S.O.S.

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O disco “Hope For Haiti” estreou em primeiro lugar na parada Billboard 200 e se tornou o primeiro disco lançado apenas no formato digital a atingir a posição.

De acordo com a empresa Nielsen SoundScan, que compila a venda de discos nos Estados Unidos, a coletânea com as performances exibidas no programa de TV em prol do Haiti na sexta-feira (22) vendeu 171 mil cópias durante o fim de semana.

O disco reúne nomes como U2, Beyoncé e Madonna, entre outros.

Mais de 80 milhões de pessoas assistiram ao programa, que arrecadou US$ 57 milhões, segundo os organizadores.

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Carcará II

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João do Vale foi homenageado, em dezembro, pela Federação das Indústrias do Estado do Maranhão (Fiema), por meio do Sesi-MA, com projeto de um CD. “João do Vale – A Força do Carcará consiste na produção e na distribuição gratuita de um disco destinado aos funcionários da indústria,  composto por seis músicas antológicas do artista, gravadas nas vozes dos artistas maranhenses Mila Camões, Carlinhos Veloz e Alcione.

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O trio presenteou os convidados com pocket shows ao vivo baseado no repertório sempre atual do inesquecível músico de Pedreiras.

O evento contou ainda com a exibição de um vídeo sobre a vida do artista João do Vale, que emocionou os presentes. Depoimentos de nomes como o de Tom Jobim, Chico Buarque, Maria Bethânia e Nara Leão, que simplesmente não conteve as lágrimas ao falar sobre o amigo João do Vale.

Eis aí, um material de resgate histórico e que merece ser visto pelas novas gerações, para que tenham a idéia da dimensão e genialidade da obra do maranhense João do Vale, que morreu em 1996.

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Inquietação…

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ottoApós seis anos, o cantor, compositor pernambucano Otto lança novo disco, intitulado “Certa Manhã Acordei de Sonhos Intranquilos“. O trabalho independente nasceu durante inferno astral; o artista perdeu mãe, o casamento com Alessandra Negrini afundou e brigou com a gravadora Trama.

Produzido pelo próprio Otto em parceria com Pupillo, baterista da Nação Zumbi, “Certa manhã acordei de sonhos intranquilos” reúne outras figurinhas carimbadas do cenário atual, como o guitarrista Catatau, do Cidadão Instigado, e o baixista Dengue, também da NZ, mas nem por isso soa como algo batido.

Em seu trabalho mais criativo – que, lançado antes nos EUA, já arrancou elogios do “New York Times” -, o cantor e compositor une timbres interessantes a uma certa estranheza presente ora nas melodias, ora nas letras, a exemplo do que acontece em “Meu mundo dança”, com participação de Lirinha.

Como bem observa o texto de divulgação do álbum, ao contrário do personagem de “Metamorfose”, de Franz Kafka, Otto corre o mundo para cantar suas saudades, dores, perdas e inquietações.

Crítica: Lígia Nogueira

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Fenômeno

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maluA cantora paulista Mallu Magalhães está de disco novo. É o segundo da carreira dessa jovem de apenas 17 anos, revelada aos 15 anos pela internet. Em entrevista ao G1, a artista disse esbajar desenvoltura vocal e criatividade em faixas que passeiam pelos mais variados estilos, do blues “Nem Fé Nem Santo ao reggae, “Shine Yellow”.

– Não senti o peso do segundo disco no começo, só quando vi tudo pronto”, conta Mallu. “Fui corajosa. Fiz o que eu senti, fui sincera. Não tinha muita opção, eu sou isso. Não adianta tentar fingir. Olhando tudo agora, acho bonito e tenho orgulho de ter feito com tanta honestidade – comentou.

Entre as principais mudanças de um ano para cá, ela diz que passou a levar o trabalho mais a sério. “Agora tenho uma profissão, tento enxergar como posso melhorar. Antes eu ia fazendo e não estava nem aí, era uma coisa pra mostrar pros meus filhos. Resolvi levar a música a sério e venho melhorando em vários aspectos. Me sinto mais segura para dar entrevistas, sinto que minhas ideias estão mais claras. O que mais mudou foi isso, a seriedade.”

“A maior dificuldade quando fui fazer o disco foi encontrar um fio condutor”, diz. “O álbum é tão eclético que eu tinha vontade de fazer um lado A e um lado B. Algumas canções eram muito diferentes. Aí tentei me concentrar na costura e fui indo atrás de ferramentas para conseguir atingir a essência. Por isso escolhi o Kassin como produtor. Achei que ele teria o conhecimento dos dois lados, e conseguimos chegar ao fator sinceridade.”

A artista, que antes dizia ter vergonha de cantar em português, colocou no disco seis composições no idioma. “Tenho a impressão de que esse é um disco duradouro para o ouvinte. A pessoa gosta de uma coisa um mês, no outro gosta de outra. Acho que isso é importante porque tudo hoje é tão rápido. A pessoa ouve um disco e pouco tempo depois não quer nem saber. Essa coisa de ter várias faces pode ajudar a entender a essência do álbum.”

Entre os convidados estão Maurício Takara, que toca bateria em cinco faixas, a banda Jennifer Lo-Fi, que participa da tropicalista “O Herói e o Marginal, e ainda Marcelo Camelo, namorada da cantora. Disse ela que Camelo como artista a influencia naturalmente porque ela já era fã dos Los Hermanos e do disco solo dele”.

A cantora, que ainda mora com os pais em São Paulo, fez “Make it easy” para a mãe.  Mesmo entre tantos compromissos de “popstar”, Mallu ainda acha importante terminar o segundo grau e cursar uma universidade.
– Sou um pouco deficiente de conteúdo acadêmico. Se eu fosse fazer uma faculdade, eu precisaria de mais base. Tenho vontade de fazer tanta coisa… Não sei se eu tenho necessidade de ter um diploma, porque não pretendo trabalhar numa empresa e bater cartão – explicou.

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Carcará…

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O projeto discográfico/vídeo  “João do Vale – A Força do Carcará”, idealizado pela Federação das Indústrias do Estado do Maranhão – Fiema, será lançado nesta quinta-feira, 17, às 19h, no Salão de Eventos da Fiema (Cohama). Consiste na produção e na distribuição gratuita de um CD viabilizado pelo Sesi e destinado aos funcionários da indústria, composto por seis músicas antológicas do artista, gravadas nas vozes de Mila Camões, Carlinhos Veloz e Alcione.

Segundo a Gerência de Cultura do Sesi-MA, o objetivo desse projeto é resgatar músicas de João Vale e reuni-las num CD especial, que vai oportunizar a maior aproximação dos industriários clientes da Fiema com os valores e as raízes culturais do Maranhão.

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O evento é para convidados e imprensa e contará com a exibição de um vídeo sobre a vida do artista João do Vale, além de homenagens. Estão confirmadas as presenças do filho de João do Vale, Riva e familiares do artista, além dos cantores maranhenses Carlinhos Veloz, Mila e Alcione Nazaré,  que também serão homenageados pelo Sesi-MA. Os três artistas também farão pocket show no encerramento desse evento que, mais que uma homenagem, é um reconhecimento a uma das mais fortes indústrias maranhenses: a da cultura popular.

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Embaixador

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Em seu quarto álbum, o violinista francês Nicolas Krassik, que já passou por São Luís, aborda a obra de João Bosco. Odilê odilá, lançado pela gravadora Rob Digital, reúne um time de grandes músicos brasileiros e também conta com valiosa canja do homenageado em duas faixas.

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Nascido na França, Nicolas Krassik já conquistou cidadania no Brasil pela música, diplomado em rodas de samba e de choro. Radicado no país desde 2001, o violinista conhece como poucos, valoriza e enriquece. Não é olhar de estrangeiro, é o recém-nativo sem sotaque no instrumento, mas com novas idéias. Quando mergulha na obra de João Bosco fica clara essa ligação de vida.

Tocando samba em seu violino, Nicolas é chique e criativo. Descobre novidades em músicas como Coisa feita, Linha de passe, Senhoras do Amazonas e na incrível leitura de Bala com bala. Também impressiona sua abordagem criativa em Corsário e na leitura mais lírica da pouco conhecida Depois da penúltima, gravada anteriormente por Bosco em CD de seu parceiro Aldir Blanc, e aqui destacando o acordeon de Marcelo Caldi.

Nessa aventura de trazer para o violino as quebradas do violão do compositor, Nicolas opta por arranjos camerísticos em que está acompanhado por Marcelo Caldi (acordeon), Nando Duarte (violão de 7 cordas) e Luis Barcelos (bandolim de 10 cordas). O músico Luis Filipe Lima divide a produção com Nicolas e traz seu violão de 7 cordas em Bala com bala.

E até o próprio João Bosco comparece, de voz-violão-coração, em Da África à Sapucaí e na faixa-título Odilê, Odilá, que encerra o disco. Fica a certeza de que a participação é nobre e mostra que o homenageado avaliza o trabalho. Mas o CD tem consistência e inteligência para sobreviver mesmo sem a brilhante presença de Bosco. “Se o que verdadeiramente importa na vida é ter bons momentos, então posso dizer que, ao final da audição do CD de Nicolas Krassik, eu me senti feliz”, revela João Bosco.

O disco esbanja criatividade. A proposta de reler a obra de Bosco é encarada com respeito e liberdade. Nicolas não desfigura nenhuma das músicas, mas traz frescor e novas idéias. O violino, brasileiríssimo, torna-se essencial na roda de samba.

Fonte:  Folha Online

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Relíquias

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Alguns discos da carreira de Jorge Ben Jor, entre as décadas de 1960 e 1970 serão relançados e uma edição especial no dia 15 de dezembro.

O box, que recebeu o nome de Salve, Jorge, trará 14 álbuns do cantor e compositor que se tornou ícone do samba-rock.

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Jingle Bells

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O cantor americano Bob Dylan cedeu os direitos autorais de seu disco natalino ao Programa Mundial de Alimentos (PMA), para ajudar as crianças que vivem em regiões com falta de alimentos, informa a instituição nesta quinta-feira (24).

A receita procedente dos direitos autorais de “Christmas in the heart”, serão para ajudar a combater esse problema que afeta 108 milhões de pessoas no mundo.

 “A generosidade de Bob Dylan para ajudar o PMA a alimentar os famintos não pode chegar em um momento melhor”, disse a diretora-executiva do PMA, Josette Sheeran, mediante um comunicado à imprensa nas Nações Unidas.

A crise financeira internacional e o aumento dos preços dos alimentos aumentaram o número de crianças no mundo em situação de pobreza e, portanto, com problemas para obter alimentos.

“O número de famintos no mundo, muitos deles crianças, alcançou um número historicamente alto, enquanto a assistência alimentícia está em níveis historicamente baixos”, acrescentou Sheeran.

O álbum inclui músicas como “Here comes Santa Claus,” “Winter wonderland,” “Little drummer boy” e “Must be Santa”. A previsão é que álbum seja lançado no dia 13 de outubro nos Estados Unidos.

O lançamento de “Christmas in the heart” era um rumor até agosto passado, e havia sido anunciado extra-oficialmente por revistas como “Isis” e “Billboard”. Nascido em Minnesota em 1941, Dylan cresceu no judaísmo, e se converteu ao catolicismo entre o final da década 70 e começo dos 80.

Fonte: G1

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Na Rede…

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Um bom disco brasileiro produzido em 2009 é “Sem Nostalgia”, do cantor baiano Lucas Santana, apadrinhado de Caetano Veloso, mas cheio de brilho próprio. Das 12 faixas do quarto álbum de Santana, cinco são cantadas em inglês. Três das composições são resultado da parceria com o músico norte-americano Arto Lindsay.

Explorando a tecnologia e as ferramentas disponíveis, esse “é um disco de voz, violão e ambiente”, como Lucas gosta de dizer. Foi essa postura que abriu os horizontes. Os músicos e produtores convidados experimentaram esse conceito de diversas formas. Entre alguns exemplos, podemos citar o de Curumin. Ele tirou sons percussivos do violão, sampleou, carregou uma MPC e tocou as levadas de bateria de “Cira, Regina e Nana” e “Amor em Jacumã” (Dom Romão e Luiz Ramalho). O Do Amor traduziu sua sonoridade para apenas um instrumento e fez o violão soar como uma banda em “Who can say which way”.

Kabo Duca foi outro a contribuir com o formato adotado por Lucas Santana. Ele tocou percussão no corpo do violão em “I can’t live far from my music” e Regis “Mr. Spaceman” Damasceno tocou violão de 12 cordas e é co-autor de “Recado pro Pio Lobato”, resposta a uma música do próprio Pio, “Recado pra Lúcio Maia”.

O novo disco de Lucas Santana tá ipocando na rede e promete ser um dos melhores trabalhos do ano. A sacada é trazer o conceito do banquinho e violão para outras dimensões…ou o que quer que isso signifique.

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Eternizado

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Depois do lançamento mundial do game “The Beatles: Rock Band”, a obra do quarteto de Liverpool sai pra bandas de cá no projeto “Beatles 69”

Produzida por Marcelo Fróes, a série de três discos traz releituras de músicas concebidas pela banda no ano de 1969, e inclui a participação de artistas como Ivan Lins, Detonautas, Zé Ramalho, Mallu Magalhães, entre outros, além de um encontro só possível graças ao uso da tecnologia: o dueto entre Milton Nascimento e Elis Regina na canção “Golden slumbers/Carry that weight”, uma das últimas faixas de “Abbey road”, álbum que completa 40 anos de lançamento no próximo dia 26 — o que motivou a produção do projeto.

O “encontro” foi proposto por Fróes durante uma visita à casa do cantor, no Rio de Janeiro. Milton aprovou a ideia, os filhos de Elis autorizaram e, só então, o pesquisador pôde ter acesso ao canal de voz da cantora, que havia gravado uma versão da música no disco “Ela”, de 1971. A partir daí, um novo arranjo — que inclui ainda uma citação ao piano de “Cais”, de autoria do compositor mineiro — foi feito sob a batuta de Clemente Magalhães, e a gravação realizada no estúdio Corredor 5.

‘Foi como se ela estivesse no estúdio’, declarou Milton Nascimento, ao referir-se sobre o dueto póstumo, o ‘reencontro’ com Elis Regina em música dos Beatles.

Desafio à parte, o resultado agradou aos produtores e ao músico, que declarou predileção por ‘Abbey road’. “Fiquei muito feliz por ter gravado uma música deste álbum, que é o meu preferido da banda. De coração”.

Fonte: G1

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