Festa para Vinícius de Moraes pelos 100 anos. O cantor e compositor maranhense Zeca Baleiro compos em homenagem a Vinícius e seu poema “O Haver”, em projeto de Elifas Andreato.
Iniciativa
O projeto “O Haver – Pinturas e Músicas para Vinicius de Moraes” é uma iniciativa do artista plástico Elifas Andreato para homenagear o poeta Vinicius de Moraes. O programa une artes plásticas e música e o propósito é que 15 músicos criem canções inspiradas no poema “O Haver”, de Vinicius de Moraes. Também, junto com Elifas, cada artista fará uma pintura em homenagem ao poeta. O resultado dará vida a um DVD, livro e exposição, além de um site que acompanhará todo o processo de produção.
Entre os compositores convidados estão Chico Buarque, Paulinho da Viola, Toquinho, Martinho da Vila, Zeca Baleiro, Carlinhos Vergueiro, Teresa Cristina, Gabriel O Pensador, Edvaldo Santana, Chico César, Renato Teixeira, entre outros.
“O Haver – Pinturas e Músicas para Vinicius de Moraes” é realizado pela Tipiti Produções Culturais em parceria com a Andreato Comunicação e Cultura e conta com patrocínio da Petrobras, por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Rio de Janeiro.
Relação de Elias Andreato com Vinicius de Moraes
A relação de Elifas Andreato com Vinicius se iniciou em 1975, quando o artista gráfico foi convidado a criar a arte da capa do disco “Vinicius e Toquinho”. Eles tornaram-se amigos. Mas não foi a amizade que tornou a realização do projeto imprescindível para Elifas.
O artista gráfico credita a Vinicius o privilégio de ter tido dois filhos: “Em 1975, eu já era casado mas não queria ter filhos. Para realizar a capa do disco, ouvi a música ‘O Filho que Eu Quero Ter’. Na primeira audição, já emocionado, descobri o quão importante seria ter filhos. O Vinicius me disse que se eu não tivesse filhos, não compreenderia a vida em sua plenitude, e nem meu pai”. Pouco mais de um ano depois nasceria Bento e, em 1978, Laura. “Esse projeto é uma questão de honra para mim. Mesmo que tardio, ele serve para saldar ao menos uma parte da impagável dívida que tenho com Vinicius”, explica o artista a razão por ter realizado o projeto.
Retomada do Rádio Pocket Show. Dia 31/5, sexta-feira, a partir das 21h, no bar e restaurante L´Apero (Praia de São Marcos). Na terceira versão do projeto, tem a discotecagem de Pedro Sobrinho, além de Assis Medeiros & Banda, com intervenção poética de Celso Borges.
Ahhhh…, o cara nasceu em Recife em 29 de agosto de 1971. Ele é pernambucano. Certo. Com três anos se mudou pra João Pessoa-PB e viveu lá por 18 anos. Então, é paraibano de coração (apesar de passar férias sempre em Recife). Depois se mandou pra São Luís-MA e aqui passou mais 5 anos antes de chegar a Brasília, onde exerce a função de jornalista do Senado. Antes de qualquer coisa, Assis Medeiros é um brasileiro cabra da peste. E vc. vai poder curtir o autoral feito pelo cara. Agende-se. Uma idealização Acordes Produções (leia-se Pedro Sobrinho) e Satchmo Produções (Fafá Lago & Celijon Ramos).
As cantoras Gal Costa, Claudia Leitte e Tulipa Ruiz serão os destaques da tradicional noite brasileira do Festival de Montreux, na Suíça, de 4 a 21 de julho. O evento terá também atrações como Prince, Leonard Cohen e Marcus Miller, disseram os organizadores nesta quinta (18).
Quase 46 anos depois de ter sido aclamada pelo público e de ter obtido a sexta colocação entre as 12 finalistas do III Festival da Música Popular Brasileira, da TV Record, concorrendo com músicas como “Alegria, Alegria”, de Caetano Veloso; “Roda Viva”, de Chico Buarque; “Domingo no Parque”, de Gilberto Gil; e a vencedora “Ponteio”, de Edu Lobo e Capinam, a composição “Gabriela”, de Chico Maranhão, esteve no centro do julgamento de um recurso no Tribunal de Justiça do Maranhão (TJ-MA).
A 5ª Câmara Cível do TJ-MA rejeitou embargos de declaração da Universal Music e Microservice Tecnologia Digital da Amazônia. Os desembargadores mantiveram sentença da Justiça de 1º grau que condenou as empresas a pagarem indenização por danos morais no valor de R$ 80 mil ao compositor maranhense.
O motivo foi um erro nas capas iniciais do CD MPB 4, coleção Novo Millennium, produzido em 2005. A Universal encomendou à Microservice a fabricação e distribuição do CD. Ocorre que a autoria da faixa 11, “Gabriela”, foi erroneamente creditada a Tom Jobim. As empresas informaram que, à época, foi solicitada autorização à editora musical BMG Music Publishing, que teria enviado como resposta a autorização para inclusão da obra “Tema de Amor de Gabriela”, de Tom Jobim. Alegaram ter cometido o erro por similaridade de títulos.
Sentindo-se material e moralmente prejudicado em razão do uso indevido de obra de sua autoria, Chico Maranhão informou ao Grupo Editorial Fermata do Brasil, com o qual mantinha contrato, da informação falsa contida no CD. O processo ajuizado pelo compositor traz reportagens, entrevistas e a repercussão nacional e internacional das obras de Chico.
Segundo os autos, as empresas admitiram o equívoco e se comprometeram a corrigir o crédito nas prensagens seguintes, mas vários CDs já haviam sido vendidos com o nome de Tom Jobim em todo o território nacional.
Inviável
O desembargador Raimundo Barros considerou inviável o recurso para rediscussão de matéria já apreciada e refutou supostas omissões alegadas pelas empresas no acórdão resultante de julgamento de apelação. O relator do recurso citou trechos de sentença de primeira instância e disse que a decisão foi suficientemente clara ao expor as razões de seu convencimento quanto à confirmação da sentença monocrática.
O entendimento dos magistrados foi de que, mesmo a realização da correção com retificação do nome do autor da obra não corrigiu o dano provocado. A alegação de similaridade entre os títulos também não se sustentou.
Em sentença de março de 2009, o juiz Itaércio Paulino da Silva manteve em definitivo a antecipação de tutela, condenou as duas empresas, solidariamente, ao pagamento da indenização, além de mais R$ 50 mil por não cumprimento integral da antecipação de tutela.
Na sessão da 5ª Câmara Cível, os desembargadores Marcelo Carvalho Silva e Kleber Carvalho também votaram pela rejeição dos embargos.
Com as informações do TJ-MA
O Trio Muito à Vontade, que é formado por Celson Mendes (violão), Daniel Miranda (trombone) e Fleming (bateria), faz a alegria momesca de seus admiradores com sambas e marchas-rancho que marcaram tantos bons carnavais, no Projeto Quinta de Bamba, em mais uma promoção da Satchmo Produções.
No show Muitos Carnavais os bons músicos voltam a se reunir para dessa vez vivenciar, através de sambas e marchas que estão impregnados na memória de todo bom folião, um estilo peculiar de se brincar o carnaval que ao longo dos anos foi-se perdendo no tempo, ou ao ritmo, em que as baterias de escolas de samba aceleravam os compassos e os passistas pareciam correr mais que o cotidiano da vida na cidade.
Tudo isso utilizando a enxuta formação de trio a valorizar o trabalho desses musicistas que se entregam à arte: Celson Mendes, Daniel Miranda e Fleming, um trio que cria tantas sonoridades e que dá grande prazer ouvi-los.
Assim como ocorreu a muito outros gêneros musicais, a música de carnaval já foi bem mais criativa e é esse sentido que o Trio Muito á Vontade recupera com o show desta quinta-feira, no bar Barulhinho Bom.
Quem lembra ou tem saudade das marchas-rancho de João Roberto Kelly, Marino Pinto, João de Barro, Mário Lago, Roberto Roberti, Zé da Zilda, Chiquinha Gonzaga, Lamartine Babo, Zé Kéti e Hildebrando Matos ? E as de Dorival Caymmi, Chico Buarque, Vinícius de Moraes, Carlos Lyra e Paulo Cesar Pinheiro? A marcha-rancho é um gênero, musicalmente falando, mais elaborado que as tão conhecidas marchinhas e foram muitos os compositores brasileiros que emprestaram seus talentos ao seu desenvolvimento. Esse é o nosso convite para seu início de carnaval.
O QUÊ: TRIO MUITO À VONTADE – MUITOS CARNAVAIS
ONDE: Bar Barulhinho Bom, rua do maçarico – Lagoa da Jansen.
QUANDO: Quinta-feira (24/01), a partir das 21h. Entrada: R$ 15,00
Realização: Satchmo Produções – 96186643 ou 87163850
Minutos antes de subir ao palco, na abertura da 8ª Bienal de Arte e Cultura da União Nacional dos Estudantes (UNE), o músico Lenine disse que a cada dia a cultura depende mais de subsídio do Estado e que isso não é bom. “Quando a gente fala em financiar cultura, vai ter que falar em eleger quem tem prioridade. Vai ser sempre dependente de quem organizar isso”, acrescentou.
Em entrevista à Agência Brasil, além de abordar a cultura no país, Lenine falou sobre política – disse não acreditar em partidos políticos – e lembrou o grande homenageado do evento, Luiz Gonzaga, que completaria 100 anos em 2012. Ele lembrou que presta homenagem ao sanfoneiro a toda hora. “Eu faço o tempo todo”.
O cantor e compositor disse ainda que a única maneira que tem de mudar o mundo é tentar melhorar as coisas à sua volta. “Minha música fala mais que qualquer entrevista que eu possa dar”. Para ele, o governo trouxe melhorias em vários campos, especialmente na economia. Ele citou a época em que a moeda desvalorizava em uma única noite. Agora, diz que vê perplexo um Brasil que em vez de pedir emprestado ao Fundo Monetário Internacional (FMI), empresta dinheiro à instituição.
Lenine manifestou satisfação em se apresentar na Bienal da UNE. Disse que de alguma maneira continua jovem e lembrou a época de estudante. “Ao longo da minha vida tive uma parceira, que chamo de “senhora estranheza”, que me levava a querer fazer um pouco diferente, ir um pouco mais além. E está cheio de seres estranhos aqui. De alguma maneira, me identifico com isso”.
A 8ª Bienal de Arte e Cultura da UNE é considerada o maior evento estudantil da América Latina e deve reunir em Olinda cerca de 10 mil jovens de todos os estados até sábado (26). O evento inclui debates sobre política estudantil e cultura em mostras de teatro, música, cinema, seminários e apresentações de trabalhos acadêmicos. O tema desta edição é A Volta da Asa Branca, uma homenagem ao centenário de Luiz Gonzaga.
Atendendo às solicitações dos artistas, a coordenação do Festival de Música Viva 400 decidiu prorrogar a data para recebimento das inscrições até o dia 15 de outubro. A Comissão de Pré-seleção do Festival Viva já avaliou mais de 300 canções entre as inscritas. A relação das 10 músicas classificadas para a primeira eleiminatória, que ocorrerá no dia 20 de outubro, no Ceprama, vai ser divulgada no início da semana que vem.
De acordo com o regulamento disponível no site www.projetosviva.com.br, cada participante poderá inscrever até três (03) canções. Não existem restrições a gêneros musicais, mas as composições deverão ser inéditas e originais, tanto as melodias, quanto as letras.
Ao todo serão distribuídos R$ 60.000,00 (sessenta mil reais) em prêmios, sendo R$ 18.000,00 para o 1º classificado, R$ 12.000,00 para o segundo, R$ 8.000,00 para o terceiro e R$ 7.000,00 para a canção mais votada pelo júri popular. O melhor interprete vai receber R$ 5.000,00. Além disso, cada compositor das 10 finalistas receberá R$ 1.000,00, além de 50 cópias do CD e 50 do DVD que serão gravados ao vivo na grande final do Festival VIVA 400, marcada para o dia 7 de dezembro.
Os interessados deverão preencher a ficha de inscrição disponível no site (www.projetosviva.com.br), e enviar as músicas em formato MP3. Quem preferir pode encaminhar a ficha de inscrição preenchida e as canções (em CD ou DVD) pelos correios ao escritório-sede do projeto, localizado na Av. Ana Jansen, 475.
O Festival Viva é uma promoção do São Luís Convention&Visitors Bureau, com patrocínio da Vale e apoio do Banco da Amazônia.
Com 90 minutos de duração, o filme apresenta os registros da banda durante a realização da turnê de Mylo Xyloto, que atualmente passa pela Espanha, e conta com imagens de apresentações realizadas em Paris, Montreal e no festival de Glastonbury (Reino Unido).
Live 2012, que estará disponível em DVD, Blu-ray e também para download, é o primeiro álbum ao vivo do quarteto britânico lançado nos últimos nove anos e deseja refletir a recente turnê de seu quinto e último disco de estúdio, a qual já foi assistida por mais de 3 milhões de pessoas.
Dirigido por Paul Dugdale, o mesmo de Live at the Royal Albert Hall, de Adele, e Worlds On Fire, do Prodigy, o filme Live 2012 é um trabalho “tão íntimo como épico e reflete o aspecto mais sincero da banda” com base no show da banda no Stade de France de Paris, que reuniu 75 mil pessoas.
“A turnê de Mylo Xyloto foi a mais divertida que fizemos”, declarou o vocalista Chris Martin, de acordo com a nota de imprensa divulgada pela EMI Music.
“Desde o princípio foi muito estimulante. Estamos orgulhosos pela nossa música, pelos aspectos técnicos, como LEDs, pirotecnia e raios… e, fundamentalmente, pelo incrível público para quem tocamos”, completou Martin, que qualificou este lançamento como um presente dado aos fãs pela “generosidade” mostrada.
Foram anunciados os finalistas do Prêmio Multishow 2012, que acontece no próximo dia 18, nas categorias votadas pelo Júri Especializado e pelo Superjúri. Onze personalidades que compõem o Superjúri deram seus votos nas 3 categorias especiais da premiação: Artista Revelação, Melhor Show e Melhor Disco. Os escolhidos serão decididos a partir de um debate que acontecerá ao vivo na noite de entrega do prêmio. A discussão será mediada pela apresentadora Dani Monteiro.
O Júri Especializado (músicos, jornalistas, críticos e profissionais da indústria fonográfica) do Prêmio Multishow votou e escolheu os melhores do ano em 5 categorias: Novo Hit, Versão do Ano, Clipe do Ano, Música Compartilhada e Projeto Paralelo. Os votos foram livres, sem interferência do Multishow ou do público, e realizado através de hotsite exclusivo.
A votação popular segue na internet até a véspera da premiação, 17 de setembro, e os internautas votam para escolher os seus preferidos em 7 categorias: Melhor Cantor, Melhor Cantora, Melhor Grupo, Melhor Música, Melhor Show, Experimente e Música Chiclete. O Multishow vai eleger ainda o artista que mais se destacou nas redes sociais. O cantor ou cantora com mais seguidores no Twitter e no Instagram, mais curtidas em sua FanPage do Facebook e mais views no Youtube leva o prêmio na categoria “Mais Mais”.
Confira os finalistas
Artista Revelação
Cícero Gang do Eletro Silva
Melhor Show
Gal Costa – “Recanto”
Marcelo Camelo – “Voz e Violão”
Marisa Monte – “Verdade, Uma Ilusão”
Melhor Disco
“O Deus Que Devasta Mas Também Cura” – Lucas Santtana
“Recanto” – Gal Costa
“Tudo Tanto” – Tulipa Ruiz
Novo Hit
“Dois Cafés” – Tulipa Ruiz
“É” – Tulipa Ruiz
“Ex Mai Love” – Gaby Amarantos
Clipe do Ano
“66” – O Terno
“Mariô” – Criolo
“Velha e Louca” – Mallu Magalhães
Música Compartilhada
“Canções de Apartamento” – Cícero
“O Deus Que Devasta Mas Também Cura” – Lucas Santtana
“Tudo Tanto” – Tulipa Ruiz
Projeto Paralelo
Agridoce – Pitty e Martin
Los Sebozos Postizos – Nação Zumbi e Bactéria (Mundo Livre S/A)
Passo Torto – Rômulo Fróes, Kiko Dinucci, Rodrigo Campos e Marcelo Cabral