Essa é pra tocar no rádio

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A moçada da MichaelBoyzBand tiveram um dia de glória, na última terça-feira, 17. A canção “Você” foi executada por duas vezes na rádio Transamérica de Brasília.

Os rapazes receberam um telefonema direto da capital federal no momento em que a música estava sendo veiculada. No ano passado, a MichaelBoyzBand esteve em Brasília participando de um programa da rede TV.

O clip de “Sala de Estar”, outro sngle da banda, está na rede. Vá no YouTube e coloque “MichaelBoyzBand). A moçada também é destaque no site wiplash, o mais completo do Brasil quando o papo é rock´n´roll  É isso aí, quem bota mão na massa logo, logo é reconhecido.

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Mistura afrobrazuca na terra de Camões

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Grupos como Mick Mengucci & Misturapura, Terrakota e Duonde fazem sucesso em Portugal
Ritmos brasileiros e africanos se unem na capital portuguesa, onde emergem excitantes estilos que fundem a cultura musical de três continentes, com grupos como Mick Mengucci & Misturapura, Terrakota e Duonde.

Da vitalidade do Brasil e do exotismo da África surge um renovador mix sonoro, no qual o samba e a percussão africana são a base rítmica, mas o reggae e funk também têm seu espaço.

Lisboa aglutina raízes culturais de países como Brasil, Angola e Cabo Verde – todos ex-colônias portuguesas – e, do reflexo desta singular convivência, que une Europa, América e África, nascem projetos musicais com traços dos três continentes.

– Ao samba, que já é um estilo muito africano, juntamos os instrumentos de percussão da África negra lusófona, provenientes de Angola e Cabo Verde – disse Mick Mengucci, um italiano estabelecido em Lisboa há mais de 10 anos e líder do Misturapura.

Mengucci diz que as ruas de Lisboa são um caldeirão cultural propício ao surgimento de novas propostas criativas, onde as rodas espontâneas de músicos são comuns à noite.

– Os brasileiros começaram a tocar na rua e ali se juntaram à influência rítmica da África”, conta o cantor e guitarrista, que destaca o bairro Alto Lisboeta, que reúne milhares de jovens a cada fim de semana, como um dos pontos de origem do movimento “afrobrasileiro”.

O triângulo (chamado de “ferrinho” em Portugal), a conga e o pandeiro são instrumentos de percussão angolanos e cabo-verdianos que acompanham o violão, a bateria e o baixo na criação de um som audaz que entusiasma além das fronteiras portuguesas.

Assim, Mick Mengucci & Misturapura tocaram em diversos países europeus, mas se preparam para lançar seu novo trabalho em Lisboa, no dia 19 de março, na casa de shows Onda Jazz, localizada no histórico bairro da Alfama.

O grupo, que conta com músicos brasileiros e angolanos, solta milhares de watts de energia em suas apresentações, nas quais chama o público para dançar e improvisa canções em português, inglês ou italiano.

Outra banda fundamental na cena multicultural de Lisboa é o Terrakota, uma das precursoras do som mestiço luso, cuja sonoridade provém de origens variadas, como a África negra, a Índia, o Caribe e o Oriente Médio.

O lema “tudo misturado” é o cartão de apresentação dos oito músicos do grupo, naturais dos mais diversos pontos do planeta e liderados pela vocalista angolana Romi Anauel, seu elemento mais carismático.

Com três discos gravados, a banda atualmente prepara uma turnê que a levará a Espanha, Alemanha, Itália e Grécia, entre outros países.

Entre os projetos mais recentes, se destaca o Duonde, formado pela cantora cabo-verdiana Celina Piedade e o próprio Mengucci, que faz um som mais pausado e intimista, próximo à bossa nova e que já conseguiu algum reconhecimento na França.

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Momento raro no Choro Recebe

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A edição de número 73 do Clube do Choro Recebe está pra lá de interessante. O projeto deste sábado, 21, a partir das sete da noite, recebe o grupo instrumental Choro Pungado e o cantor maranhense Cláudio Lima

Se por um lado João Neto (flauta), Luiz Cláudio (percussão), Luiz Jr. (violões de seis e sete cordas), Robertinho Chinês (bandolim e cavaquinho) e Rui Mário (sanfona) mostram habilidades nos instrumentos e na pegada do choro – ao mesclar o choro a elementos da cultura popular maranhense, além do tango argentino –, por outro, Cláudio Lima deu um santue novo para os ritmos do Maranhão em seu homônimo disco de estreia (2001):  O samba é bom (Antonio Vieira) e Dente de ouro (Josias Sobrinho) ganharam loops eletrônicos; Ray-ban (Cesar Teixeira), então gravada pela primeira vez, antes mesmo do registro do compositor, tinha ares de blues. Em Cada mesa é um palco (2006), o repertório valoriza a fossa – nova, frise-se.

No disco, a voz de Cláudio Lima é acompanhada predominantemente pelo piano do baiano Rubens Salles – aqui e ali surgem outros instrumentos em composições de Cesar Teixeira (Bis, música do verso-título), Herivelto Martins (Caminhemos), Tom Zé (Minha carta), Bruno Batista (Despedida) e Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira (Assum preto), entre outros.

Pela dificuldade que se tem em ver Cláudio Lima nos palcos da ilha, o momento é único e o show já vale o ingresso..

Serviço

O quê: Projeto Clube do Choro Recebe – 73ª. edição.
Quem: o grupo Choro Pungado recebe o cantor Cláudio Lima.
Quando: dia 21 de março (sábado), às 19h.
Onde: Restaurante Chico Canhoto (Residencial São Domingos, Cohama).
Quanto: R$ 6,00 (entrada).

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A história contada do Grunge

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O grunge morreu. Mas enquanto esteve vivo, rendeu um importante capítulo à história da música, em particular do rock. O grunge e deu à luz bandas como Nirvana, Alice in Chains, Soundgarden e Pearl Jam.

É essa história que o jornalista Greg Prato conta no livro “Grunge is Dead: The Oral History of Seattle Rock Music” (O Grunge está morto: A história falada do Rock de Seattle). O autor faz um levantamento do Grunge desde suas raízes e uma análise da música nos anos 60 e 70 explica o nascimento do estilo.

Prato já escreveu para diversos jornais e revistas, entre eles Rolling Stone, Billboard e o All Music Guide. Para reunir o material presente na obra, o jornalista entrevistou durante um período de três anos músicos como Chad Channing (ex-Nirvana), Eddie Vedder (pearl Jam), Duff McKagan (Guns n’ Roses) e o produtor Jack Endino entre outros. Ao todo, o jornalista realizou 130 entrevistas.

Além dos textos das entrevistas e das análises do autor, “Grunge is Dead” traz ainda fotos inéditas. O livro tem o lançamento marcado para abril, mês de 15 anos do suicídio de Kurt Cobain, um dos expoentes do estilo. Não há previsão de tradução para o português. Texto: Rock Online

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Música para todas as comunidades

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afrodites.jpgO projeto Mixando o Mundo, idealizado pelo jornalista e DJ Pedro Sobrinho, promoveu uma noite movimentada, no sábado, 14, no Maloca. O show-festa teve início com a ‘lounge’ requintada do DJ Jorge Choairy. Na sequencia, a cantora Cris Campos apresentou o show “Eu, Tu, Elas”, realizando performances diferentes a cada bloco. No repertório da artista nomes sagrados da MPB, entre eles, Chico Buarque, Clara Nunes, Rita Ribeiro, Demônios da Garoa e as canções “Há Mulheres”, “Tema de Amor”,, de Gabriela, “O Meu Amor” e “Lenda das Sereias”, todas voltadas para o universo feminino. Afinal de contas, a atmosfera ainda era de Dia Internacional da Mulher.

A segunda apresentação ficou por conta das Afrodites. O grupo, composto por 10 mulheres, animou o público com um show cênico e um repertório autoral e de releituras, que foi do maracatu ao samba e a presença de vários instrumentos percussivos e harmônicos – baixo, violão, guitarra, cavaquinho e flauta transversal. Depois o barulho foi feito pela DJ Renatinha (CE) com meia-hora de discotecagem brasileira. Fechando à noite, o DJ Pedro Sobrinho mixou o planeta com uma música branca, negra, amarela, cor-de-abóbora, de todos os idiomas, feita para ouvir e dançar.

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Balada para Semana Santa

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A Santa Levada, que nasceu no Rio de Janeiro, sob a batuta do DJ Zod (RJ), acontecerá pelo terceiro ano consecutivo durante a Semana Santa, em São Luís. A balada, que já virou tradição na quinta-feira Santa, terá no line up os DJs Pedro Sobrinho, Franklyn e a atração principal o DJ Zod.

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Confira a foto do DJ Zod vestido com a camisa do Sampaio Correa (time do coração) animando o carnaval dos cariocas, entre outras brazucas e gringos, no pólo Santa Tereza e Lapa, com direito ao visual do trenzinho.

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Cuidado com a propaganda enganosa

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Houve ou não precipitação com relação ao anúncio da cantora Rita Ribeiro na solenidade de entrega do título a São Luís, Capital Brasileira da Cultura, ocorrido na última terça-feira, no Teatro Artur Azevedo ? Resta agora os produtores citados pela Assessoria de Comunicação de Rita Ribeiro se pronunciarem.A postura da Assessoria de Comunicação da cantora maranhense foi mais do que profissional. Esclareceu com muita consistência o motivo pelo qual a artista não participou da festa, apesar do seu nome ter sido amplamente divulgado e incluído na programação pelos produtores do evento.

Em nota, Rita Ribeiro garantiu que não assinou e nem firmou nenhum compromisso oficial com a produção do evento e, portanto, não estava na obrigação de participar da solenidade.Rita classificou como precipitação por parte da organização da solenidade, aí incluído também o Cerimonial da Prefeitura, em divulgar o nome da artista como uma das atrações da festa. A programação do evento já estava bastante extensa, com inúmeras artistas e grupos, dentro e fora do TAA, o que inviabilizou a apresentação de Rita.Por alguma razão que a Manaxica Produções desconhece, feitas estas ponderações e decidido, amigavelmente, que a cantora não mais participaria do evento, a divulgação continuou sendo feita com a inclusão do seu nome, o que causou expectativas, coisa natural, já que Rita Ribeiro é um nome de reconhecido talento nacional e com um grande número de fãs, especialmente em sua terra natal.

É inaceitável a propaganda enganosa, ou seja, anunciar uma coisa que você não tem certeza de que vai acontecer. Isto caracteriza uma espécie de relação domesticada que ainda existe pras bandas de cá, principalmente, quando o produto é local. É gente que não quer pagar a festa porque a produção e os artistas são da terra. Tem outros que ao saber que a prata é de casa merece um cachê inferior ao produto externo. Enfim, precisamos mudar o modelo de pensamento amador, pois agir profissionalmente é sempre prazeroso para ambos os lados.

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Música de Garagem na TV

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A cantora Mallu Magalhães apareceu de maneira estranha, domingo passado, no mainstream-quase-impossível do Faustão, e logo após o gol do Ronaldo, o Fenômeno, contra o Palmeiras, em Presidente Prudente, pelo Paulistão.

Acaba, que no ar, vendo a “força incrível da música independente brasileira”, o apresentador da Globo criou um novo quadro no programa, intitulado “Garagem”, onde vai “revelar” nomes emergentes do cenário musical brasileiro. É isso: Faustão na Garagem.

Não é mais novidade para o Faustão, ele teve um papel importante na divulgação de bandas e artistas solo novos no programa “Perdidos na Noite”, exibido anos atrás, na BAND.

Faço companhia ao colunista e crítico musical Lúcio Ribeiro. Ficamos imaginar, sei lá, o Holger tocando “Nelson” no Faustão. Ou o Bo$$ in Drama cantando”Favorite Song” e minha mãe vendo a performance do Péricles e olhando para mim com cara de “WTF?”. O sertão começa a virar mar na TV convencional.

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Oasis em ‘tour’ no Brasil

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Oasis em maio no Brasil. Atenção, vai ser assim, segundo o MySpace dos Gallagher. Rio de Janeiro, Citibank Hall, 7. São Paulo, Arena do Anhembi, 9. Curitiba, Pedreira Paulo Leminski, 10, e Porto Alegre, Gigantinho, dia 12;

Sobre ingressos, a mensagem em inglês vem assim: ‘Tickets go on sale from March 20th for Citibank clients then go on general sale from March 27th. All tickets are available through Ticketmaster or by phone: (11) 2846-6000 (São Paulo) and 0300 789 6846 (other states)”. Me ajude a traduzir, ahahahaah!!!!!

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Música e Futebol: tabelinha perfeita

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Música e futebol sempre andaram de mãos dadas. Afinal, a música é a arte de todos. E quem assistiu ao jogo entre Palmeiras e Corinthians, no último domingo, em Presidente Prudente, pelo Campeonato Paulista, pôde perceber a alegria da torcida corintiana, e principalmente, ao gol da Redenção do Fenômeno, Ronaldo.

Após o apito final da partida, o atacante deu uma entrevista e citou a música que Marcelo D2 compôs para ele: “com toda a sabedoria do mundo, Marcelo conseguiu escrever a minha personalidade”, disse Ronaldo.

Eu sou Ronaldo, a minha fome é de bola, a minha sede é de gol”. A homenagem de Marcelo D2 ao Fenômeno, feita em 2006, pode cair na boca da torcida corintiana com a volta do jogador aos gramados. O samba “Sou Ronaldo” é uma parceria de D2 com Bruno Meriti. A música entrou como faixa bônus da edição brasileira do CD oficial da Fifa em 2006 e está numa edição especial do disco do rapper, “Meu Samba É Assim”.

Inspiração

Não é de hoje que os craques que mais fazem as redes balançar servem de inspiração para os compositores brasileiros. De Pelé a Zico, de Rivaldo a Garrincha, diversos jogadores já freqüentaram as rodinhas de violão e as rádios em forma de música.

João Batista Sales, o Fio Maravilha, é o protagonista da música escrita por Jorge Ben em homenagem ao jogador. O refrão “Fio Maravilha, nós gostamos de você”, da faixa que está no disco “Ben” (1972), era cantado até mesmo pela torcida flamenguista durante as partidas no Maracanã.

Em música, Zico ficou eternizado em “Camisa 10 da Gávea”, também do flamenguista Jorge Ben. O jogador ganhou outras homenagens, como a de Moraes Moreira (“Saudades do Galinho”), Fagner (“Galinho de Briga”), Gabriel o Pensador (“Brazuca”) e na lembrança de Marcelo D2 (“1967”).

Pelé foi mais um dos personagens de Jorge Ben, em “O Nome do Rei é Pelé”, e de Angela Maria, em “Esse Amigo Pelé”. Ao lado de Didi, ele também está em “O Futebol”, de Chico Buarque, e em “Frevo do Bi”, de Jackson do Pandeiro. A primeira música cita ainda Mané e Canhoteiro, enquanto a segunda traz Garrincha em sua letra.

Garrincha é outro jogador com presença frequente nas canções. No rock brasileiro está em “Pinga”, do Pato Fu, que também cita Pelé, Tostão e Dario. O jogador de “pernas tortas” faz parte de “Linha de Passe”, de João Bosco e de “Celeiro”, de Oswaldo Montenegro.

Canhoteiro ganhou, de Zeca Baleiro, música que leva seu nome. Em uma declaração de amor, os pernambucanos do Mundo Livre S/A comparam “Rivaldo Maravilha fazendo um gol” com a amada, em “Meu Esquema”. E no Sul, os gaúchos do Bidê ou Balde falam de Claudiomiro, do Internacional, em “Cores Bonitas”. Afinal, quem não sonhou em ser um jogador de futebol?

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