O projeto “Mais Cultura e Turismo” foi criado para garantir uma programação de férias para os turistas que visitam o Maranhão quanto à população local.

Diversas atrações culturais, mostras gastronômicas e de artesanato estão na programação do projeto até o fim de de agosto em São Luís, no Espigão da Ponta D`Areia e no Centro Histórico; e em Barreirinhas, na Beira Rio. A iniciativa é das secretarias de Estado de Turismo (Setur) e Cultura (Secma).

Abertura

A apresentação de Flávia Bitencourt marca o início da programação em Barreirinhas, nesta sexta-feira, às 18h, na Praça do Trabalhador. Além da cantora, a Quadrilha Laço de Fita e Trapa de Bode também passarão pelo palco. A agenda de atrações de sábado e domingo é bem diversificada e atenderá a diversos públicos.

Na Ilha

Já em São Luis, o “Mais Cultura e Turismo” começa no sábado (11) no Espigão e reserva uma programação para crianças e para adultos. Neste dia, se apresentam a Trupe Circense CACEM e a Orquestra Suzuki e Coral São João, a partir das 17h. No domingo, haverá Contação de História e Oficina de Cultura Popular, além de show do Quarteto Insensatez.

Na Praia Grande, no Centro Histórico, a programação começa na quinta-feira (16) de julho e termina no dia 28 de agosto, com shows de Divinas Folioas, Papete e Luiz Melodia.

Samba, rock e bossa terão espaço garantido no Salomé Bar, franquia que chega a São Luís nesta segunda-feira (15/12), na Lagoa da Jansen. A programação musical do primeiro dia do novo empreendimento dará destaque ao samba de raiz e à música popular brasileira, com as apresentações do sambista Wilson Ilha e a Orquestra di Samba, do cantor Jhoie Araújo, além do DJ Marcelo Guzmán.

Criada em 2005, em Sorocaba (SP), pelo empresário José Marcos Braguin, o Salomé Bar nasceu com a proposta de renovar o conceito de boteco.

A franquia chegou a vários cantos do país, a exemplo de Teresina, Brasília, Sergipe e Campo Grande. Em São Luís, o Salomé Bar funcionará na Lagoa da Jansen, na Rua dos Gaviões, nº 15.

Se existe um movimento musical expontâneo e importante para o cenário musical maranhense é “A Vida é Uma Festa”. Todas às quintas-feiras, faça chuva ou faça sol, com dinheiro ou sem dinheiro, simpatizantes de todos os segmentos sociais e profissionais se reúnem em frente à Cia. Circense Beto Bittencourt, na Praia Grande, para curtir o que poderíamos intitular de o lado B da música. Não se quer aqui menosprezar os artistas que encaram semanalmente o projeto, mas sim elogiá-los pela coragem e a atitude de fazer a música acontecer sem tocar no rádio ou na televisão.

Oxalá, Erivaldo Gomes, Zé Maria Medeiros, Lobo da Siribeira, Omar Cutrim,  a banda Casca de Banana, entre tantos outros que já colaboraram ou colaboram para que a festa se torne uma resistência cultural e um programa obrigatório no calendário do fim de semana de lazer na ilha.

“A Vida é Uma Festa” comemora mais um aniversário: o de sete anos. O momento é de festa, mas também de reflexão. Afinal de contas, a cada aniversário comemorado é preciso se rever conceitos para que não ficar eternamente acreditando, que a fórmula exata da matemática seja como 2 e 2 são quatro.  O politicamente é ficar de olho sempre na nova ordem musical  e pintar o sete, pois a vida é uma eterna festa.

Essa é uma boa para os ‘fissurados’ no bom e velho rock´n´roll. O projeto de implantação do “Parque do Rock” em Ribeirão Preto, o maior complexo temático no segmento do mundo, foi apresentado na última sexta-feira, 1º, à prefeita Dárcy Vera pelo seu idealizador, o músico e jornalista Márcio Mota

O complexo deverá ocupar uma área de 170 mil metros quadrados, com destaque para a construção da “Calçada da Fama do Rock Brasileiro”. O empreendimento será viabilizado a partir de investimentos da iniciativa privada. Sua construção está prevista para ser realizada em etapas.

O projeto prevê cinco palcos distintos: um estúdio para até 50 pessoas, o segundo num teatro com capacidade para 300 pessoas, o terceiro num pavilhão para até 5 mil pessoas, com toda a infraestrutura para receber os maiores concertos e astros do rock mundial. A última etapa prevê um quinto pavilhão de 4 mil metros quadrados com capacidade para 10 mil pessoas.

O projeto contempla, ainda, a educação ambiental, com trilhas para caminhadas, lagos, área de lazer e até um teleférico que percorrerá todo o Parque e a “Fonte do Rock”.

Quem ainda acha que por conta de alguns fortes pingos d´água vão tirar o brilho da diversão em São Luís, é bom ir tirando o cavalinho da chuva. As garoas que encantam os paulistanos festivos, já fazem ‘escola’ pras bandas de cá. Já tem uma moçada em São Luís que não é de açúcar mesmo. E mostrou isto na noite desta quinta-feira, 9, diante do temporal na cidade.

Foram quase três horas de muita chuva, provocando alagamentos em ruas e avenidas. Ninguém estava nem aí para a tempestade, o dilúvio, não sei como definir o que aconteceu na noite de quinta. Bom mesmo é saber que a maioria os locais de diversão em São Luís estava cheio e animado. As pessoas estavam realmente atrás de festa e também queriam aproveitar o feriado prolongado da Semana Santa. Era todo mundo querendo refletir a época com música.

Apesar do tumulto, o que é normal em noite de reinauguração, o Chez Moi reabriu em grande estilo com o show das bandas Pedra Polida (MA) e Rock Moreira (PI), além do DJ Dymitrius nas pick ups. No Espelunca Chic, a festa ficou por conta do DJs Zod (RJ), Pedro Sobrinho e Franklin. Numa atmosfera 100% brasileira, o trio fez a negadinha dançar até o raiar do dia. O reggae da Quinta, foi legal no ‘Roots Bar’, na Praia Grande, onde no ‘line up’ dos ‘deejays’ estava Valdiney, o apresentador do programa Reggae Point e Zuada, na Mirante FM. Hoje, a Sexta é Santa. Portanto, recarrege a bateria fazendo aquela reflexão básica. O sábado é de Aleluia. A boa é cair na gandaia e escolher o local e a festa de sua preferência. Os deuses da alegria agradecem.