Carnaval de São Luís em debate

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O Carnaval de Passarela de São Luís em debate nesta quarta-feira, dia 27/5. O Seminário de Avaliação do Carnaval 2015 ocorre durante o dia no hotel Abeville, localizado na avenida Marechal Castelo Branco, no São Francisco.

Passarela do Samba, no Anel Viário/Arquivo
Passarela do Samba, no Anel Viário/Arquivo

 

Entre os palestrantes o diretor de evento da Riotur, Luiz Gustavo Mostof. Ele vai apresentar o case de sucesso do carnaval carioca. O professor doutor da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), também, carnavalesco, Eugênio Araújo, participa do debate.

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Bailinho Abre Alas a boa pedida da Sexta, 13

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Confete e serpentina. Cerveja gelada ou outra bebida de sua preferência. Fantasia e muita animação. Está faltando algo para seu Carnaval? Como boa música é um ingrediente indispensável, a pedida de abertura da festa de momo é o Bailinho Abre Alas 2015.

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Uma verdadeira “noite do prazer”, com muito “balancê”, um pé na tradição de sambas, frevos e marchas do menu carnavalesco, outro na contemporaneidade da moderna música popular brasileira. Uma festa para agradar a gregos e troianos, baianos e piauienses, mas sobretudo a você, sua família e seus amigos presentes.

O Bailinho Abre Alas 2015 terá como atrações os cantores Marconi Rezende e Katiana Duarte e o DJ Pedro Sobrinho e acontecerá dia 13 (sexta-feira gorda de carnaval), às 21h, no Bar Bendita Hora (Rua dos Maçaricos, nº. 2, Lagoa da Jansen). Os ingressos, à venda no local, custam apenas R$ 25,00.

“Eu gosto desse carnaval das misturas. O importante é a pessoa chegar no salão fantasiado e cair na folia independente da música que está tocando”, afirma o dejota, para usarmos a expressão que ele prefere. Pedro Sobrinho é um dos mais renomados djs do Maranhão e seu nome está sempre aliado a um profundo trabalho de pesquisa. Em seu set list convivem samba, rock, reggae, salsa, ska, blues, jazz, world music e o que mais pintar. Não será diferente no Bailinho. “O bacana é que vou compartilhar essa mistura armando o terreno para a música orgânica de Marconi Rezende e Katiana Duarte. Estou preparando um repertório para garantir a diversão do folião ludovicense”, promete.

Marconi Rezende, embora mais conhecido pelo refinamento com que trata o repertório de Chico Buarque, seu maior ídolo, passeia com desenvoltura pela obra de grandes nomes da música brasileira. É o que ele apresentará no Bailinho, com foco na tradição do carnaval. Ele passeará por um repertório de marchas, sambas e frevos de nomes como Chico Buarque, Caetano Veloso e Moraes Moreira, entre muitos outros. “Será uma boa mistura de recordação e entusiasmo contemporâneo, um ensejo para extrairmos todo o prazer dessas canções que nos encheram de alegria, cada uma em seu momento, e que continuam com uma grande força neste período”, antecipa Marconi.

“Adorei o convite para participar do Bailinho Abre Alas junto com Marconi Rezende e Pedro Sobrinho. O que me encanta na proposta é a diversificação de estilo musical, passeando do moderno ao tradicional e vice-versa. Será uma experiência inesquecível, estou ansiosa”, revela a cantora Katiana Duarte, que, com quase 20 anos de carreira na noite de São Luís, apresentou-se recentemente no Bar Café Brasil, em Oslo, Noruega. Seu repertório será baseado em nomes mais recentes da música brasileira, como Nando Reis, Vanessa da Mata e Zeca Baleiro.

Os produtores acreditam que o grande trunfo do Bailinho Abre Alas seja justamente essa diversidade de repertório, a qualidade dos artistas e, sem dúvida, a alegria, diversão e disposição do público. A quem porventura pensar tratar-se de evento infantil, pelo nome, eles avisam: é uma festa para um público seleto, daí o nome; a alegria e satisfação dos presentes serão enormes, prometem.

Serviço

O quê: Bailinho Abre Alas – 2015
Quem: Marconi Rezende, Pedro Sobrinho e Katiana Duarte
Quando: 13 de fevereiro (sexta-feira gorda de carnaval), às 21h.
Onde: Bar Bendita Hora (Rua dos Maçaricos, nº. 2, Lagoa da Jansen)
Quanto: R$ 25,00
Informações: (98) 983033995 e 98822-6206

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Carnavália, Sexta-Feira, 13

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Carnavália 2015
Sexta – feira, 13 — em Chico Discos

 

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Quinta-feira tem o Baile do Parangolé

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Já tradicional nos calendários carnavalesco e cultural da cidade de São Luís, o Baile do Parangolé chega a sua sexta edição em 2015. A festa será realizada nesta quinta-feira (12), às 19h, na sede da Sociedade Maranhense de Direitos Humanos (SMDH – Rua das Mangueiras, quadra 36, casa 7, Jardim Renascença I). Na ocasião, a entidade completa 36 anos de luta “em defesa da vida”, não por acaso seu slogan.

O Baile do Parangolé terá animação da banda Os Patifos. A entrada é gratuita, mas quem quiser poderá doar objetos para a realização de brechós, com vistas a angariar fundos para a próxima edição da revista Catirina.

A ideia do Baile surgiu no final de 2009 e sua primeira edição foi realizada em 2010.

Serviço

O quê: 6º. Baile do Parangolé – aniversário de 36 anos da SMDH.
Quem: Banda Os Patifos.
Quando: 12 de fevereiro (quinta-feira), às 19h.
Onde: Sede da SMDH (Rua das Mangueiras, quadra 36, casa 7, Jardim Renascença I).
Quanto: entrada franca. A SMDH aceitará doações de objetos para brechós futuros, cujo objetivo será angariar recursos para a próxima edição da revista Catirina.
Informações: (98) 3231-1601, 3231-1897, [email protected]

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“Bailinho Abre Alas” para animar a sua Sexta, 13

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Misturando a tradição de sambas, marchinhas e frevos de antigos carnavais ao melhor da música contemporânea brasileira, o BAILINHO ABRE ALAS 2015 ocorre no Bar Bendita Hora (Rua dos Maçaricos, nº. 2, Lagoa da Jansen), dia 13 (sexta-feira gorda de carnaval), às 21h.

A animação fica por conta dos cantores Marconi Rezende e Katiana Duarte e do dj Pedro Sobrinho. Ingressos: R$ 25,00, à venda no local. Informações: (98) 98303-3995 e 98822-6206.

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Festival de Marchinhas Carnavalescas do Sesc

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Abram alas para os compositores da cidade. O Festival de Marchinhas Carnavalescas do Sesc convida-os para criar novas músicas para animar a edição 2015 do Projeto Sesc Folia – Sua Majestade o Carnaval. O Festival é uma promoção do Serviço Social do Comércio no Maranhão que realiza inscrições de 27 a 30 de janeiro, no Sesc Deodoro.

Compositores e intérpretes maranhenses podem inscrever gratuitamente canções inéditas no gênero marchinha de carnaval tradicional, que não tenham sido apresentadas publicamente e que suas letras façam menção ao carnaval do Sesc, ao Bloco “Vai Quem Quer” e ao Comerciário. Que não contenham conteúdos que venham de encontro com a natureza do trabalho social da instituição, conforme disposto no Regulamento, disponível em www.sescma.com.br.

Além das duas melhores marchinhas, também será escolhido o melhor intérprete. As premiações para cada composição é: 1º colocado (composição): 01 troféu + R$ 2 mil Reais; 2º colocado (composição): 01 troféu + Mil Reais e melhor intérprete: 01 troféu + mil Reais.

Em mais uma edição, o Festival e Marchinhas Sesc visa valorizar artistas e produção local, por meio de evento competitivo, aberto para composições inéditas de marchinhas carnavalescas, para compor o repertório do Bloco “Vai Quem Quer”, organizado pelo Sesc.

A listagem dos selecionados será divulgada no dia 3 de fevereiro e será afixada nos murais do Sesc Deodoro e Sesc Administração e publicada no endereço eletrônico www.sescma.com.br

A apresentação das composições selecionadas acontecerá na Área de Vivência do Sesc Deodoro, no dia 11 de fevereiro, a partir das 19h. Dúvidas e outras informações entrar em contato pelos telefones 3216.3889 e 3216.3869.

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Pré-Carnaval no Baile do Pierrot

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Pra quem quer curtir um pré-carnaval em clima de bailes antigos, com música alternativa, esse ano rola a segunda edição do Baile do Pierrot, que ocorrerá dia 7 de fevereiro (sábado) no Amsterdam Music Pub (Lagoa da Jansen), a partir das 22h.

Além de ser a nossa primeira apresentação na casinha holandesa, a noite conta com a participação do nosso amigo Hermes Castro, tocando as músicas do seu disco “Serenô”, previsto para ser lançado esse ano ainda.

Preparem suas máscaras, confetes e serpentinas e venham curtir conosco!!!

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Sexta-feira tem o Baile da Quiridinha

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Carnaval “Só Safados” no Laborarte

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Um Carnaval Qualquer Nota !

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Tão logo acaba o carnaval vem a velha e furada análise sobre a folia no Maranhão. É a música que não toca no rádio. É a escola de samba que deixou de desfilar por falta de verba. É a comissão julgadora que deu o voto errado para escola de samba. É o reggae que invadiu o carnaval sem ser maranhense. É a decoração que foi feita no dia da folia. É a música baiana, cearense, pernambucana, paraíbana que atrapalham o artista maranhense. Enfim, algumas pessoas ainda apostam que esses são os empecilhos para o bom andamento da consolidação da Maranhensidade.

Não gostaria de falar sobre o assunto, mas alguns detalhes vivenciados no carnaval me chamaram atenção. Ao assistir o Carnaval da 2ª, no Laborarte, presenciei um grupo formado por meninas no palco misturando axé com música maranhense. Essa fusão me fez questionar o conceito de maranhensidade.

Primeiro, era um grupo de artistas maranhenses, ou seja, teoricamente inserido na Maranhensidade. E porque cantar axé ?

A indústria cultural tem nos ensinado desde a revolução industrial que nada está incólume a ela: a China, o MangueBeat, o RecBeat, o BumbaBeat, Fatboy Slim com Daniela Mercury e Caetano Veloso em cima do trio, Bono Vox cantando com Gilberto Gil, escola de samba do Rio de Janeiro em cima do trio elétrico em Salvador, o frevo comemorando 100 anos e sempre se reinventando e as marchinhas da época do vovó flertando com o funk da Zona Norte carioca.

Essas meninas que me chamaram atenção fazem parte de uma geração que combina festas por Blogs e Orkuts, baixam música pela internet e provavelmente pensem a questão étnica como uma forma plural. Afinal de contas, acabamos de assistir ao lançamento mundial do filme Antonias, onde mulheres escolheram como expressão maior a linguagem do hip hop, mesmo sendo da Terra da Garoa de Adoniran Barbosa.

Baseado no profissionalismo, Chico Science, entre outros homens carangüejos, da grande Recife, tentaram mostrar ao mundo o maracatu e a música de raiz de Pernambuco processadas com elementos musicais universais que soassem familiares e cotidianos aos ouvidos de londrinos, parisienses, nova-iorquinos, entre outros terráqueos sem xenofobia. Sem fazer uma leitura exótica, desses ritmos nativos vieram todos a Pernambuco conhecer o estado bruto e autêntico da música de raiz: essa é grande sacada do mestre Science.

Mas voltando ao conceito filosófico da Maranhensidade, reclamações à parte, é bom lembrar que a música de Chico Science não toca em rádio. Essa é uma das discussões mais antigas quando se refere à chamada Música Popular produzida no Maranhão, discussão essa que aborreceria até Ramsés III.

Já que o carnaval envolve musicalidade é bom que se diga que nós temos um carnaval histórico, cuja as brincadeiras alavancaram São Luís na condição de terceiro melhor carnaval do Brasil. Isto pôde ser notado na matéria veiculada pela Rede Globo de Televisão, recentemente, enfocando a ilha, Salvador e Recife no contexto nacional. Agora, o que será que aconteceu com o nosso carnaval ?

E foi pensando no Carnaval da 2ª do Laborarte e na performance daquelas destemidas meninas que me lembrei de uma frase célebre de Humberto Gessinger, vocalista dos Engenheiros do Hawaii: “o Papa é Pop” e para acrescentar o raciocínio é bom dizer que com música não se duela e nem se cria fronteiras.

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