Fazendo Arte…

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Até sexta-feira, 30, um verdadeiro circuito cultural em São Luís. Trata-se do projeto Amazònia das Artes, promovido pelo Sesc, com música, teatro e dança, valorizando as manifestações artísticas dos estados que compõem a Amazônia Legal. O projeto chega em sua terceira edição e pela primeira vez traz entre os artistas, grupos maranhenses.

Iniciando a mostra de arte, acontece nesta segunda, 26, no Teatro Artur Azevedo, o Show Timbres e Temperos, com os músicos Enrico Di Miceli, Patrícia Bastos e Joãozinho Gomes, do Amapá. De terça-feira (27) a sexta (30) o teatro toma a cena, com os espetáculos: Espelho da lua” – Teatro de boneco (Acre), “Dom Quixote” – (Mato Grosso), “O Auto do Rei Leal”(Amazonas), “Mediatriz”- dança (Piauí), “Palita no trapézio” e “Maria menina no caminho do rio vermelho” (Maranhão).

Com o objetivo de viabilizar a circulação e intercâmbio de espetáculos de teatro, dança, shows musicais e exposições de obras de arte que fazem parte da produção cultural dos estados com compõem a Amazônia Legal, o projeto SESC Amazônia das Artes pela primeira vez apresenta grupos maranhenses, que também farão a circulação no segundo semestre. Cada grupo passará por sete capitais. Os grupos são: Cia Chegança com o espetáculo circo-teatro “Palita no Trapézio” e Núcleo de Dança Atmosfera com o espetáculo de dança contemporânea “As cores de Frida”.

Os interessados em conferir os espetáculos no teatro Arthur Azevedo poderão adquirir os ingressos 1h antes do espetáculo e no Sesc Deodoro o acesso será com apresentação de carteira do Sesc
Serviço

• O quê

Projeto Amazônia das Artes

• Quando

De hoje a sexta-feira

• Onde

Teatro Arthur Azevedo, Área de vivência Sesc Deodoro

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Arte no Olho da Rua…

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A Livraria Poeme-se, em comemoração aos seus 22 anos, apresenta: Arte no Olho da Rua. Numa esquina, numa praça, entre os bares, pelas ruas… uma arte itinerante envolvendo as pessoas com poesia, sons, palavras, performances. Nesta quarta-feira, 14, às  19h, rua João Gualberto – Praia Grande, em frente à livraria.

Segundo Ribamar Filho, o Riba, dono do Poeme-se, a mostra Arte no Olho da Rua  é uma forma de valorizar o centro da cidade com a presença de artistas divulgando suas obras e fazendo intervenções.

– É o primeiro de uma série de eventos que queremos fazer na Praia Grande, para ocupar poeticamente a região e espantar essa sombra de abandono que ainda existe ali – afirma. 

Poetas, compositores, atores e instrumentistas se apresentarão a partir das 19h, num palco que será montado ao lado do Poeme-se, na rua João Gualberto, 52, Praia Grande. A programação terá  a participação  musical de  Alê Muniz, Daffé, Zé Maria Medeiros e do violinista e professor da Escola de Música, Manoel Mota; recital de poesias  de Robson Diniz, André Bandeira, Karine Alves, Celso Borges, Josoaldo Lima Rego e Paulo Melo Souza. Estes três últimos poetas  estarão lançando  seus livros mais recentes: Bèlle Époque, Paisagens Possíveis e  Nagon Abioton, respectivamente.

Quem passar pela rua vai ouvir também o “Som do Vinil” de Paulo du Vale, que através da discotecagem em LP, apresenta às novas gerações uma parte menos conhecida da música brasileira e internacional.

Arte no Olho da Rua terá ainda  performances teatrais  da Tapete Criações Cênicas, além da participação do Movimento Brechoniano, que promoverá a venda de roupas de brechó, livros e discos. A próxima mostra acontecerá na segunda quinzena de maio em algum ponto da Praia Grande, com a apresentação de outras artistas da cidade.

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Memória…

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Produtores, cineastas, colecionadores, cinéfilos e curiosos ganham nesta sexta-feira o primeiro Museu da Memória Áudio Visual do Maranhão (Mavam). O espaço será inaugurado às 18h30, na Antiga Companhia de Navegação, no Desterro (Avenida Senador Vitorino Freire, em frente à sede da Escola de Samba Flor do Samba). Ainda em fase de montagem, o acervo, com material em áudio e vídeo, resgata a história do Maranhão e dos maranhenses.

Idealizador do projeto, o cineasta e deputado Joaquim Nagig Haickel diz que o Museu já tem uma importância histórica singular. Ele será a primeira tentativa de resgate, guarda e mostra de produções que contam histórias sobre a sociedade maranhense. “Teremos material que hoje fazem parte de coleções particulares que não podia ser visto, pois estava guardado em locais privados”, ressalta o cineasta.

Para disponibilizar o acervo ao público, o Mavam buscará parcerias com os colecionadores particulares, com emissoras de TV e de rádio, cineastas, documentaristas, fotógrafos, entre outros profissionais, instituições e empresas que dispõem de peças audiovisuais que possam auxiliar na composição do Museu. “Também buscaremos famílias que queiram dividir suas histórias conosco, em forma de fotografias, por exemplo. Tudo o que se refere à memória audiovisual do Maranhão é bem-vindo”, diz Haickel.

O Museu de Audiovisual disponibilizará ao público um amplo espaço climatizado. Salas servirão como pontos de exibição do acervo, que estará disponível, em horário comercial a quem desejar conhecer um pouco mais da história do Maranhão, em registros diversos. Também haverá uma sala equipada pronta para ser utilizada por estudantes que necessitem de um local para produzir e aprender sobre produção de documentários, por exemplo”, informa o seu idealizador. “Não será um espaço apenas para guarda e exibição de acervo. Teremos um museu dinâmico, onde se produzirão documentos audiovisuais.

Fonte: O Estado

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Autêntico…

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O 30 de junho, dia de São Marçal, foi instituído o Dia Nacional do Bumba-meu-boi. A lei foi proposta pelos deputado federal Carlos Brandão (PSDB-MA), teve como relator o também deputado federal Pinto Itamaraty, (PSDB-MA), e já consta no Diário Oficial da União.

boi2009

Uma das justificativas resume-se ao fato de que o folguedo sintetiza a história do brasileiro na época do Ciclo de Gado no século XVIII e a festa, comemorada praticamente o ano inteiro no Maranhão, embora com maior força durante o período junino, enfoca as relações sociais entre escravos, índios e senhores da Casa Grande. O bumba-meu-boi é motivo de festa também em outros estados brasileiros, a exemplo do Pará e do Amazonas, onde, diferentemente do Maranhão, é chamado de boi bumbá. No Maranhão, no entanto, a festa ganha força com as homenagens a quatro santos: São João, São Pedro, Santo Antônio e São Marçal.

No meio cultural, a notícia provocou entusiasmo, principalmente entre os cantadores de bumba-meu-boi do Maranhão.

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Diversidade

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A IV Mostra SESC Guajajara de Artes será aberta nesta sexta-feira, 23, às 17h, e prosseguirá até o próximo dia 29, com um cortejo artístico pelas ruas da capital maranhense.

O cortejo reunirá diversos grupos, entre eles o bumba-meu-boi de São Simão, a Dança de Rua Chiquitos e o Tambor de Crioula Catarina Mina. Os artistas sairão da Biblioteca Pública Benedito Leite e passarão pela Rua Grande, Praça João Lisboa e Rua de Nazaré.

O encerramento será na Praça Nauro Machado (Praia Grande), onde um grupo de índios Guajajaras apresentarão um ritual. Em seguida, os grupos que acompanharão o cortejo farão uma apresentação de cinco minutos cada. Por volta das 21h, haverá show do cantor César Nascimento e o último a se apresentar será o Boi da Fé em Deus, sotaque de zabumba.

O evento é realizado pela Rede Sesc de Intercâmbio e Difusão das Artes Cênicas e tem uma vasta programação, com atividades que englobam as linguagens teatrais, corporais, cinematográfica, musical e circense, refletindo a tradição oral – folclórico e indígena.

Simultânea à mostra, acontece uma das etapas do projeto nacional Palco Giratório. As intervenções ao ar livre e nos espaços fechados são todas gratuitas. As atividades serão realizadas em diferentes locais, como os teatros João do Vale, Arthur Azevedo, Itapecuraíba e no Circo Cultural da Cidade, onde serão recolhidas doações de 1 quilo de alimento não-perecível.

O objetivo da mostra é incentivar e valorizar a produção artística maranhense. Além de ampliar as dimensões políticas de difusão cultural e estimular a sensibilidade do público, com apresentação de espetáculos, shows, exposições, debates, oficinas, vivências, incentivando a capacitação dos profissionais da área, a mostra possibilitará novos acontecimentos para o fomento e a circulação das artes no país.

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Folclore

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Exposição, seminário e cortejo de blocos tradicionais dão o tom da festa em comemoração ao Dia Inaternacional do Folclore, entre os dias 18 e 22, em São Luís, numa promoção da Fundação Municipal de Cultura (Func).

Na terça-feira, dia 18, haverá a abertura da exposição ‘Vai Querer, Vai Querer (?) Blocos Tradicionais do Maranhão’ com fantasias, instrumentos e fotografias gentilmente cedidas pelo repórter fotográfico Edgar Rocha. A abertura será a partir das 18h, na Galeria Zaque Pedro, prédio do Solar Nazeu Quadros (Rua do Ribeirão, 395 – Centro – próximo á Fonte do Ribeirão). A mostra fica em cartaz para visitação até o dia 31 de agosto.
 
Acontece ainda o Seminário ‘Inventário Nacional de Referências Culturais – INRC do Bloco Tradicional do Maranhão’ que vai acontecer nos dias 19 e 20 de agosto (quarta e quinta-feira), das 18h ás 21h, no auditório do Sindicato dos Bancários do Maranhão, localizado na Rua do Sol, 417 – Centro).
 
No dia 22 de agosto, o encerramento das atividades será marcado pela apresentação de oito blocos tradicionais na Fonte do Ribeirão, próximo à sede da Fundação Municipal de Cultura e da Galeria Zaque Pedro. 
 
Confira o roteiro de apresentações:
 
18h Os Vigaristas
18h30 Os Foliões
19h Os Gladiadores
19h30 Os Vigaristas do Ritmo
20h Os Indomáveis
20h30 Os Brasinhas
21h Falcão de Prata
21h30 Tradicionais do Ritmo

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Lamparina acesa…

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lamparina1.jpgO grupo Lamparina, integrado a Sociedade Artística e Cultural Beto Bittencourt, vai representar o Maranhão no IV Salão de Turismo no Anhembi, São Paulo. O evento acontece entre os dias 30 e 5 de julho, na capital paulista.

Joana Bittencourt, diretora da Companhia Beto Bittencourt, informa que o grupo viaja com nove dos onze integrantes, entre eles: Paulinho Oliveira (violão), Regina Oliveira (vocal e percussão), Mairla Olveira (vocal e percussão), Mauro Travincas (baixo), Quintino Neto (bateria), Mister Ribão (percussão), Fernanda Garcia (voz), e os atores e dançarinos Euricélia Coqueiro e Leonel Alves.

Além das apresentações em São Paulo, o Lamparina aproveitará para ministrar oficinas de tambor de crioula, bumba meu boi, Divino Espírito Santo. Serão realizados cortejos pelas ruas da capital paulista e incursões em agências de turismo para divulgar a diversidade cultural maranhense.

O grupo Lamparina foi criado em 2007. Há dois anos o grupo vem conquistando o público pela originalidade, criatividade musical, que mistura dança e teatro. Joana Bittencourt é uma das atrações deste domingo, 28, do Plugado, na Mirante FM. Além da viagem para capital paulista, ela vai falar do “CD Boizinho de Brinquedo” e do livro “Itagiba – o Braço de Pedra da França Equinocial”. O programa também recebe a visita do cantor e compositor Erasmo Dibel.

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Divino Maravilhoso

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divino.jpgO culto ao Divino Espírito Santo no Maranhão provavelmente teve início com os açorianos e seus descendentes, que no início do século XIX, a tradição da festa no estado. Hoje, a devoção ao Divino é uma das mais importantes práticas religiosas do Maranhão, e cada uma das muitas festas existentes no Estado mobiliza milhares de fiéis e simpatizantes do Brasil e do mundo.

Em Alcântara, as festividades do Divino têm um sabor diferente, Primeiro, pela beleza da cidade histórica Patrimônio maranhense e brasileiro. No próximo dia 20, quarta-feira, haverá a abertura da festa com passeata e levantamento do Mastro do Imperador .

Até o dia 1º de junho, na festa do Divino em Alcântara, serão realizadas alvorada das caixeiras e músicos do Mastro do Império, Missas, ladainhas na Igreja do Carmo, entrega de esmolas aos idosos, vista dos mordomos,  mordomas, imperador, procissão com a Coroa do Divino, além da decoração e fartas refeições típicas de uma festa que tem a cara do Maranhão.

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Tempo de Guarnicê

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São João, a maior festa popular do Maranhão, dá os primeiros sinais no mês de maio. No dia 29, a sexta-feira, às 20h, a Festança no Ceprama. Boi de Morros, Boi de Axixá, Boi de Nina Rodrigues e Boi da Pindoba.

Haverá ainda shows com Mano Borges, Tutuca, Rosa Reis, Gabriel Melônio e Humberto de Maracanã. O evento tem a assinatura do produtor Mário Jorge.

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Eu Faço Cultura em São Luís

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monobloco.jpgSão Luís será a quarta cidade brasileira a receber  o projeto “Eu Faço Cultura” entre os dias 15 e 17 deste mês, numa iniciativa da Federação Nacional das Associações de Empregados da Caixa (Fenae), por meio do Movimento Cultural do Pessoal da Caixa (MCPC).

As oficinas serão ministradas pelo grupo Marambaia (oficina de música) e pelo DJ Raffa (oficina de produção musical). As oficinas de música vão acontecer entre os dias 15 e 16, das 18h30 às 22h30, no Conselho Cultural da Madre Deus (centro da cidade). As inscrições são gratuitas e devem ser feitas até o próximo dia 14, pela internet, no endereço: www.eufacocultura.com.br. Vagas limitadíssimas.

Além das oficinas, o grupo carioca Monobloco fará o show de despedida do projeto em São Luís. Será na sexta-feira, dia 18, na Batuque Brasil (Cohama). O ex-Cidade Negra, Toni Garrido também participará da festa. Criado a partir das oficinas de percussão ministradas pelo carioca, de Santa Tereza, Pedro Luís e o grupo A Pared, em 2000, o Monobloco tornou-se uma referência do carnaval de rua do Rio de Janeiro.

O grupo resgata clássicos do carnaval, cria novas texturas e bota a negadinha pra dançar. Os 10 melhores alunos da Oficina de Música farão parte de abertura do show da sexta-feira, com a moçada carioca.

Serviço

O quê: Projeto Eu Faço Cultura

Quando: 15 a 17 de abril Oficinas: Música (Grupo Marambaia e DJ Raffa)

Onde: Conselho Cultural Comunitário da Madre Deus – Madre Deus

Inscrições: até o dia 14 de abril site (www.eufacocultura.com.br) gratuitas

Número de Vagas: 50 vagas

 O quê: show com Monobloco e Toni Garrido Quando: 17 de abril

Onde: Batuque Brasil (cohama)

Ingressos: Primeiro lote – R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia) (pista) Camarote: R$ 1 mil (20 pessoas)

Informações: 8138-8312

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