistas convidados e participação especial do violoncelista, cantor e compositor carioca Lui Coimbra.

Cecília Leite. Foto: Divulgação
Cecília Leite. Foto: Divulgação

Pontos de troca de ingressos por um livro infanto juvenil (novo ou usado): Livraria Leitura do São Luís Shopping.  A partir de terça-feira, dia 20/9 até o dia do evento, também no Teatro Artur Azevedo. Saiba informação clicando Aqui

A turnê de Cecília Leite terá continuidade com shows da artista em Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro. Aprovado pela Lei de Incentivo à Cultura do Estado do Maranhão, o show é gratuito e conta com patrocínio cultural da CEMAR.

Serviço:

Produção: Cecília Leite e Satchmo Produções
Ingressos: Troca por um livro infanto-juvenil na bilheteria do Teatro, que serão doados à bibliotecas comunitárias de São Luis.
Indicação: Livre
Duração: 90 min (1h30min)

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Músicos e poeta rasgam seda para disco de Cecília

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A cantora e compositora Cecília Leite disse estar muito contente com a receptividade do público e da crítica especializada, além dos elogios recebidos por celebridades como Zeca Baleiro, Chico Buarque e Ferreira Gullar pelo novo trabalho dela.

– Tem sido muito positivo o “feedback” desse novo trabalho. Fiz um trabalho de divulgação em São Luís. O disco está tocando em rádios de Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo. Mandei para jornalistas e formadores de opinião desses eixos. O disco está tocando bem no Brasil. Quem ouve entende a proposta. E fiquei, ainda, mais emocionada, orgulhosa, feliz com o “feedback” com os elogios de Zeca Baleiro, Chico Buarque e Ferreira Gullar, pessoas que admiro tanto e me responderam de maneira elogiosa ao trabalho – ressaltou.

Plugada

Cecília participou da edição do domingo, dia 27/9, do Plugado, na Mirante FM. Ela, também, falou do show, que ocorre nesta sexta-feira, 2/10, a partir das 21h, no Teatro Artur Azevedo. Na sequência, foram apresentadas algumas músicas do segundo disco da artista “Enquanto a Chuva Passa”, título também do show.

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Repertório

Sempre competente no que faz, Cecília garante um espetáculo charmoso e rigoroso no que diz respeito a repertório.

– O show está pronto e muito bonito. Serei acompanhada por oitos instrumentistas escolhidos a dedo. São sete locais, além do violoncelista Lui Coimbra, que participou do processo de direção e gravação do disco. A ideia é um repertório extremamente fiel aos arranjos originais do disco. Assim farei com as outras músicas que não estão no “Enquanto a Chuva Passa”, mas que tenho apresentado em shows aqui e lá fora.

Turnê

Além de São Luís, o show “Enquanto a Chuva Passa” vai passar por Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo.

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Cecília Leite lança CD, no TAA, dia 2 de outubro

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O show de lançamento do CD “Enquanto a Chuva Passa”, de Cecília Leite, ocorre no dia 2 de outubro, sexta-feira, no Teatro Artur Azevedo. O espetáculo terá cenário assinado pelo designer Cláudio Lima (que também produziu a arte gráfica do CD), com o auxílio do videodesigner Etevaldo Trajano Jr. que fará projeções (video mapping) sobre elementos criados em tecidos, cristais e matetrial reciclável.

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O show terá direção musical do violoncelista carioca Lui Coimbra, considerado um dos mais importantes nomes do atual cenário musical brasileiro e do instrumentista maranhense Jayr Torres, que assina os arranjos das músicas que não estão no CD.

A banda será formada por Lui Coimbra (violoncelo), Jayr Torres (violão e contrabaixo), Luiz Júnior (viola e violão 7 cordas), Rui Mário (piano e acordeon), Marquinhos Alves (percussão), Darclilson (percussão) e Danilo Santos (sax e flauta). O show terá participações especiais de Alexander Carvalho e Lui Coimbra, que farão duetos com Cecília.

 

Violoncelista Lui Coimbra e Cecília Leite. Foto: Divulgação
Violoncelista Lui Coimbra e Cecília Leite. Foto: Divulgação

Perfil

A cantora e compositora, Cecília Leite, presenteou os fãs, logo em seu CD de estreia, com a faixa inédita em francês Dis-moi comment, gravada em dueto com Chico Buarque de Hollanda. O disco rendeu-lhe o prêmio de Melhor Cantora e melhor CD pela Rádio Universidade FM, em 2005, e o troféu The Best de Melhor Atração Musical, conferido pelo jornal O Estado do Maranhão, além de críticas elogiosas nos jornais O Globo, O Estado de São Paulo e Folha de São Paulo. O CD ficou entre os mais vendidos no ranking nacional da distribuidora Tratore-SP.

Em sua trajetória musical, a cantora tem participado de projetos como o Circuito Cultural Banco do Brasil, Circuito SESC, Projeto Cultural Banco da Amazônia, Projeto Cultural da Petrobrás, além do Projeto Pixinguinha (Funarte-RJ), tendo percorrido em caravana as capitais do sul e sudeste do país.

Representou o Brasil no Festival Internacional de Vozes Femininas do Mundo (2007) em Paris (FR), sendo apontada como uma das revelações do festival. Também se apresentou em Brasília, Rio e São Paulo no Festival Musical da FNAC. Fez shows em importantes casas noturnas do eixo Rio-São Paulo, como Sala Baden Powell, Tom Jazz, Bar Brahma, Mistura Fina, Casa Julieta de Serpa, Vinícius Piano Bar, Horses´Neck Sofitel/RJ, entre outras. No Rio, a cantora integrou o time de artistas do Corujão da Poesia, dividindo o palco poético-musical com cantores como Jorge Benjor, Zezé Mota, Tico Santa Cruz, entre outros.

Com o show Palavra de Mulher (músicas de Chico Buarque), Cecília fez o circuito SESC Rio, em 2012 e, em 2013, seguiu em turnê pelo nordeste com o show Por toda a minha vida, em homenagem ao centenário de Vinícius de Moraes, o que lhe rendeu o prêmio de Melhor Atração Artística do Ano, pelo jornal O Estado do Maranhão. A cantora também participou da quinta edição do Lençóis Jazz&Blues Festival, em São Luís/MA. Recentemente, foi premiada com o troféu Inside de Melhor Cantora e Atração Musical, concedido por jornalistas

Em 2014, Cecília fez temporada no Tom do Leblon, no Rio, com o show Paris, Bossa’n Jazz. Depois, seguiu para uma temporada de shows no Selective Art Café Jazz Club, em Paris, França, onde possui um público fiel, tendo sido, em 2015, apresentadora de um programa de grande audiência na TV francesa, canal

Além de artista, Cecília é jornalista, radialista, doutora em Comunicação e Cultura pela UFRJ, tendo trabalhado como repórter na TV Globo, no Rio de Janeiro, por cinco anos. É formada em dança clássica e cursou teatro e interpretação. Mas a música sempre foi sua maior paixão. Começou a estudar música aos sete anos, com teoria e aulas de piano. Mais tarde, fez cursos de canto lírico e popular. Atualmente, a cantora divulga o seu novo CD Enquanto a Chuva Passa, com shows agendados no país e no exterior.

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Cecília Leite lança CD dia 2 de outubro, no TAA

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O show de lançamento do CD “Enquanto a Chuva Passa”, da cantora Cecília Leite, vai ocorrer dia 2 de outubro, a partir das 21h, no Teatro Artur Azevedo. Lui Coimbra é um dos violoncelistas virtuosos a integrar o time de instrumentistas que vai acompanhar a cantora maranhense.

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“Enquanto a Chuva Passa” tem doze faixas gravadas no estúdio Visom, em São Conrado, no Rio de Janeiro. A arte gráfica está sendo elaborada por Cláudio Lima (que fez também a arte do primeiro CD da cantora), com fotos de Ayrton Valle.

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Cecília mostra faixas do novo CD em “Pocket Show”

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As doze canções do segundo disco de Cecília Leite, “Enquanto a Chuva Passa”, foram apresentadas no Plugado dessa quinta-feira (5/3), sob o comando de Pedro Sobrinho. Cecília destacou o clipe feito da música “Emaranhada”, pelo cineasta maranhense Arturo Saboia. A gravação aconteceu em dezembro do ano passado, no município de Raposa.

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Na próxima terça-feira, dia 10/3, a cantora vai fazer uma prévia do lançamento do CD no São Luís Shopping, com direito a “pocket show”.

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Faixa a faixa com Cecília Leite no Plugado

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O Plugado desta quinta-feira (5/3), na Mirante FM, recebe a visita da cantora Cecília Leite para um faixa a faixa do seu segundo disco, “Enquanto a Chuva Passa”.

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As doze faixas que compõem o disco foram gravadas no estúdio Visom, em São Conrado, no Rio de Janeiro. A prensagem e distribuição, deve ser feita pala Tratore (SP), a mesma que distribuiu seu primeiro CD. A arte gráfica está sendo elaborada por Cláudio Lima (que fez também a arte do primeiro CD da cantora), com fotos de Ayrton Valle.

O lançamento do CD “Enquanto a Chuva Passa” será na próxima terça-feira (10/3), em São Luís, com direito a um “pocket show” da artista.

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Audição em “avant-première” do CD de Cecília Leite

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A cantora maranhense Cecília Leite reuniu um grupo de amigos, em sua casa, para audição do seu mais novo CD, “Enquanto a Chuva Passa”, com previsão de lançamento para janeiro de 2015. As doze faixas que compõem o disco foram gravadas no estúdio Visom, em São Conrado, no Rio de Janeiro. A prensagem e distribuição, deve ser feita pala Tratore (SP), a mesma que distribuiu seu primeiro CD. A arte gráfica está sendo elaborada por Cláudio Lima (que fez também a arte do primeiro CD da cantora), com fotos de Ayrton Valle.

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Do coco pernambucano aos clássicos do samba de raiz à riqueza harmônica da bossa-nova, Cecília faz um passeio pelo cancioneiro popular brasileiro, cheia de personalidade e estilo próprio na interpretação de cada canção. O CD é conceitual, subjetivo, feito com a emoção da artista, Enfim, um trabalho concebido para os ouvidos de quem se permite a fugir do óbvio oferecido no dia a dia pela “mass mídia”.

O disco traz doze canções, entre inéditas e regravações. Das inéditas a cantora destaca “Tem Dó”, de autoria de Zeca Baleiro, em parceria com Paulo Monarco. Tem também Bruno Batista, em “Maré Cheia”. Há uma homenagem ao poeta José Chagas. Ela interpreta um trecho do poema “Palavra Acesa”, de Zé Chagas, e emenda com “Traduzir-se”, do maranhense Ferreira Gullar, poema musicado por Fagner”.

No disco não faltou a sua fonte de inspiração Chico Buarque, na canção “De Todas as Maneiras” numa releitura em clima de tango. “Enquanto a Chuva Passa” tem, também, Paulinho da Viola e Pixinguinha, além de artistas da nova geração da Música Popular Brasileira, como Lula Queiroga, Marcelo Segreto, Patrícia Polayne, Paulo Monarco e Bruno Batista, parceiro com o qual está junto desde o primeiro trabalho. Cecília, ainda, vivencia a experiência de compositora com a canção que dá nome ao trabalho.

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A produção musical é assinada pelo violoncelista Lui Coimbra, além de Edu Neves, Luís Felipe de Lima e Marcos Nimrichter, músicos que também tocam no disco e têm no currículo trabalhos com grandes intérpretes da MPB. Na percussão, Marcos Suzano, o que constata que Cecília está cercada de um time de músicos de primeira grandeza.

Valeu a pena o “avant-première” de um disco, que promete para 2015, pela leveza e requinte de uma artista maranhense sem fronteiras.

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