Preto Nando festeja 25 anos de movimento Hip Hop reunindo vários artistas e Dj´s, no próximo dia 28 de janeiro, no Bar Contraponto, na Praia Grande, Centro Histórico de São Luís.

Na lista de convidados do músico estão: Fauzy Beidoun, Alê Muniz, Dicy Rocha, Nairon da banda Raja, além dos Djs Pedro Sobrinho e Charles Adaga.

Histórico

Em 1992, o Rapper Preto Nando começou a sua carreira na música, em meio a cultura de rua. Foi quando ele começou a esboçar seus primeiros arranjos e composições na cena da cultura Hip Hop local. Formou seu primeiro grupo de Rap chamado de Discípulos de X, uma referência ao maior líder Afro Americano da história, Malcolm X.

Em 1994 a banda acabou e ele passou a integrar o Navalhas Negras, fazendo história na cena local. Muitos shows, viagens, discos experimentais na época e polêmicas, por que não ? Haja visto que o rap é dedo na ferida do sistema até hoje.

Em 1999, Preto Nando, juntamente, com os seus amigos da banda Navalhas Negras mudaram de nome, e formaram com o mesmo propósito o ClãNordestino, que tornou-se a mais conhecida banda de rap dentro e fora do Maranhão.

Receberam prêmios como o “Hutús Rap Fest”, no Rio de Janeiro, em 2003, no palco de umas das mais tradicionais casa de show do Rio, o Canecão. A banda foi eleita a revelação do ano na época. Depois veio as viagens para Europa em países como França e Itália, viagens pelo Brasil, além de parcerias com artistas como Zeca Baleiro, Gerson da Conceição, Mv Bill, Kl Jay (Racionais mc´s), Rappin Hood, entre outros. O Clanordestino durou 11 anos.

A partir de 2011 Preto Nando deu inicio em sua carreira solo, participando de grandes festivais de músicas por todo o Brasil com o seu projeto Eletro Acústico Preto Nando. 2017 começa a gravar seu álbum solo com diversas participações, entre elas: L.F (NY), Zeca Baleiro, MV Bill, Edi Rock (Racionais mc´s), e parceiros da cena local entre outros.

Cecília Leite lança CD Enquanto a Chuva Passa, dia 24 de janeiro, às 21h, no Teatro Agusuta, na rua Augusta, nº 943, São Paulo.

A entrada é franca com a doação de livro infanto-juvenil na bilheteria do teatro.

A cantora Alcione permanece internada no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, e deve receber alta nos próximos dias.

De acordo com o boletim médico divulgado pela assessoria de comunicação da artista, a Marrom passou pelo procedimento de cateterismo, em que foi evidenciado obstruções nas artérias. Foi realizada, ainda, uma angioplastia com colocação de stent.

Ainda, segundo a assessoria, o ‘pocket show’ que ela faria nesta quinta-feira, dia 22/12, no Buraco da Lacraia, no centro do Rio de Janeiro, foi cancelado.

Alcione foi internada na noite de domingo (18/12), no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, após sentir-se mal no fim de um show no Sesc Itaquera, na capital paulista.

Alcione passa bem, mas deve permanecer em observação até esta terça-feira (20/12), no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.

Segundo a assessora de imprensa da cantora, Eulália Figueiredo, foi constatada uma elevação na tacxa glicêmica da Marrom, o que fez com que os médicos solicitassem uma série de exames. Ainda de acordo com a assessora, Alcione é portadora de bronquite crônica e tem sofrido do problema desde a semana passada.

– Ela passou bem a noite e está muito bem. Está acompanhada da produção e só não foi liberada porque houve um atraso nos resultados dos exames. Os médicos acharam melhor deixá-la internada preventivamente – disse Eulália Figueiredo.

Assim que tiver alta médica, a Marrom deve retornar ao Rio de Janeiro e entrar em recesso para passar as festas de fim de ano com a família.

Alcione foi internada na noite de domingo (18/12), no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, após sentir-se mal no fim de um show no Sesc Itaquera, na capital paulista.

A cantora Alexandra Nícolas apresenta nesta quarta-feira, (21/12), às 19h, no Convento das Mercês, o show “Eu Vou Bulir com Tu”, com entrada gratuita.

O projeto percorreu as praças de São Luís durante quatro meses este ano.

A turnê “Eu Vou Bulir com Tu” encerrou com a presença do coreógrafo carioca Carlinhos de Jesus, no Espigão na Ponta D´Areia, no sábado, dia 10 de dezembro.

A cantora carioca Alcione, de 69 anos, está internada no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Ela foi hospitalizada no domingo, após sentir-se mal ao fim de uma apresentação no Sesc Itaquera, na capital paulista. A cantora realizou exames nessa segunda-feira para descobrir o motivo do mal-estar. As informações são da revista Época.

Na semana passada, a Marrom teve teve uma crise de bronquite alérgica, doença que inspira cuidados especiais e regulares com sua saúde. Segundo a assessoria da cantora, ela também apresentou taxa glicêmica elevada.

A cantora vinha se apresentando com frequência e faria um show na noite desta segunda-feira no Clube Ginástico Português, no Rio de Janeiro. Devido a internação, foi substituída pelo cantor Diogo Nogueira, que se apresentou acompanhada da bateria da Escola de Samba Mangueira. Ainda não há previsão de alta.

A homenagem a Papete, prestada pelos músicos Erasmo Dibell e Murilo Rego, será realizada normalmente neste domingo, às 19h, no Espigão Costeiro da Ponta d’Areia, conforme anteriormente divulgado.

O show na Concha Acústica de São José de Ribamar, em frente à basílica, que aconteceria nesse sábado (17/12), foi cancelado, por motivo de força maior. A produção pede desculpas por eventuais transtornos

Nesta sexta-feira, 16, às 20h, a Rádio Zion realiza lançamento do “Rosa Semba”, primeiro disco de Dicy, em formato CD e LP (vinil), no Chico Discos (Rua 13 de Maio, esquina com a Rua dos Afogados – 389, 2º piso, Centro). A noite contará com audição e apresentação ao vivo da cantora, recebendo as participações especiais de João Simas, Jovinha Rocha e Helyne Jully, além da discotecagem de Joaquim Zion, que assina a produção do disco em parceria com Dicy.

A primeira etapa de produção deste trabalho foi feita através do Edital Universal da Secretaria do Estado de Cultura do Maranhão e Programa BNB Cultural – edição 2011 em parceria com o BNDES, agora o projeto é lançado com apoio do Centro de Cultura Negra do Maranhão e incentivo do SEBRAE Maranhão.

O título “Rosa Semba” é homônimo ao nome da canção do compositor maranhense Beto Ehongue, uma das faixas do disco; um recorte inspirador de sonoridade e riqueza poética dentro da magnitude que existe no universo da música negra. Compõem ainda o disco obras autorais como “Equinócio” do escritor e compositor Elizeu Cardoso e “Quem é essa Nega” do músico e compositor João Simas. Os arranjos são do músico e produtor espanhol Javier Sirera com participação do músico maranhense Gérson da Conceição. O projeto gráfico da obra contou com designer de Amanda Simões e fotografia de Márcio Vasconcelos. Figurino dos artistas plásticos Cláudio Costa e Marcos Ferreira.

SERVIÇO:
Lançamento do disco “Rosa Semba” de Dicy
Participação: Joao Simas, Jovinha Rocha e Helyne Jully.
Discotecagem: DJ Joaquim Zion
Dia 16 de dezembro, sexta-feira, às 20h.
Chico Discos – Rua 13 de Maio, esquina com a Rua dos Afogados – 389, 2º piso, Centro.
R$ 20 (com CD).

Depois de Criolina (2007), Cine Tropical (2011) e o EP Latino Americano (2016), Alê Muniz e Luciana Simões lançam agora o álbum Radiola em Transe. São 13 inéditas que vão do reggae do rock, do ragga à dança do lelê, entre outros gêneros e ritmos. As faixas têm autoria da dupla, duas delas em parceria com o poeta Celso Borges.

Gravado no estúdio ParedeMeia, em Piracaia, a 100 km de São Paulo, em setembro e outubro deste ano, Radiola em Transe sai pelo selo paulistano Sete Sóis e tem direção de Rovilson Pascoal. O disco dialoga com a psicodelia dos anos 70 e experimenta novas texturas sonoras daquele rico momento da música universal.

“Transe de transcender, uma radiola que vai além do que se espera dela, que te joga numa realidade sonora diferente do som do dia a dia”, afirma Alê Muniz. “A gente quis dar à nossa música uma nova sonoridade, próxima de um tipo de experiência ligada aos anos 70, de pedais, sintetizadores, minimoogs e bateria pingüim”, diz Luciana Simões.

O projeto gráfico é assinado por Amanda Simões a partir de fotos de Márcio Vasconcelos, também presentes no encarte do disco. “Fizemos um ensaio num espaço rural do interior da ilha, que se parece com outros lugares espalhados pelo mundo, seja na África ou na Jamaica, um território universal”, afirma Luciana Simões.

Mas Radiola em Transe não é só o CD e o vinil, que será lançado em março, mas é também uma radiola ambulante que vai acompanhar a dupla em discotecagens ao longo de 2017. “A radiolinha foi projetada pelo cenógrafo paulistano Zito Rodrigues de Oliveira e estará também no palco com a gente. Ela vai abrigar todo o arsenal psicodélico usado nos shows: pedais, efeitos etc”, conta Alê Muniz.

RADIOLA EM TRANSE
CD Criolina
Lançamento: quinta-feira, 15 de dezembro
Local: Escadaria da Rua do Giz, às 21h – Às  20h- discotecagem de Jorge Choairy

Ficha Técnica do CD
Direção musical, guitarras, banjo, minimoog e sintetizador – Rovilson Pascoal
Baixo e voz – Gerson da Conceição
Voz, violão e guitarra – Alê Muniz
Guitarra e voz – João Simas
Bateria e voz – Isaías Alves
Percussão – Michelle Abu
Piano e sintetizador – Ricardo Prado
Trumpete – Marco Stoppa
Trombone – Serelepe
Voz e harmônica – Luciana Simões
Projeto gráfico – Amanda Simões
Fotos de capa e encarte – Márcio Vasconcelos