Tudo é Carnaval !

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Para aqueles ou aquelas que não querem enforcar-se com as serpentinas, ou melhor não suportam Carnaval, nada de condenar a festa. Afinal de contas, a festa tem um significado ainda para muita gente. Agora, se você tá a fim de lavar a alma e curtir uma diferente existem boas alternativas, entre elas, visitações a teatros, museus, festivais de Jazz na serra de Guaramiranga (CE), de rock em Belém (PA) e Curitiba (PR), além do tradicional cineminha ao lado de uma companhia agradável, um retiro espiritual em uma chácara, fazenda ou sítio.

Não esqueça de levar um arsenal de DVDs de filmes ou shows, além de CDs com gêneros de cabeceira. Pois bem, no meio de um rock´n´roll, reggae ou música clássica, não custa nada um sambinha canção, marcha rancho, bossa nova, entre outras pérolas, para não ficar tão distante e ao mesmo tempo sentir tão perto o autêntico carnaval dos pierrots e das colombinas. Enquanto a Quarta-Feira de Cinzas não chega, tudo é carnaval !!!

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Carnaval para todos os gostos

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O Carnaval de Recife vai contar com 370 shows nos palcos dos diversos pólos de animação, distribuídos no centro da cidade e no subúrbio. Serão 320 artistas e 363 agremiações a se apresentar na festa.

Os principais pontos serão o centro da cidade – com 8 locais (Marco Zero, Praça do Arsenal da Marinha, Av. Guararapes, Av. Nossa Senhora do Carmo, Pátio de São Pedro, Pátio do Terço, Pátio de Santa Cruz e Cais da Alfândega) – e as comunidades Ibura, Casa Amarela, Várzea, Jardim São Paulo, Chão de Estrelas, Alto José do Pinho, Nova Descoberta e Santo Amaro.

Além disso, a Prefeitura do Recife dá apoio a 43 carnavais de bairros, chamados polinhos

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Alegria e Carnaval

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Tudo que é feito com profissionalismo é sinônimo de sucesso. Até o momento a Comissão de Carnaval na Passarela do Samba tem desenvolvido um trabalho que só merece elogios. E para se concretizar um projeto depende da vontade de quem faz.

A comissão encarregada de promover o carnaval de Passarela agiu rápido, com competência e em curto espaço de tempo. A maneira como o projeto foi desenvolvido não deu brecha para que agremiações carnavalescas, imprensa e o povo fizessem qualquer comentário negativo.

Tudo esta sendo concretizado dentro de um cronograma estabelecido por quem gosta e sabe fazer carnaval. A programação foi montada de forma democrática e a festa oficial começa na quinta-feira e vai até a terça-feira de carnaval.

Esperamos que as brincadeiras anfitriãs da folia mostrem o colorido, a harmonia, o ritmo, enfim, o luxo que o Carnaval exige. O povo saiba cumprir o seu papel de bom folião prestigiando os seis dias Gordo de Momo com alegria.

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Emoção na Sapucaí

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Emocionante ver o cantor Neguinho da Beija-Flor na Marques Sapucaí no ensaio técnico da escola de Nilópolis, o qual já e um patrimônio. Foi uma prova de fogo, mas Neguinho cantou os 72 minutos do ensaio e confirmou presença no desfile oficial, na madrugada de segunda-feira, 23.

Amigo é Pra Essas Coisas

Antes, ele não sabia se conseguiria passar por toda a avenida, por conta da quimioterapia a que vem sendo submetido para combater um câncer no intestino. “Se eu conseguir passar nesse teste, na semana que vem é só festa”, disse ele, pouco antes de começar a cantar.

Neguinho também revelou que o ‘empurrãozinho’ que faltava veio de um dos monstros sagrados da MPB: Roberto Carlos. “Não é à toa que ele é chamado de Rei. Eu estava mal, pra baixo, desanimado. Aí, veio o convite dele para participar do especial de fim de ano. Aquilo recuperou a minha auto-estima”, completou.

Esperança

Além de Roberto, outros dois episódios o reanimaram: o nascimento da fila Luiza Flor Morena, em setembro do ano passado, e o fato de ter conseguido gravar o CD do Grupo Especial. “Essa doença foi algo de muito ruim que aconteceu na minha vida. Mas, depois disso, só aconteceram coisas boas. E tudo isso me botou para cima. E num tratamento complicado como o meu, estar de alto astral é fundamental”, finalizou.

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Hip Hop no carnaval da Bahia

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Na festa do carnaval baiano, o Hip Hop tem vez. O DJ Afrika Bambaataa, fundador do movimento vai tocar no carnaval do Pelourinho, em Salvador, no domingo (22). A apresentação do músico será na Praça Tereza Batista, a partir das 19h30. O show faz parte da turnê “Afrika XXI – Bambaataa Brazilian Tour 2009” e faz parte da comemoração do aniversário d e 35 anos do hHip Hop.

A passagem de Bambaata pela capital baiana também faz parte da divulgação da instituição Zulu Nation, que tem representantes em 50 países. O objetivo do projeto é “espalhar” pelo mundo os cinco elementos da cultura hip hop (MC, DJ, B. boy, Graffiti e Conhecimento).

A primeira sede da instituição na América Latina será inaugurada no Rio de Janeiro, nesta quinta-feira (19), segundo Bruno Torres, empresário do DJ no Brasil. Ainda de acordo com ele, a escolha da cidade carioca está relacionada à identificação pessoal do artista, que tem um filho no Rio de Janeiro.

Estreia

Estreante em Salvador, o norte-americano já esteve seis vezes no país, onde já se apresentou em diversos shows e festivais. Também gravou com os músicos Mr. Catra, BNegão, Dj Soul Slinger, Dj Marlboro e Sampa Crew.

Bambaataa também vai aproveitar para produzir um documentário sobre a turnê, que em 2010 acontecerá na África, durante a Copa do Mundo. Marcelo D2 deve fazer participação no filme. O rapper brasileiro gravou, em 2003, o CD “À Procura da Batida Perfeita”, tradução do disco “Looking for the Perfect Beat”, de Bambaataa.

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Música Eletrônica em Conferência no Carnaval

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Programado entre os dias 18 e 24 de fevereiro, o RIO MUSIC CONFERENCE apresentará a cidade um ciclo de palestras e workshops em que o foco principal será a música eletrônica. Debates sobre o futuro dos gêneros, análise de mercado, tendências e  até treinamento de scratchs e remixes estão agendados para a conferência que acontece na Marina da Glória.

Ao todo serão seis palestras, seis workshops e dois painéis. A começar pela discussão em torno da música eletrônica na industria da propaganda e do entretenimento, passando pela força da e-music  e alcançando a difícil tarefa de discutir o futuro da cena. Dentre os quase 30 palestrantes, destacam-se nomes que fizeram o mercado nacional acontecer de fato como Camilo Rocha, Leo Sanchez, Renato Ratier, Memê, Marlboro, Erick Dias, Marky e Angelos Ktenas, gerente de conteúdo e novos negócios do Myspace Brasil.

Em debate

No segundo dia de palestras e workshops do RIO MUSIC CONFERENCE, um debate salta aos olhos pela mesa rica em grandes nomes. Agendada para às 21h30, a discussão em torno das Novas Tendências Musicais tem como mediador Franklin Costa, grande pesquisador sobre música e curador do Chemical Music Festival. Franklin já prometeu levantar questões bastante contundentes acerca do futuro da música eletrônica. Quem completa o time nacional é Jade Gola, editor do site RRAURL (maior portal do segmento no Brasil), e Renato Lopes, DJ e agente da Smartbiz.

O enriquecedor desta palestra será a presença do DJ, produtor e apresentador do Programa Essential, Pete Tong, Shawn Sabo (VP Beatport.com) e Ben Murphy. Na editoria da revista inglesa DJMAG desde 2007, Murphy afirma que batidas e ritmos estão enraizados em seus ossos. Um apaixonado por música, suas pesquisas variam de gêneros como o dub reggae de Lee Scratch Perry até o soul de Otis Redding, passando pelo rock de Hendrix, Doobie Brothers e Santana. Dentro do universo eletrônico, Murphy já dedicou capas a artistas como Roni Size, Dubfire, Justice, Goldie, Miss Kittin, Skream, Mark Ronson, Luciano, Deadmau5, entre outros.

Além da DJmag, Ben produz matérias a outra revista inglesa, a Clash. Pesquisador de inúmeras vertentes, ele se encontra hoje interessado nos desdobramentos do dubstep e no novo fenômeno “funky”. Ou seja, a palestra certa para tentarmos entender o que está por vir…

Deu no G1

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Polêmico ou não, Joãosinho é nota 10

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Polêmico ou não, Joaosinho Trinta já é uma referência do carnaval carioca e brasileiro. Um revolucionário e realmente um ‘ícone’ e ‘embaixador’ da maior festa popular do Planeta. Homenagear Joasinho Trinta e o 50 anos de Brasília é mais do que justo. Se não for a Beija-Flor, com certeza vai aparecer uma outra grande escola do Rio de Janeiro para absorver o projeto. O legal seria a escola de samba de Nilopólis, pois foi lá onde tudo começou para o carnavalesco o maranhense.

O projeto, no entanto, vai além da Sapucaí. O objetivo é que a escola que abrace a ideia de contar os 50 anos da fundação de Brasília participe do próximo réveillon na capital federal e se apresente no dia do aniversário da cidade, comemorado em 21 de abril.  E mostrar a história da cidade fundada por Juscelino  Kubitschek e arquitetada e urbanizada por Oscar Niemeyer e Lúcio Costa, na Sapucaí, seria como um marco e quem sabe uma possibilidade de aposentadoria em grande estilo  de Joãosinho do carnaval carioca.

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Chico Nô no Choro Recebe

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Depois de rodar pelo Rio de Janeiro e Brasília, o cantor e compositor maranhense Chico Nô mostra o CD Samba com Mandinga neste sábado, 14, a partir das 19h, no bar Chico Canhoto, Cohama. O músico será acompanhado pelo grupo de choro Um a Zero.

Será mais uma grande festa do projeto Clube do Choro Recebe, que chega em sua 70ª edição, e entrará em recesso por conta dos dias gordo do carnaval. O projeto retorna só em março para a tristeza de quem gosta de música brasileira com autenticidade.

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São Luís em festa

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A entrega do título “Capital Brasileira da Cultura” vai acontecer em solenidade marcada para o dia 10 de março. A confirmação foi feita pelo secretário municipal de Turismo (Setur), Liviomar Macatrão, em conversa com o ministro da Cultura, Juca Ferreira.

São Luís foi escolhida por um júri constituído por representantes dos Ministérios da Cultura e de Turismo do Brasil, de anteriores capitais culturais e pelo Bureau Internacional de Capitais Culturais. As outras cidades candidatas foram Areia (PB), Mariana (MG), Montenegro (RS) e Senador Pompeu (CE). Também já receberam o título de “Capital Brasileira da Cultura” as cidades de Olinda (PE), em 2006; São João del Rei (MG), em 2007, e Caxias do Sul (RS) em 2008.

A Secretaria Municipal de Turismo, em parceria com a Fundação Municipal de Cultura, já está articulando um calendário anual de atividades para festejar o título. Seria interessante a interferência da classe artística, produtores culturais, imprensa, entre outros segmentos envolvidos com a questão da elaboração da programação. Afinal de contas, a festa é democrática.

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O Novo Já Nasce Velho

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Ultimamente, tenho me questionado sobre o que é ser conservador ou progressista, tradicional ou moderno, popular ou erudito, culto ou inculto, velho ou novo, jovem ou idoso, São palavras antagônicas e antônimas que sempre foram conceituadas de maneira equivocadas. Uma pessoa é considerada conservadora porque defende os ideais pela manutenção do ‘status quo’ (opressão, segregação, exploração) e o progressista é aquele ou aquela que prega em nome de uma sociedade igualitária, sem preconceitos. Estes foram os conceitos que aprendi nos livros e que deixei de comungar há um bom tempo. A leitura que faço hoje é de que somos todos conservadores e progressistas. Tudo funciona de acordo com os nossos interesses. Tem gente que defende os interesses dos trabalhadores, dos flanelinhas e ao mesmo tempo não gosta de preto, velho, futebol, homossexual, ou de comer em casa de pobre. É cego em nome de uma crendice e autoritária na forma de amar.

A discussão se estende ao que é tradicional ou moderno, popular ou erudito e culto ou inculto. Prefiro o relativismo ao etnocentrismo. Portanto, a tradição e a modernidade são filhas da mesma mãe. Uma precisa da outra. Uma não vive sem a outra. Já dizia o velho guerreiro Chacrinha se referindo à TV; ‘nada se cria, tudo se copia’. Em muita das vezes reinventamos para definir algo como modernidade. Em se tratando da ‘pieguice’ entre o popular ou erudito e culto ou inculto, costumo dizer que Cartola é tão erudito quanto Beethoven, assim como, comer peixe assado em uma aldeia quilombola ou indígena é tão representativo quanto tomar vinho importado em uma casa especializada na venda do produto. Enfim, todos têm uma função social.

E se o papo é ser velho ou novo, jovem ou idoso, podemos comungar com a máxima de que é melhor uma pessoa de 40 a duas de 20. Agora, não devemos radicalizar por conta dessa teoria para não ecoar como preconceito. Os paradigmas ainda precisam ser quebrados na cabeça de algumas pessoas que costumam julgar as outras pela idade. Em tempos de crise econômica mundial, de globalização, do mundo virtual, do culto à qualidade de vida, tem gente com mais de 50, às vezes tratado preconceituosamente de ‘dinossauro’,  pensando melhor, mais contextualizada com o século XXI. Acredito que no meio desse antagonismo criado ao longo da história da Humanidade, o que prevalece é ter habilidade diante aos desafios que a vida nos proporciona.

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