“Somos um Só” ou não ?

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Indagado no programa Bom Dia SporTV, edição deste domingo (15/6), sobre a música “We Are One (Ole Ola)”, canção oficial da Copa do Mundo 2014, interpretada pelo rapper e DJ, Pitbull, a norte-american Jennifer Lopez e a brasileira, baiana, Cláudia Leitte, o baterista dos Titãs, Charles Gavin, disse que a canção não traduz a diversidade musical e cultural brasileira. Essa opinião é comungada por diversos ouvintes de “We Are One”.

Embora criticada por alguns pelo fato de não trazer a brasilidade esperada no arranjo e ritmo, a música já está oficializada pela Fifa. Afinal, para a entidade máxima do futebol, a Copa é no Brasil, mas é do Mundo. Que tal a gente se contentar com a versão do clipe, chamada de “Olodum Mix”. A faixa ganhoi peso na percussão típica da música afro baiana. O Olodum tocou a música ao vivo, ao lado do trio oficial {Pitbull, Jennifer Lopez e Cláudia Leitte], na pobre cerimônia de abertura do evento, no último dia 12/6, na Arena Itaquerão, em São Paulo.

Enfim, quem nasceu para ser “Waka Waka” nuca será “We Are One”.

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CBF: falou mal tem que pagar

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A CBF teme uma onda de declarações sobre o Brasil ser supostamente favorecido pela arbitragem, desde a marcação do polêmico pênalti em Fred na abertura da Copa do Mundo. Por isso, cartolas da entidade nacional querem que a Fifa repreenda quem insinuar armação em favor do Brasil.

A começar pelo técnico da Croácia, Niko Kovac, que foi o primeiro a insinuar uma mãozinha da arbitragem para o Brasil conquistar o hexa, após o lance duvidoso anotado pelo juiz japonês Yuichi Nishimura.

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Copa no Brasil e a festa das torcidas

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Mesmo com algumas ondas de protesto, o que faz parte da democracia, a Copa do Mundo no Brasil já está se legitimando como uma majestosa celebração, numa simbiose entre os torcedores brasileiros e ‘gringos’. O que já era esperado. Realmente, não podemos esconder que moramos em um país rico, cheio de contradições, com uma série de problemas a ser resolvido, mas, infelizmente, falta vontade política. Por outro lado, temos orgulho de morarmos em um Brasil, com dimensão continental, culturalmente plural, de belezas naturais e um povo hospitaleiro e festivo.

Os milhares de ‘gringos’ que se dispuseram a visitar-nos no período da Copa do Mundo, já se sentem em casa e fazem a festa pelas ruas, avenidas, bares e praias das cidades-sede dos jogos. Em uma competição que já vem sendo denominada de a Copa das Viradas, uma das mais ofensivas até agora, foi o que se pode observar na primeira rodada, se oficialize como uma das mais festivas já realizadas pela Fifa nos últimos tempos e que vai deixar saudade.

Faço aqui “jus” ao pedido de silêncio do atacante italiano, Mário Balotelli, na partida contra a Inglaterra, em Manaus, no último sábado (14/6). Na minha opinião foi um apelo com vários significados. Um deles pude traduzir como sendo uma resposta a postura preconceituosa com que os ingleses se referiram à Região Norte. Eles falaram mal de Manaus, capital do Amazonas, e uma das cidades-sede da Copa, ao dizer que temiam jogar em plena selva, com índios e sob um forte calor de mais de 30 graus. Enfim, a temperatura foi o de menos para os italianos. Os jogadores da “Azurra” deram a resposta em campo, com a vitória e a festa compartilhada com os amazonenses e demais brasileiros que lá estavam. Assim seja…

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Uma Copa do Mundo verde e amarela

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Depois de 64 anos, o Brasil volta a sediar a Copa do Mundo de Futebol.  Este é o maior evento mundial que o país já recebeu, superando a Copa de 1950, a Eco-92, os Jogos Pan-Americanos de 2007, a Rio+20, a Jornada Mundial da Juventude, sob os mais variados aspectos. Estamos escancarando para o mundo, as riquezas, mazelas e contradições da sétima economia do planeta.

Contestada ou não, e  já que somos considerados o país do futebol, cinco vezes campeão do mundo na modalidade, o que nos resta a partir desta quinta-feira (12/6), Dia dos Namorados, vivenciar a Copa do Mundo no país, que será vista por 3 bilhões de pessoas em todo o planeta.

Será uma Copa representativa para o futebol brasileiro, pois, além da derrota na Copa de 1950, para o Uruguai, ao lado da Espanha, o Brasil é o único campeão mundial que não conseguiu vencer em casa e não terá tão cedo uma terceira chance.

Gosto do futebol por ser um esporte envolvente, emocionante, comovente, uma caixinha de surpresa. Embora sempre haja aquele time, ou aquela seleção favorita, lá está o futebol sempre surpreendente. 12 de Junho de 2014, uma data que entra para história do país, será dado o pontapé inicial de mais uma Copa do Mundo, com a estreia do Brasil contra a Croácia, na Arena Corinthians, em São Paulo. E lá está como protagonista,  a bola, ‘a brazuca’, responsável em consagrar jogadores e definir uma única seleção com direito a conquistar a réplica da Taça Fifa.

Antes da torcer pela minha seleção predileta, torço também para que esta Copa do Mundo seja sinônimo de harmonia entre os povos dos diversos continente,s que se dispuseram em visitar o Brasil, um país com dimensão continental, e celebrar a vida, por meio do esporte.

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Jogo do Brasil e música para animar a festa

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Vamos chegar chegando no Satisfaction Premium Bar, na Ponta do Farol, nesta quinta-feira (12), Dia dos Namorados e estreia do Brasil contra a Croácia, na Copa do Mundo. Logo após o jogo, o DJ Pedro Sobrinho aperta o “play” num ‘set’ cheio de bossa, entre outras coisas mais.

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Fatboy Slim remixando o Brasil

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Se depender de Fatboy Slim, a Copa do Mundo terá mais “brasilidade” do que propõe a música oficial da Copa. O DJ britânico vem ao Brasil para nove shows durante o Mundial, começando por Salvador, no dia 13, e encerrando em Brasília, no dia 22. No repertório, uma seleção de remixes clássicos da MPB feitas por ele e por um time de DJs no novo disco “Bem Brasil”.

Norman Cook (nome verdadeiro do DJ) conversou com o UOL sobre os shows e a compilação, e mesmo sem criticar diretamente a canção “We Are One (Ole Ola)”, com Jennifer Lopez, Pitbull e Claudia Leitte, disse que entende a reclamação dos brasileiros diante da falta de ritmos e da legítima expressão brasileira na canção.

No mundo de Fatboy Slim, Jorge Ben cai na rave com “Taj Mahal”, Gilberto Gil curte um drum n’ bass com “Toda Menina Baiana” e “Maracatu Atômico” e até Elis Regina se joga na pista com o libelo contra a ditadura “O Cavaleiro e os Moinhos”, de João Bosco e Aldir Blanc — de longe, o melhor do disco e a preferida de Fatboy Slim.

Habitué das terras daqui, Fatboy Slim expõe pelo menos uma preocupação em relação a turnê. “Vou tocar em um shopping center em Salvador e eu não faço ideia de como vai ser. Se vai estar cheia de gente ou se vou ficar no corredor esperando os amplificadores”, observa.

O DJ ainda toca em Uberlândia, em Minas Gerais (13 de junho), Cuiabá, no Mato Grosso (14), no Estádio do Morumbi, dentro da Casa do Futebol Pelé, em São Paulo (17), em Belo Horizonte (19), em Florianópolis (20) e em Lorena, em São Paulo (21). “Amo tocar na Copa. Acho que o clima e a paixão dos brasileiros pelo futebol combinam com a música”, diz.

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Cultura maranhense na Copa/2014

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Foto: Secma
Foto: Secma

A produção artística maranhense poderá ser apresentada, por meio de uma seleção nacional de propostas, nas atividades culturais dos jogos da Copa do Mundo de 2014. Trata-se do Concurso Cultura/2014 do Ministério da Cultura (Minc) que foi apresentado na tarde desta terça-feira (17), no auditório Rosa Mochel, do Centro de Cultura Popular Domingos Vieira Filho, em São Luís.

A apresentação aconteceu durante oficina de orientação a produtores culturais, gestores e a grupos culturais, orientada por Lúcio Rodrigues, técnico do Ministério da Cultura Regional Nordeste. As inscrições devem ser feitas, até o dia 23 de setembro, no sistema SalicWeb, disponível no site do MinC, no endereço www.cultura.gov.br.

O encontro contou com a presença da secretária de Estado de Cultura, Olga Simão. “É mais um incentivo à cultura que poderá beneficiar os agentes culturais do estado e, ao mesmo tempo, divulgar os trabalhos dos artistas e grupos culturais durante a Copa do Mundo de 2014”, destacou.
Conforme explicou o técnico Lúcio Rodrigues, a finalidade do concurso é exibir a produção artística e a riqueza cultural do Brasil no período dos jogos da Copa, garantindo a participação, inclusão e a promoção da cultura brasileira nos grandes eventos nacionais e internacionais. “Por isso estamos promovendo essas oficinas, a fim de criar disseminadores que vão auxiliar os interessados ao Concurso Cultura 2014, a participarem da seleção. Podem participar artistas, coletivos, agentes e produtores, trupes e grupos, formais e informais, com atuação na área cultural”.

O concurso é dividido em quatro eixos: Eixo Brasil das Artes (dança, música, circo, teatro, literatura, artes visuais), Eixo Brasil Diverso (manifestações tradicionais, cultura viva, patrimônio), Eixo Brasil Criativo (arquitetura, moda, artesanato, design, gastronomia), Eixo Brasil Audiovisual (audiovisual), onde os artistas interessados devem procurar inscrever seus projetos. O valor dos prêmios a serem pagos varia entre R$ 60 mil e R$ 250 mil por trabalho artístico a ser apresentado nas 12 cidades sedes dos jogos de 2014.

Cada manifestação da cultura poderá inscrever de 1 a 27 trabalhos, de acordo com a categoria já determinado, a exemplo de Dança que poderá ter 21 trabalhos, Manifestações Tradicionais 27, Cultura Viva 12 trabalhos, Patrimônio 21, Arquitetura, Moda 1 trabalho cada, Audiovisual 12 trabalhos.

Cada grupo ou artista selecionado deverá indicar a cidade brasileira que deseja apresentar sua arte, entretanto para a cultura popular, no Eixo Brasil Diverso (manifestações tradicionais, cultura viva, patrimônio), por determinação do regulamento do concurso, selecionados do Maranhão e Amazonas só poderão apresentar em Belo Horizonte.

Podem participar do concurso pessoas físicas e jurídicas de direito privado, com ou sem fins lucrativos, e grupos não constituídos juridicamente.Informações podem ser adquiridas pelo site do MinC www.cultura.gov.br.

Fonte: Ascom/Secma

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‘Caxirola’: a vuvuzela brasileira

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O músico Carlinhos Brown apresentou nesta quinta-feira (27) em Brasília a ‘caxirola’, um instrumento musical inspirado na vuvuzela sul-africana, que se tornou popular na Copa do Mundo de 2010 e que deseja transformar em febre durante a Copa de 2014.

A criação é uma espécie de chocalho de plástico inspirado no caxixi, chocalho de palha de origem indígena muito usado na capoeira e na MPB. “Para muita gente, a vuvuzela é muito barulhenta, mas a verdade é que não dá para esquecê-la. Ela nos fez ver que tínhamos que continuar o ritmo. Como músico, não podia parar e aí surgiu a ‘caxirola’, um pouco menos barulhenta”, disse Brown.

O músico declarou ainda que gostaria que cada brasileiro tivesse uma ‘caxirola’ nas mãos nos jogos da Copa. A ‘caxirola’ é um dos 96 projetos selecionados pelo Plano de Promoção do Brasil para a Copa do Mundo de 2014, que inclui atividades gastronômicas, culturais e ambientais, entre outras.

No ato, o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, disse que a iniciativa faz com que a Copa seja ainda “mais rica”. “Sei que o Brasil receberá o mundo não apenas com uma Copa do Mundo organizada, mas também alegre, inovadora e criativa”, comentou o ministro.

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Música, futebol e Hexa

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A Copa 2010 na África do Sul se despede neste domingo, com Espanha e Holanda. Uma decisão histórica, pois sairá um campeão inédito na história da competição. Acabada a Copa no continene africano todos os caminhos aportam no Brasil. Depois de 54 anos, o país volta a sediar uma Copa do Mundo, com enormes desafios.

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Entre alguns deles, estão o da conquista do Hexa e o de passar uma esponja na Copa de 1950, quando fomos derrotados pelos uruguaios por 2 a 1. O grito da perda do título em casa ficou engasgado em nossa garganta. O outro desafio é arrumar um novo treinador que possa ajudar na renovação do futebol brasileiro. Buscar gente jovem, talentosa para que em 2014 o país anfitrião mostre ao mundo a magia do futebol brasileiro.

Uma tarefa nada fácil, mais importante. Além da criatividade e da ginga que nos é peculiar no futebol, precisamos resgatar o patriotismo deixado de lado por conta de interesses externos. É importante fazer que os clubes tenham condições de segurar seus principais jogadores para que façam parte da seleção brasileira, como acontecia tempos atrás, ocasião em que o carinho do torcedor era diferente, bem maior e muito mais verdadeiro.

Tem gente que não observa, mas cá com meus botões, vi gente torcendo pela seleção uruguaia por causa de Loco Abreu. Isto pelo fato do atacante da “celeste” está vestindo a camisa do Botafogo, um clube genuinamente brasileiro e carioca. E olha só: Loco Abreu disputou apenas 17 jogos pelo Botafogo (Campeonato Carioca, Copa do Brasil e um amistoso, segundo dados da CBF).

Parece um comportamento xenófobo, ufanista  e incoerente com a minha linha de pensamento, pois não defendo que, procura se fechar no próprio “eu” acho, “eu” penso, “eu” posso.  Em se tratando de futebol, esporte esse que Deus abençoou e fez do Brasil o criador, tem que se pensar de maneira nacionalista.

A atual seleção brasileira é formada em sua grande maioria por jogadores que estão no exterior há anos. Claro que a paixão por ela existe, mas é bem diferente, bem menos intensa caso ela fosse formada pelos ídolos em atividade nos clubes brasileiros.

Enfim, a Copa de 2014 é no Brasil. O samba, o xote, o xaxado, entre outras vertentes musicais, que integram este País Tropical, estão aí para fazer a festa com a legião de torcedores brasileiros fanáticos, apaixonados e doidos por bola.

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É Fantástico

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Uma equipe do Fantástico, da Rede Globo, se faz presente na tarde desta quinta-feira, 8, no salão principal do Rio Anil Shopping, para interagir com os maranhenses na escolha do nome do novo técnico da Seleção Brasileira de Futebol.

No local foi instalado uma urna para computação dos votos. O nome do sortudo será escolhido em votação popular e por meio de enquete em todo o país, e que servirá de termômetro para a Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

A gravação será veiculada no Fantástico na edição deste domingo. Eis uma oportunidade para você ajudar na escolha do futuro técnico do Brasil, responsável na conquista do Hexa em nosso território.

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