Será nesta Sexta, 13, o 1º Encontro de Tambor Onça da ilha envolvendo os vários sotaques de bumba boi que utilizam este instrumento.
O evento começa com uma oficina as 14h, na praça dos Catraeiros, na Praia Grande, com o percussionista e onceiro Leandro Maramaldo. Às 17h segue em Cortejo pelas ruas da Praia Grande até a praça Nauro Machado, onde acontece a cantoria com cantadores de vários sotaques. Com a presença de Jailson cantador da Pindoba, Ribinha do Maracanã, Marquinhos da Maioba, Berg da Pindoba, Cecel da Madre Deus, Sorozinho Boi Estrela Maior, Marcos Salazar do Boi da Mata e vários convidados.
O Encontro é uma desejo antigo dos tocadores de tambor onça dos grupos com o objetivo de evidenciar este pequeno instrumento que soma no meio da trupiada com seu som marcante do urro do boi. Com o objetivo de evidenciar, valorizar e fortalecer o movimento dos onceiros de São Luís foi pensado o Encontro que acontece nesta sexta.
Como parte da programação do aniversário de São Luís, acontece nesta sexta-feira, a partir das 19h, no Ceprama, na Madre Deus o 2º Encontro de Sotaque da Baixada.
Na programação consta os bois da União da Baixada, Novo Boi de Viana, Penalva, Unidos da Baixada, Santa Luzia, Boi Original, Boi Oriente, Brilho de São Francisco, Santa Fé, Rosa de Saron, Unidos de São Bento, Linda Jóia de Jacaraí de Monção.
O bumba meu boi da baixada é típico da região da Baixada Ocidental Maranhense (São João Batista, São Bento, Pindaré, Penaval, São Vicente de Ferrér e Viana) é também, chamado de sotaque de Pindaré.
O ritmo de toque leve e suave é extraído das matracas pequenas, além, dos pandeirões, tambor onça e chocalhos.
Mestres da Cultura Popular do Maranhão participam, nesta terça-feira (5), a Roda de Conversa das 9h às 11h, na escola Estado do Amazonas, localizada na Rua Dr. Newton Bello – Bairro de Fátima. A atividade faz parte da programação dos 405 anos de São Luís.
A roda de conversa é uma ação formativa com os mestres da cultura popular, organizada pela Biblioteca Municipal. José de Jesus Figueiredo (Zé Olhinho, dirigente do Boi e Tambor de Crioula Unidos de Santa Fé), Dona Maria Célia Ribeiro (diretora da Escola de Samba Marambaia) e professor Wagno Cássio dos Santos, o Careca (dirigente do Tambor de Crioula Correio de São Benedito). Em discussão o olhar deles sobre a cidade de São Luís. A mediação é de José de Ribamar Moraes (Coordenador de Eventos/Secretaria Municipal de Cultura-Secult). O encerramento será com a apresentação do Tambor de Crioula de Zé Olhinho.
O 23º Festival de Bumba Meu Boi de Zabumba será neste sábado dia 15 de julho, a partir das 18h, na avenida Newton Belo, no Monte Castelo.
Abertura será feita pela Quadrilha Estrela do Sertão, por volta das 20h, e o Cacuriá Assa Cana, em seguida começas os desfiles dos Bois de Zabumba: Boi Brilho de São João da Liberdade, Boi Capricho do Oliveira, Boi Laço de Amor, Boi da Ivar Saldanha, Boi da Vila Passos (Canuto), Boi Brilho da Paz, Boi Bairro de Fátima (Dona Zeca), Boi Anjo do Meu Sonho, Boi Novo Capricho, Boi Unidos Pela Fé, Boi da Areinha, Boi Sempre Serremos Unidos, Boi Brilho de São João, Boi da Liberdade, Boi Unidos Venceremos, Boi de Guimarães e Boi da Fé em Deus.
O Boi de Maracanã grava nesta sexta-feira (20) e sábado (21), às 20h, o documentário “O Guriatã”, em homenagem ao cantador Humberto Barbosa Mendes, o Humberto de Maracanã, que morreu em 19 de janeiro de 2015.
A figura marcante na história do grupo folclórico terá sua trajetória retratada em audiovisual graças ao programa Rumos Itaú Cultural. Uma equipe de São Paulo, da produtora Maracá Produções, está em São Luís para captar as últimas imagens que vão compor o DVD durante duas apresentações especiais do Batalhão de Ouro.
O material será montado também com imagens captadas no São João de 2016, quando das apresentações do boi nos diversos arraiais de São Luís. Segundo Maria José Soares, presidente do Boi de Maracanã e viúva de Humberto, oito pessoas da produtora Maracá desembarcaram em São Luís para as gravações.
Ela antecipou que o documentário terá imagens do Guriatã em suas apresentações, depoimentos dos chamados Amigos da Velha Guarda do Boi de Maracanã e passagens com a participação de outros cantadores do boi, como Humberto Filho, Ribinha de Maracanã e Tetêco.
– Os depoimentos foram gravados, por exemplo, com Lourenço Barbosa, Malvino Maia, Vitor Santos, Pedro Paulo Marins e Zé Mário – contou Maria José Soares.
Para as duas noites de gravações e festa na comunidade do Boi de Maracanã, foram convocados, além dos brincantes e convidados, simpatizantes e pessoas de outras comunidades ligadas ao boi, como dos bairros Alemanha, Porto Grande, Vila Maranhão e Taim. O documentário deverá ser lançado no São João deste ano.
Para Maria José Soares, o documentário é um presente bem-vindo para o Boi de Maracanã, por destacar o Mestre Humberto de Maracanã, que dedicou sua vida à cultura do bumba meu boi, incentivando e contribuindo para que novas gerações compreendessem a importância do folclore para a vida de uma comunidade.
– Humberto deu tudo de si para esse grupo folclórico. Acho merecida essa homenagem, sendo esta uma maneira de guardamos uma preciosidade sobre sua história, para que os futuros brincantes conheçam o legado que ele deixou. É uma maneira de não deixarmos a tradição morrer – disse Maria José Soares, que já teve reuniões com a equipe de gravações.
O ano começou movimentado na sede do grupo folclórico. Além da gravação do DVD, continuam, por exemplo, as oficinas de bordado de indumentárias para o São João deste ano.
– É tradição confeccionarmos novas indumentárias anualmente, pois primamos pela plástica do espetáculo. O Boi de Maracanã é um projeto secular que demonstra o amor de uma comunidade pela cultura maranhense. As pessoas que saem ou acompanham o grupo, seja no dia a dia ou nos terreiros juninos, fazem porque gostam das toadas, da dança e de tudo que envolve a nossa tradição – disse a presidente.
“Guriatã” foi o nome dado pela comunidade a Humberto de Maracanã, em homenagem ao pássaro homônimo de canto melodioso. Em outros estados, ele é conhecido também como Gaturamo-Itê, Guiratã, Guipara ou Guriatã-de-Bananeira. É uma ave bastante social e bonita. O macho tem as partes superiores azul-metálicas, uma mancha amarela na testa e as partes inferiores amarelas. A fêmea apresenta as partes superiores verde-oliváceas e as inferiores amarelo-oliváceas.
Maria José Soares tem um desses pássaros em sua residência, no Maracanã.
– O canto do Guriatã é lindo e ele é conhecido como o pássaro mais musical de todos, pois tem a capacidade de imitar outros pássaros. Sua melodia é uma força da natureza, como era o canto de Humberto de Maracanã, que era entoado também com o coração – finalizou.
Serviço
O quê
Duas apresentações do Boi de Maracanã para gravação de documentário
O Festival de Bumba Meu Boi de Zabumba do Maranhão é um dos vencedorers da 29ª edição do Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade, do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), na Categoria I – Iniciativas de Excelência em Técnicas de Preservação e Salvaguarda do Patrimônio Cultural. A premiação vai ocorrer no dia 20 de outubro, em Salvador (BA).
O Festival de Bumba Meu Boi de Zabumba foi criado pelo mestre Basílio Durans, desde 1994. O evento ocorre, anualmente, no mês de julho, no bairro do Monte Castelo, em São Luís (MA). Os bois de sotaques de zabumba da capital maranhense e da região da baixada se fazem presente no festival cuja a proposta é manter e resgatar suas características, saberes e técnicas originais como comédia, personagens, toque, indumentárias, instrumentos, cantos, danças.
Itinerante
Como parte das comemorações dos 80 anos do Iphan, em janeiro de 2017, a cerimônia de premiação deixará Brasília e, este ano, será realizada no Teatro Castro Alves, em Salvador (BA).
A nova proposta é promover a itinerância da premiação. A presidente do Iphan, Kátia Bogéa explica que isso faz com que todos os estados da Federação se sintam contemplados e possam, realmente, participar da homenagem a esses agentes, quase desconhecidos, mas que dedicam praticamente toda a sua vida à valorização do Patrimônio Cultural Brasileiro.
– Além disso, marca essa nova fase de atuação do Iphan, de consolidação do conceito de Patrimônio Cultural, visando a integração entre a memória, a modernidade, a sustentabilidade e o empreendedorismo, sempre por meio de parcerias firmes com a sociedade civil, com empresários e com os governos estaduais e municipais – completa.
Acontece nesta sexta-feira, (9/9), às 19h, o lançamento do CD e livro do Projeto Lira Jovem, A Nova Geração de Cantadores de Bumba meu boi – SOTAQUE COSTA DE MÃO, na Praça Nauro Machado, Praia Grande, Centro Histórico de São Luís, como parte da programação do 3º Festival Internacional de Folclore do Maranhão.
O Boi de Costa de Mão é oriundo da Baixada Maranhense, com predominância nos municípios de Cururupu, Serrano, Bacuri, além de ocorrer na cidade de São Luís. Sua principalmente característica é a batida dolente, bem compassada, sendo os tambores percutidos pela costa da mão do instrumentista, havendo ainda outros tambores batidos com baquetas.
Não foi à toa que o Boi Unidos de Santa Fé foi contemplado pelo projeto Funarte Cena Pública, patrocinado pelo Ministério da Cultura (MINc), por meio da Fundação Nacional de Arte – Funarte.
Em meio a esse emaranhado de lendas e mistérios que constroem a história do Maranhão, a brincadeira mostrou, para uma plateia formada por uma imensa minoria de gente de singela de qualquer lugar, uma verdade absoluta no trabalho que faz. O que se viu foi um “mix” de preservação cultural, sincretismo religioso e de festa.
Essa atmosfera foi vivenciada por mineiros, paulistas, gente de outros Estados e nacionalidades que tiveram o privilégio de curtir as duas apresentações do boi, que contou com o apoio do Governo do Maranhão, por meio da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo – Sectur -, na Praça da Estação, em Belo Horizonte (MG) e nas três apresentações em São Paulo, Unesp, Sesc Santo Amaro e Morro do Querosene, além de uma oficina de ritmos e dança na Associação Cultural Cachuero, no Sumaré.
Em conversa com o congolês, Tresor Muteba, estudante da PUC em São Paulo, durante a oficina na Associação Cultural Cachuero, ele disse que se sentiu emocionado com a performance do Santa Fé. “Ao ver o grupo dançando fiz um “link” com a dança do meu país”, complementou o africano.
Já a curitibana Letícia Martins, produtora cultural, cujo o pai é maranhense, comentou que veio à procura de sua ancestralidade no Maranhão.
– Eu encontrei as minhas origens culturais na visita que fiz ao Maranhão durante os festejos juninos. E já me identifiquei ao ouvir o sotaque do Boi Unidos de Santa Fé. É por isso que estou aqui participando dessa oficina para um contato mais próximo com os ritmos e a dança da brincadeira – assegurou.
Enfim, embora com toda a extensão territorial e o hibridismo cultural existente no Maranhão em só as teorias de Canclini para uma compreensão, não podemos fazer vista grossa, mas sim aceitar que existe um pedaço significativo da África aqui. Basta perceber nessa diversidade cultural, rítmica e tribal que reverbera no legado dos mestres Zé Olhinho, Coxinho, Zé Miguel, Ciríaco, Apolônio, Leonardo, Felipe, Dona Teté do Cacuriá, Humberto de Maracanã, João Chiador, Zé Alberto, Donato, Francisco Naiva, entre outros nomes, que sempre vão resistir ao tempo.
A maratona do Boi Unidos de Santa Fé em São Paulo começa nesta sexta-feira, (5/8), a partir das 20h, no Terreiro Fundo da Barra, no Instituto de Artes da Unesp.
A brincadeira se despediu do povo mineiro na noite dessa quinta-feira (4/8), na Praça da Estação, em Belo Horizonte. Respeitosos e ávidos de informação sobre a Cultura Popular do Maranhão [representados pelo auto do bumba meu boi e tambor de crioula], a plateia mineira singela prestigiou as duas noites de apresentação do Boi Unidos de Santa Fé e no fim da festa entrou na roda para dançar ao som das toadas.
Na última noite, o público se deliciou com as batidas e o pungar do tambor de Crioula. À tarde o batalhão de Santa Fé promoveu uma oficina de ritmos intitulada “Vivência do Bumba Meu Boi de Santa Fé do Maranhão – Sotaque da Baixada”, no Galpão Paraíso, na rua da Cachoeira Dourada, nº 44, em Paraíso, Belo Horizonte, com produção de Fabiana Martins, da Fundação Nacional de Arte – Funarte. Uma plateia formada por uma imensa minoria correspondeu à polirritmia e a dança folclórica maranhense.
Enfim, teatro e dança de rua em espaço público com direito a interação. Assim é o ‘Circuito Funarte Cena Pública’do Ministério da Cultura, promovendo uma programação artística em vários espaços públicos abertos na Olimpíada no Brasil. O projeto conta com o apoio do Governo do Maranhão, por meio da Secretaria de Cultura e Turismo (Sectur).
Programação:
PROJETO CIRCUITO FUNARTE CENA PÚBLICA – OLIMPÍADA 2016.
– Agenda do Boi Unidos de Santa Fé (Maranhão) em São Paulo – SP:
• 05 de Agosto, sexta-feira às 20h – Apresentação no Terreiro Fundo da Barra, Instituto de Artes da Unesp (Grátis)
• 06 de Agosto, sábado às 15h30 – Apresentação na Praça (Térreo), Sesc Santo Amaro (Grátis)
• 06 de Agosto, sábado às 19h – Vivência de bumba meu boi, sotaque de baixada (dança, percussão e toadas) na Associação Cachuera – R$ 20,00
• 07 de Agosto, domingo às 18h – Morro do Querosene no Butantã (Grátis)
A temporada de apresentações do Boi Unidos de Santa Fé, no sotaque da Baixada, tem início nesta quarta-feira, dia 3/8, na Praça da Estação, em Belo Horizonte, Minas Gerais. No dia seguinte, a brincadeira volta a se apresentar no local. As duas apresentações vão acontecer a partir das 20h e são gratuitas. Elas fazem parte da programação das Olimpíada, patrocinada pelo Ministério da Cultura (MINc), por meio da Fundação Nacional de Arte – Funarte.
O grupo foi selecionado no edital ‘Circuito Funarte Cena Pública’ do Ministério da Cultura, que vai promover programação artística em vários espaços públicos abertos na Olimpíada no Brasil. O projeto conta com o apoio do Governo do Maranhão, por meio da Secretaria de Cultura e Turismo (Sectur).
Depois das apresentações em Beagá, o Boi Unidos de Santa Fé segue com seus 45 brincantes para São Paulo, onde se apresenta, na sexta-feira, às 20h, no Terreiro da Barra Funda, Instituto de Artes da Unesp, na capital paulista. No sábado, tem apresentação às 15h30, na Praça (térreo), Sesc Santo Amaro. Ainda no saábado, às 19h, o boi se apresenta na Vivência de Bumba Meu Boi, na Associação Cachuera (dança, percussão e toadas). A temporada de apresentações encerra-se no domingo, às 18h, no Morro do Querosone, tradicional reduto da arte e cultura popular brasileira, no Butantã.
Encenação do Auto
O projeto selecionado pelo Edital da Funarte, ‘bumba meu boi de Santa Fé: Arte Popular do Maranhão e a Encenação do Auto do Bumba meu Boi’ tem como objetivo mostrar o auto do bumba meu boi e suas características. O espetáculo vai ser apresentado pelos integrantes da brincadeira que promtem uma grande festa.
A intenção é fazer a encenação completa do auto do bumba meu boi baseada na lenda da morte e ressureição de um precioso boi. “Nos festejos juninos as apresentações são mais curtas e em geral o auto não é exibido, e agora temos a oportunidade de levar a narrativa tradicional do bumba meu boi para a gente do mundo inteiro”, destacou Zé Olhinho, que há mais de 50 anos contribui para a preservação e celebração do bumba meu boi no Maranhão.
Toada para as Olimpíadas
Além da encenação do auto, o Boi de Santa Fé leva para São Paulo e Belo Horizonte toada inédita, feita especialmente para as olimpíadas. Ao som das matracas e dos pandeiros, instrumentos que diferenciam o sotaque de baixada, Mestre Olhinho pretende entoar o refrão que preparou com carinho para o público: “Vamos todos dar as mãos, salve o Boi de Santa Fé com a bandeira do Maranhão”.
História
Formado por maranhenses que vieram da região da baixada em meados do século passado e se estabeleceram no bairro de Fátima, o Boi Unidos de Santa Fé nasceu a partir dos costumes, das crenças e da cultura que seus primeiros integrantes trouxeram de suas cidades. Hoje é referência importante para o bairro onde se formou e mantém a sua sede.
Este ano completou 28 anos de fundação. O grupo possui seis CDs gravados e participação em várias festividades culturais do estado e do país. Foi vencedor do 1º Festival de Toadas do Maranhão em 1986, recebeu prêmio de melhor toada e melhor intérprete no Festival de Toadas em 2006, e foi premiado na edição de 2007 do Prêmio de Cultura Popular Duda do Ministério da Cultura. Além de Zé Olhinho, o grupo é coordenado por Raimundo Miguel Ferreira e João Madeira Ribeiro.
Pertence aos grupos de bumba meu boi do sotaque da baixada, caracterizado pelo uso de instrumentos percussivos como pandeiros, caixas, tambores-onça, maracás e pequenas matracas. Também se diferenciam pelos personagens cazumbas, rajados, índias, o amo e os vaqueiros. As máscaras, túnicas longas bordadas, fitas coloridas e chapéu alargado fazem parte de suas indumentárias.
Programação:
PROJETO CIRCUITO FUNARTE CENA PÚBLICA – OLIMPÍADAS 2016.
– Agenda do Boi Unidos de Santa Fé (Maranhão) em Belo Horizonte – MG:
• 03 de Agosto, quarta-feira às 20h – Apresentação na Praça da Estação (Grátis)
• 04 de Agosto, quinta-feira às 20h – Apresentação na Praça da Estação (Grátis)
– Agenda do Boi Unidos de Santa Fé (Maranhão) em São Paulo – SP:
• 05 de Agosto, sexta-feira às 20h – Apresentação no Terreiro Fundo da Barra, Instituto de Artes da Unesp (Grátis)
• 06 de Agosto, sábado às 15h30 – Apresentação na Praça (Térreo), Sesc Santo Amaro (Grátis)
• 06 de Agosto, sábado às 19h – Vivência de bumba meu boi, sotaque de baixada (dança, percussão e toadas) na Associação Cachuera – R$ 20,00
• 07 de Agosto, domingo às 18h – Morro do Querosene no Butantã (Grátis)