O que vem por aí…

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Mesmo sabendo das dificuldades em produzir shows em São Luís, o produtor do Novo Trapiche, Ricardo Auera Auara aposta na ousadia e a vontade de mostrar que diversão é um investimento que traz retorno para quem acredita.

Antes de apresentar a banda carioca Ponto de Equilíbrio, Ricardo pegou o microfone para anunciar os futuros projetos da casa. Estão confirmados o aniversário da radiola Orquestra Invísível e a participação de uma banda de reggae nacional de peso. Também foi anunciada a vinda de Andread Jô e Dona Leda (CE). Estão sendo negociadas as vindas a São Luís da banda gaúcha Chimarrutz e da gringa S.O.J.A., a grande vedete da nova cena do reggae, em novembro.

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Piratório

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O grupo carioca de reggae Ponto de Equilíbrio, Neura, Carlos Berg, o DJ também carioca Marcelinho da Lua, os locais Andrezinho Vibration, Franklin e Jards Auêra são as atrações deste sábado (14), a partir das 22h, do Trapiche Espaço Musical (Ponta D´Areia).

pontode2010

O Ponto de Equilíbrio, formado por Helio Bentes (vocalista), Pedro Pedrada (baixo), Márcio Sampaio (guitarra base), Tiago Caetano (teclados), Rodrigo Fontenele (percussão), Marcelo Campos (percussão), Lucas Kastrup (bateria) e Ras André (guitarra solo), traz como base do repertório canções do novo álbum, além de sucessos da banda, como “Rastafará”, “Aonde vai chegar (Coisa Feia)”, “Ponto de Equilíbrio”, “Poder da Palavra”, “Só quero o que é meu” e releituras de clássicos do gênero jamaicano, como “Soul Rebel” de Bob Marley.

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Além da banda carioca, o DJ Marcelinho da Lua aporta mais uma vez em São Luís para mostrar nas pick ups porque é reconhecido e respeitado fora do Brasil. No Piratório, ficará por conta do cantor e compositor Carlos Berg e a Banda Neura.

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Rasta, Rock & Movimento

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sagaz2010

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Reggando na Lagoa

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creole

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Piratório…

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djnegralha

A prévia do Jamaica Brasileira Festival ocorre no próximo dia 10, sábado, no Trapiche (Pontinha da Ponta D´Areia).

tribodejah

Confirmadas as presenças das bandas Tribo de Jah (MA) e Planta e Raiz (SP), no palco da Praia. No Piratório, tem discotecagem de Andrezinho Vibration, Orquestra Invisível, além do DJ Negralha, de O Rappa, e show com a banda Neura. A festa/show é uma realização da Pororoca Auera Auara.

plantaeraiz

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Quarta Anônima…

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dzod

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Mixando em Sampa…

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Um grupo de ‘deejays‘ brasilienses, coordenados por Rodrigo Barata e Tiago Pezão, há cinco anos, criou na capital federal o projeto Criolina, uma festinha que começou animando 700 pessoas no Calaf, nas noites de segundas-feiras, e hoje ganhou o mundo. Os ‘deejays’ Barata, Ooops, Pezão e Daniel Black já atravessaram o oceano para turnê européia. (Veja a programação do Tapas Club)

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O Criolina é a “bagunça” da música do mundo, encarada pelos DJs residentes e um time de produção chamado “Só o Som Salva”. As noites de festa levantam o público ao som de uma mistura única de variados ritmos e batidas, mais um tanto de brincadeiras sonoras, boa disposição e muito groove.

Para Barata, o Criolina vem de crioulo, música negra. Como tem um produto de limpeza chamado creolina, aí ficou Criolina. Mas tem não só música negra, samba, jazz-funk, samba-rock, carimbó, cumbia, bossa nova, samba-reggae, lambada, maracatu, afoxé. É música do mundo, global beats, balcan beats do leste europeu, musica africana, japonesa, tudo que é para dançar, se tiver groove… sem fronteiras, de todas as cores”.

Tendo circulado pelo Brasil inteiro, com shows semanais em São Paulo (Rua Augusta, todos os sábados) e mensalmente no Rio (Cinema Lapa), a festa Criolina e seus DJs já passaram por Goiânia, Fortaleza, Uberlândia, Recife, Florianópolis, Curitiba, Belo Horizonte, Belém do Pará, São Luiz do Maranhão (2005), entre outros. Além disso, têm tido a participação de DJs de todo o Brasil e também de outros países, chegando a incluir também bandas independentes, tornando-se um ponto de circulação.

O ex-professor de história, baterista de punk-rock e hardcore, mais conhecido como DJ Barata, e seu sócio Rafael DJ Ooops, pela mão da produtora brasileira residente em Portugal, Claudia Góes, passaram por Lisboa em meio a sua digressão européia, com atuações na Holanda, Espanha, Bélgica, Dinamarca e França, preparando-se para ser destaque em cartaz do projeto de DJs Circuito Latino-Americano, que será realizado na Argentina e Chile.

No ano passado, eles mostraram no “tanque” do Bartô (Chapitô), em Lisboa, porque o trabalho como deejays se tornou uma referência de uma nova modalidade de música que tem conquistado um publico especial. Ora com fones nos ouvidos e remexendo nos seus mixers e lap-top, ora descendo para um pezinho de dança com o público ou fazendo um som no pandeiro, DJ Barata e DJ Ooops mantiveram o Bartô animado até altas horas da madrugada, como já havia acontecido na noite anterior no Musicbox, com a pista lotada às 7 da manhã.

Mixando na Paulicéia

E como já dizia Carlinhos Brown, em “Magalamabares”, “Quem tem Deus como Império no Mundo não Está Sozinho”, o “Mixando o Mundo”, idealizado e capitaneado pelo DJ Pedro Sobrinho, tem como parceiro o projeto musical e festivo candango. No dia 5 de junho, sábado, o Mixando o Mundo incursionará na versão paulistana do Criolina. A festa tem como local o Tapas Club, na rua Augusta, nº 1246, no bairro da Consolação, (SP). No line up, tem ainda os DJ´s Barata (DF) e DJ Oops (DF), além das bandas Catarina Dee Jah (PE) com participação da cantora Lurdez da Luz (SP).

Durante uma hora de audição o projeto de pesquisa criado em São Luís, no bar Maloca, mapeia a diversidade sonora local e global, sempre com coerência. Não é uma tarefa fácil, mas o “Mixando o Mundo” é uma marca de respeito e aos poucos o Brasil toma conhecimento. Já esteve em Fortaleza, Rio de Janeiro e Brasília, no ano passado. Agora, é a vez de São Paulo.

De acordo com o seu criador, o DJ Pedro Sobrinho, o “Mixando o Mundo” existe e impõe sua personalidade, seja tocando bossa nova, jazzy, coco, mina do Maranhão, indie-rock, música ucraniana, africana, cubana, cumbia colombiana, ou quando é convidado para animar festinhas em casa, de aniversário, casamento, batizado, bar temático. O que se quer é tocar a tradição ou modernidade, o lado A ou lado B da música percebendo que tudo se resume apenas em um lado da moeda. Portanto, foi feito para correr mundo e as possibilidades de apresentações do projeto são muitas e infinitas.

De volta pra casa, o DJ Pedro Sobrinho fará o seu ‘mix com a música que toca o mundo’ no dia 10 de junho, quinta-feira, a partir das 19h, na inauguração do ECI – Museum, na rua 14 de julho, casa nº 20, Praia Grande. Na ocasião, haverá recital lírico com os músicos Evgeny Itskovich (piano) e Maria Itskovich (vocal), além de exposição de artes plásticas.

Catarina Dee Jah

Catarina Dee Jah é a dama no cenário musical pernambucano. O discurso sonoro de Catarina remete ao discurso barulhento das periferias e, ao mesmo tempo, surdo pelas elites.

Com uma roupagem nova e ousada, Catarina, artista, DJ e cantora atualiza esses discursos de diálogos da periferia brasileira, da música tradicional, da cultura popular e da (re)descoberta da cultura terceiro-mundistaglobalizada. Catarina faz releituras conscientes da música criada e consumida pelos artistas de brega, cumbia, samba e hiphop.

A cantora passeia do dub ao kuduro, da música eletrônica ao tecnobrega. É neste diálogo musical que Catarina pretende mostrar sua música. Ela dança, debocha, solta frases de efeito e tem uma sinceridade que chega a machucar os desavisados.

Mas também sabe emocionar os corações e olhos atentos com suas canções e expressões. Catarina se fez presente na edição do RecBeat no carnaval 2009 , em Recife e São Paulo, junto com a banda colombiana Bomba Estéreo.

Pra quem não conhece, fica aí a disposição. Pra quem já conhece, fica aí para diversão. Música boa para audição!!!

Lurdez da Luz

Cantores com cara de poucos amigos entoando versos ásperos e pesados sobre a dura realidade da vida em comunidades. Essa pode ser a primeira imagem que vem à cabeça quando se fala de rap e hip-hop nacional. Mas, é nesse ambiente extremamente masculino que a paulistana Lurdez Da Luz, vêm se destacando.

Vocalista durante dez anos do Mamelo Sound System e integrante do projeto 3naMassa, Lurdez – que na verdade se chama Luana – faz sua estreia solo com um álbum homônimo. Apesar da pegada de rap e hip-hop continuar, o tema em que ela se concentra está um pouco diferente: a cantora faz rap com letras de amor.

A decisão por um trabalho solo veio da necessidade de falar mais sobre relacionamentos, homens e sexo, o que ficava difícil com o parceiro de Mamelo, Rodrigo Brandão. Não pense, entretanto, que Lurdez faz canções melosas e de finais felizes. A cantora faz uma abordagem mais universal ao focar no amor de irmão ou no amor pelo planeta.

Não deixe de ouvir os funks dançantes “Ziriguidum”, que tem participação de Brandão, e “Corrente de Água Doce”, que conta com Jorge Du Peixe, do Nação Zumbi. E ainda “Andei”, com a rapper de Santo André, Stefanie, com um fundinho de samba que faz toda a diferença. Da Urbália para o mundo – por E. Ribas

Apesar do pouco tempo na praça, o álbum lançado este ano, que leva o seu nome de batismo, “Lurdez da Luz”, já vem rendendo frutos à MC. Ela ganha a luz dos holofotes e da mídia, que quer conhecê-la e apresentá-la ao grande público, além de produtores de festas, que garantem uma agenda razoavelmente cheia, se compararmos com a média no rap nacional.

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Instituto Coletivo…

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ganjaman

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Rock & Reggae

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O Rock Jamaica, em sua terceira versão, é a pedida desta sexta-feira, 30, a partir das 22h, no Bar do Nelson, na avenida Litorânea. A festa vai contar com a presença da banda Neura e de Fauzy Beydoun, vocalista da Tribo de Jah.

neura

O Rock Jamaica surgiu com a vontade de aliar os dois gêneros musicais bem diferentes, mas que se influenciam mutuamente pela atitude e o poder de revolucionar gerações. A Neura formada por Daniel Bigarella (Voz), Breno Pacheco (Guitarra/Voz), Gabriel Lago (Guitarra), Thiago Siqueira (Baixo) e Gabriel Nogueira (Bateria) levará para o palco canções de O Rappa, Charlie Brown Jr., Raimundos, CPM 22, Maskavo, Dead Fish, Skank, Soldiers Of Jah Army, e pérolas do reggae. Os integrantes da banda estarão domingo, dia 2, no Plugado, na Mirante FM. O programa vai ao ar, das 19h às 21h.

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Freestyle

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A festa da diversidade em clima de confraternização rola no dia 18 de dezembro, sexta-feira, a partir das 21h, no Créole Bar (Lagoa da Jansen). Trata-se do Mixando o Mundo, que traz no line up o Dj Pedro Sobrinho castigando com samba rock, raggamuffin e drum´n´bass, a equipe Megavibes, dos ‘deejays’ Waldiney (Reggae Point) e Henrique Chaves, tocando pérolas do reggae em vinil.  E mais para aquecer com música orgânica, tem show com a banda Legenda, a radiola viva do Reggae. O projeto  tem como objetivo divulgar os ritmos regionais brasileiros, às vezes de maneira orgânica, às vezes com pitadas eletrônicas, além de mapear e fazer um passeio pelos sons do Caribe, da Ucrãnia, África, afroamericana, afrobrasileira, cor de abóbora enfim mundo afora, sem fazer cara feia, se é jungle, reggae, ragga, samba rock, tech house, ou qualquer que seja a vertente.

O “Mixando o Mundo” foi criado em janeiro deste ano, e teve como residência por dez meses o Bar Maloca. No curto espaço de tempo, o projeto se fez presente na SLZ Fashion, realizado em setembro, no Centro de Convenções Pedro Neiva de Santana (Cohafuma), com a presença da cantora Preta Gil, Fora da ilha. fez  barulho na terceira edição da Feira de Música do Ceará, em Fortaleza, Brasília e Rio de Janeiro, em novembro deste ano. Na capital carioca, o Mixando o Mundo agitou a tradicional festa de drum´n´bass Febre, na Casa da Matriz, no bairro de Botafogo, aliado aos DJs residentes Marcelinho da Lua e Yanay. Ainda foi para o Espírito Santa, na Lapa, e ganhou as ruas de Santa Tereza, ciceroneado pelo DJ Zod (RJ).

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Equipe Megavibes

A Megavibes foi criada em 2006, idealizada pelo DJ Waldiney (apresentador do programa Reggae Point, na rádio Mirante FM, e Henrique Chaves (um dos maiores colecionadores de reggae de vinil do Brasil) com o objetivo de resgatar o reggae autêntico tocado do vinil.

O começo a dupla fazia discotecagem de vinil para arrecadar alimentos em eventos solidários. Atualmente, além de trabalhar pelo social, o projeto faz aparição em grandes clubes de reggae de São Luís, entre os quais, os bares do Nelson (Calhau) e Roots Bar (Praia Grande), além de terem tocado no Sunsplash Reggae Festival, realizado no mês passado, no Centro Histórico, juntamente com as lendas vivas Gregory Isaacs e John Holt.

A Megavibes nada mais é que o programa Reggae Point ao Vivo pelas festas da Jamaica Brasileira, e traz um acerco gigantesco em cima do que foi produzido nos 70, 80 e 90 e absorvido no cenário de reggae do
Maranhão.

Banda Legenda

Você já ouviu falar em banda de marcenaria?  Pois foi assim que surgiu a Legenda. Ela nasceu na oficina do pai de um de seus músicos. Só podia ser mesmo uma banda de reggae. A Legenda nasceu em São Luis,  considerada Jamaica Brasileira, e faz uma mistura deliciosa da herança do ídolo Bob Marley com o melhor da cultura maranhense.

A banda Legenda já levou o reggae do Maranhão para grandes públicos de festivais em outros Estados e abre espaço para misturas do reggae de raiz com ritmos bem maranhenses como o bumba-meu-boi e o tambor de
crioula. Os regueiros tem uma linguagem própria. São pedras que rolam por todos os cantos do Maranhão em homenagem a um ídolo.

A Radiola Viva do Reggae tem o nome inspirado no disco Legend, clássico de Bob Marley. A idéia é levar para os palcos o reggae dos salões, as seqüências das radiolas típicas de São Luís, sem contar também com o trabalho autoral da banda.

Depois de alguns desencontros a Legenda é formada atualmente por George Gomes (vocal e bateria), João Paulo (contra baixo), Marquinhos e Jesiel Beaves (teclados) e Edinho Bastos (guitarra). A banda se
destaca no cenário pela sinceridade e a qualidade musical do seu trabalho. Prova disso é que  já acompanhou artistas de renomes no mundo do reggae, como Honey Boy, Jackie Brown, Owen Gray, Siddy Ranks,
Jimmy Mack, Noris Colle, George Decker, Eric Donaldson, entre outros nomes
.

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