Sesc reúne jornalistas para apresentar atividades

0comentário

A direção do Sesc, no Maranhão, por meio de sua Assessoria de Comunicação, reuniu na manhã dessa quinta-feira (26/1), no Condomínio Fecomércio Sesc/Senac, jornalistas locais diversas áreas, para apresentar as ações no campo social e cultural desenvolvidos pela instituição, que completa 70 anos de atuação no Maranhão.

Sesc reúne jornalistas em bate-papo informal. Foto: Ascom/Sesc-MA

A diretora Regional do Sesc, no Maranhão, Remédios Pereira, disse que é importante a parceria com as mídias locais.

Sesc-MA. Foto: Ascom/Sesc

Segundo ela, o encontro informal teve como principal objetivo agradecer o apoio que a instituição tem recebido da imprensa local, com a divulgação das atividades oferecidas à sociedade civil maranhense, em especial, o comerciário.

E como forma de retribuir os jornalistas presentes, foi servido um “brunch” e houve entrega de “kit promocional”.

sem comentário »

Poder, Mídia e Controle Social em debate na quinta

0comentário

Dando continuidade às ações do projeto “Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes: Difundir para Respeitar”, a Agência de Notícias da Infância Matraca realiza nesta quinta-feira, dia 19, a roda de diálogos “Poder, Mídia e Controle Social.”

O evento será realizado das 14h às 18h, no Anfiteatro de Comunicação da Universidade Federal do Maranhão (UFMA).

Caberá ao jornalista, professor da Ufma e doutor em Políticas Públicas, Carlos Agostinho Couto, facilitar a roda.

Para maiores informações de como fazer as inscrições, basta acessar o site www.matraca.org.br ou a página da Agência de Notícias da Infância Matraca no facebook.

sem comentário »

“Mídia e a Cultura do Consumo” em roda de conversa

0comentário

“Mídia e a cultura do consumo”. Esse é o tema central da roda de diálogos que a Agência de Notícias da Infância Matraca promove na terça-feira, 10 de janeiro, das das às seis da noite, no anfiteatro de Comunicação da Ufma.

O facilitador da roda será o jornalista Fábio Cabral, mestrando em Educação e coordenador do Instituto Formação.

Para saber como efetuar as inscrições, as pessoas interessadas devem acessar o site www.matraca.org.br ou a página da Agência de Notícias da Infância Matraca no facebook.

Realização: Agência de Notícias da Infância Matraca, por meio do projeto “Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes: Difundir para Respeitar”. Parceria: Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA). Apoio: Curso de Comunicação Social da UFMA.

Serviço

O quê: Roda de Diálogos “Mídia e a cultura do consumo”.
Quando: 10 de janeiro
Onde: Anfiteatro de Comunicação Social da UFMA – Centro de Ciências Sociais

sem comentário »

Interferência da Mídia na Identidade das pessoas

0comentário

Como ação do projeto “Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes: Difundir para Respeitar”, Agência de Notícias da Infância Matraca realiza amanhã, a roda de diálogos “Qual a interferência da mídia na minha identidade?”.

dialogo

O evento será realizado das duas às cinco da tarde, no Anfiteatro de Comunicação da Universidade Federal do Maranhão (UFMA).

A jornalista, mestra em Ciências Sociais, doutora em Comunicação Social e professora da Ufma, Flávia Moura, será responsável por facilitar a roda.

As vagas são limitadas, as inscrições gratuitas e os presentes terão direito a declaração de participação, desde que participem integralmente da roda.

Para saber como se inscrever, basta acessar o site www.matraca.org.br ou a página da Agência de Notícias da Infância Matraca no facebook.

SERVIÇO

O quê: Roda de Diálogos “Qual a interferência da Mídia na minha identidade?”.
Quando: 6 de dezembro
Onde: Anfiteatro de Comunicação Social da UFMA – Centro de Ciências Sociais

sem comentário »

São Luís sedia Seminário Rede de Rádio e TV Digital

0comentário

Será realizado nesta sexta-feira, dia 3/7, o seminário Rede Legislativa de Rádio e TV Digital no Interior do Brasil, a partir das 14h, no auditório Fernando Falcão, do Complexo de Comunicação da Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão (Av. Jerônimo de Albuquerque, Sítio do Rangedor, Calhau, em São Luís. O evento é uma iniciativa da Câmara dos Deputados, em parceria com a Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão, visa divulgar a Rede Legislativa e orientar as assembleias estaduais e as câmaras municipais sobre a criação de suas próprias emissoras de rádio e televisão, de forma a aproximar os parlamentares dos cidadãos.

alma640

A abertura do evento contará com as presenças dos presidentes da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha; da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputado estadual Humberto Coutinho; e da Câmara Municipal de São Luís, vereador Astro de Ogum; além do ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini; do governador do Maranhão, Flávio Dino; e do secretário de Comunicação Social da Câmara dos Deputados, deputado federal Cleber Verde.

Rede Legislativa

A Rede Legislativa de TV é resultado de parceria entre a Câmara dos Deputados, o Senado Federal, assembleias e câmaras municipais, por meio de acordos de cooperação, com o objetivo de viabilizar e ampliar a transmissão do sinal de TV digital aberto e gratuito das emissoras legislativas por todo o País. O acordo prevê que Câmara e Senado instalem as operações das emissoras das duas casas em 13 capitais cada, dividindo o canal e, por consequência, os custos de transmissão.

A proposta também contempla parceria com as assembleias legislativas e câmaras municipais, que, por sua vez, se comprometem a arcar com os custos de infraestrutura e custeio, tais como aluguel da torre e manutenção dos equipamentos. O compartilhamento de custos e de responsabilidades é viável porque a TV digital oferece o recurso da multiprogramação, permitindo que um único canal seja dividido em quatro, com cada emissora transmitindo, durante 24 horas, sua programação individual/independente, com alta qualidade de imagem e áudio.

Atualmente, existem 30 emissoras de TV no ar, com previsão de chegar a 60 em breve. Mais de 400 câmaras municipais já solicitaram adesão à Rede Legislativa e aguardam a liberação de novos canais pelo Ministério das Comunicações.

No caso das rádios, a Câmara dos Deputados assina acordos de cooperação técnica com câmaras municipais e assembleias legislativas para possibilitar a transmissão da programação da Rádio Câmara de Brasília em parceria com as rádios dessas casas legislativas. Assim, a Rede barateia seus custos e se multiplica para oferecer aos cidadãos a oportunidade de conhecer o legislativo brasileiro no veículo mais popular do País, o rádio.

O Ministério das Comunicações já liberou a consignação para canais em frequência modulada (FM) para 21 municípios, incluindo Cuiabá (MT), onde as transmissões foram inauguradas no dia 23 de junho, e Bauru (SP), onde a Rádio Câmara já opera em caráter experimental.

Programação do seminário

14h – Abertura com o governador Flávio Dino; o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha; o presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputado estadual Humberto Coutinho; o presidente da Câmara Municipal de São Luís, vereador Astro de Ogum; o ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini; o secretário de Comunicação da Câmara dos Deputados, deputado federal Cleber Verde; e autoridades convidadas.

15h – Palestra “Rede Legislativa de Rádio e TV”, com Evelin Maciel, diretora da Coordenação da Rede Legislativa de Rádio e TV, Secom, Câmara dos Deputados.

16h – Palestra “Como montar emissoras legislativas de rádio e TV”, com Flavio Menezes, diretor da Coordenação de Infraestrutura, Secom, Câmara dos Deputados.

17h – Palestra “Grades de programação e troca de conteúdos em emissoras legislativas de rádio e TV”, com Alessandra Anselmo, diretora da Coordenação de Conteúdo, Secom, Câmara dos Deputados.

Encerramento: coquetel com apresentação de grupo folclórico local.

SERVIÇO

Seminário Rede Legislativa de Rádio e TV Digital no Interior do Brasil

Data: 3 de julho (sexta-feira)

Horário: 14h

Local: Auditório Fernando Falcão, do Complexo de Comunicação da Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão (Av. Jerônimo de Albuquerque, Sítio do Rangedor, Calhau, São Luís)

sem comentário »

Bate-papo: Valeu molecada !

0comentário

O homem necessita comunicar para progredir, quanto mais avançada for a capacidade de comunicação de um conjunto de indivíduos mais rápida será a sua progressão. Foi o que aconteceu na manhã dessa terça-feira (26/5), no Centro Educacional Anexo do Jardim São Cristóvão. Procuramos em quase uma hora e meia, partilhar, trocar ideias, enfim democratizar a informação.

Auditório do CE Anexo Jardim São Cristóvão lotado.
Auditório do CE Anexo Jardim São Cristóvão lotado.

Intercâmbio

Uma experiência valiosa. Assim defino o contato com estudantes do Centro Educacional Anexo Jardim São Cristóvão, escola pública estadual, o qual fui convidado pela direção da escola para conversar com os alunos sobre “O que é Jornalismo e a Função Social do Jornalista”. O bate-papo faz parte de um projeto desenvolvido na escola. Profissionais de diversas áreas falam de suas experiências, servindo como um estimulante para os jovens estudantes, que ainda não sabem ou estão em dúvida qual a trajetória profissional a seguir depois de encerrar o Ensino Médio.

Incertezas

O que fazer no primeiro ano depois do fim do Ensino Médio ? Parece que a trajetória já está traçada: o jovem termina o Ensino Médio, presta o vestibular, ingressa na universidade, procura um estágio e pronto – foi dada a largada para a sua vida profissional. Mas esse passo a passo aparentemente óbvio nem sempre é o ideal. É preciso avaliar caso a caso: pode ser que o adolescente se beneficie de um intervalo entre a escola e o curso superior ou, dependendo da situação familiar, que a entrada para o mercado de trabalho seja a melhor opção no momento.

O importante, porém, é que esse rito de passagem não passe em branco – mesmo que não mude de cidade para estudar ou estreie a carteira profissional, o jovem deve ganhar mais deveres. A maioridade, afinal, traz responsabilidades.

Muitos pais costumam proteger os adolescentes da parte chata da vida, por isso eles acabam ficando infantilizados. E faz parte da adolescência só querer a parte boa: a liberdade trazida pela idade, mas não as obrigações.

E quais seriam essas obrigações? Usar o carro para fazer um favor para os pais e não só para passear com os amigos é um exemplo. Ajudar na arrumação da casa é outro. Mas, certamente, o maior de todos – e mais assustador – não dá para driblar: a escolha da profissão.

 

Celebração com corpo docente e discente da escola.
Celebração com corpo docente e discente da escola.

Sabatina

Quando sabatinado pelos alunos sobre a escolha em ser jornalista ? Se o Jornalismo é uma profissão que dá dinheiro ? Se foi por influência de família ? Quais as conquistas e os desafios enfrentados na profissão ? E o que o jornalismo representava para mim ? Procurei de maneira simples e direta responder a todos os questionamentos. Resolvi pontuar e enumerar alguns tópicos do que foi conversado no auditório da escola e acrescentar mais algumas palavras, ideias, nesta quarta-feira (27/5), data em que se festeja o Dia Mundial dos Meios de Comunicação.

1). Escolhi fazer jornalismo porque sempre gostei de rádio. E na época em que fiz vestibular e fui aprovado na Universidade Federal do Maranhão (UFMA), onde não existia a Habilitação em Rádio. Portanto, optei pelo Jornalismo que me abriu um leque maior. E nessa trajetória com a comunicação tenho o rádio como a referência, a minha grande cachaça, mas procurei convergir com o impresso redigindo para o Jornal e Portal.

2). Destaquei que em qualquer profissão se você não tiver conhecimento aprofundado de causa e não for articulado não será reconhecido, e logo não será um profissional bem remunerado. Defendo a tese que o profissional dos dias atuais deve ser multifacetado, exercer outras atividades, o que na comunicação é chamado, de “multimídia”, por convergir com os diversos veículos de comunicação simultaneamente. Agora, é necessário que haja aptidão com essas atividades, que elas se correlacionem, tenham afinidades, em que uma seja extensão da outra, e que cada uma delas sejam bem executadas. E mais, não se deve apenas desenvolver funções diversas, mas buscar a valorização recebendo por cada uma das atividades exercidas. Deixei bem claro que informação se vende, não como “Jabá” (jargão muito usado no rádio para quem vende o trabalho barganhando coisas), ou por meio de interesses inescrupulosos, mas, sim, pela força de um trabalho honesto, ético e feito com responsabilidade.

3). A família para mim é algo muito importante. É a célula, matriz, de todo o desenrolar da vida. Mas, no meu caso sempre convivi em um seio familiar em que as opiniões são discutidas de forma coletiva, integradas, mas a decisão é pessoal. Sugestões boas, sempre, são dadas, mas o livre arbítrio é o que prevalece. A chamada liberdade de expressão, o efeito democrático, das diferenças ideológicas que devem ser respeitadas, em que todo o processo deve começar no lar. Pois bem, quanto a escolha pelo curso de jornalismo surgiu em minha vida como vocação. Tentei ser médico, não porque Medicina dá status ou se ganha muito dinheiro, mas porque era uma profissão que me despertava interesse por cuidar e salvar vidas.

Enfim, acabou se tornando uma segunda opção. Adotei o jornalismo, pois ouvia rádio em São Luís desde a adolescência, e sempre achei interessante a arte de comunicar para as pessoas. Era daqueles que acreditava no imaginário popular do rádio, e visualizava que haviam pessoas dentro daquele objeto. Enfim, acabei descobrindo ser o rádio um veículo formidável, que aproxima o emissor do receptor pela instantaneidade, a clareza e a interação.

4). Eu costumo dizer que trabalhando no rádio eu mais ganhei do que perdi. Nessa trajetória com o veículo eu sempre procurei me reinventar para enfrentar os desafios de um mundo que gira, a linguagem se transforma e uma tecnologia que se renova a todo instante. E já que o tempo é implacável, aderi a máxima que: “o meu tempo é o hoje”. Essa é a sacada que o profissional da comunicação, oude qualquer outra profissão, deve absorver para se manter vivo em um mercado que tem data de validade, para os que ficam em zona de conforto, deitado em berço esplêndido, esperando o jacaré de boca aberta. Agora, para que isso aconteça é necessário que voce se permita as mudanças, que saiba aceitar o novo. Quem segue essa corrente, acredito, que tenha uma vida mais longa na profissão.

5). Sempre procurei entender que o jornalista também é um Educador, assim como o professor em sala de aula. Formamos opinião. Naturalmente, existem os bons e maus profissionais. O jornalista notável é aquele adota uma receita simples para viver com dignidade e ter credibilidade junto à legião de pessoas que o acompanha, diariamente, no exercício da profissão: seriedade, compromisso com a verdade e responsabilidade social. O bom jornalista tem que perceber que ele é um soldado da informação e está no mundo não a passeio, mas sim a serviço.

Comungando com o Corpo Docente do CE Anexo Jardim São Cristóvão.
Comungando com o Corpo Docente do CE Anexo Jardim São Cristóvão.

Uma Luz no Fim do Túnel

E pra fechar o bate-papo, uma das alunas perguntou qual o recado que deixaria a eles como jovens, cheio de sonhos e em busca de uma realização profissional. Fui categórico em afirmar que um bom aluno para se tornar um excelente profissional têm que absorver bons valôres. Portanto, é essencial valorizar a família, a escola e buscar conhecimento, que é tatuagem da alma. Eu fechei fazendo com que eles refletissem que na educação existem três requisitos: a curiosidade, a necessidade, a Oportunidade.

sem comentário »

Lançado o Prêmio Maranhense de Propaganda

0comentário

Foi lançado na noite dessa quinta-feira, na Pink Elephant, o Prêmio Maranhense de Propaganda. Uma iniciativa pioneira. Pela primeira vez, os profissionais de propaganda serão reconhecidos por suas criações na TV, Jornal, Internet e Rádio.

Identidade Visual/Grupo Mirante
Identidade Visual/Grupo Mirante

Organizado pelo Grupo Mirante, o prêmio conta com as categorias como “Campanha Integrada”, “Institucional”, Grand Prix, Profissional do Ano, Anunciante do Ano e Jovens Ideias. Estudantes de Publicidade e Propaganda, também, poderão participar na categoria Jovens Ideias.

As inscrições para participar do prêmio começam nesta sexta-feira (22) e vão até 11 de setembro. A cerimônia de premiação será realizada no fim do ano. Mais informações sobre o evento com o Marketing da Mirante. Clique Aqui e leia mais

sem comentário »

Mirante lança Prêmio Maranhense de Propaganda

0comentário

O Grupo Mirante apresenta uma iniciativa pioneira no Maranhão, ou seja, a do reconhecimento aos talentos locais da área de propaganda e publicidade, premiando as melhores ideias e dando maior oportunidade a profissionais que atuam na área e veículos de comunicação (rádio, televisão, jornais impressos e internet), terem seu talento valorizado no próprio Estado. Será lançado na noite desta quinta-feira, o Prêmio Maranhense de Propaganda, na Pink Elephant, em São Luís, apenas para convidados. Durante o evento serão apresentadas todas as categorias e como ter acesso às informações do prêmio.

Gerentes de Marketing Gustvao Santana (Rádios e Portal) e Viviane Madorra (TV MIrante)
Gerentes de Marketing Gustvao Santana (Rádios e Portal) e Viviane Madorra (TV MIrante)

Valorização

Em entrevista ao programa Power 96, na manhã desta quinta-feira (21), sob o comando de Nynrod Weber, os gerentes de Marketing Gustavo Santana (Rádios e Portal) e Viviane Madorra (TV Mirante), falaram sobre a importância do prêmio para o publicitário maranhense.

– Atendendo a uma demanda e a necessidade do mercado da publicidade e propaganda, o Grupo Mirante, por ser a empresa de comunicação que veicula a maior parte das campanhas publcitárias criadas no Maranhão, percebeu a deficiência do mercado em homenagear esse nicho, cujos profissionais, na maioria das vezes, recorriam a premiações em outros estados para obter destaque de seus trabalhos. É uma proposta única, inovadora, que visa reconhecer e estimular os trabalhos feitos pela categoria no Estado – ressaltam.

Viviane Madorra destaca o crescimento do mercado com a criação dos cursos de Publicidade e Propaganda.

– Já pensávamos em criar um prêmio ao perceber o crescimento e a profissionalização na área de Publicidade e Propaganda. Enfim, é um apelo do próprio mercado para que o prêmio exista. As agências nos cobravam, até mesmo pelo tamanho do Grupo Mirante. Se temos potencial para participar de premiações em outros estados, porque não podemos participar aqui – assegurou Viviane.

Acesso Livre

As inscrições, para o Prêmio Maranhense de Propaganda, começam nesta sexta-feira, dia 22/5, e se estenderão até 22 de setembro, gratuitamente.

sem comentário »

Divergências sobre o diploma de jornalismo

0comentário

Os protestos que tomaram as ruas brasileiras neste ano mostraram um fenômeno que já acontecia ao redor do mundo: os cidadãos viram na internet uma ferramenta com imenso potencial de divulgar o que ocorria nas manifestações.

Neste contexto, a Mídia NINJA (Narrativas Independentes Jornalismo e Ação) virou o centro das atenções, transmitindo imagens dos protestos por todo o país ao vivo e pela rede, para até 100 mil pessoas. O grupo, formado em 2011 e composto em grande parte por não jornalistas, se somou à queda da exigência do diploma – ocorrida em 2009 – e ao debate a respeito das novas Diretrizes Curriculares Nacionais, entrando para o foco das discussões nas faculdades de jornalismo e comunicação social. Divulgada no último mês de agosto, a pesquisa State of Journalism Education, do instituto norte-americano Poynter, coloca mais uma dúvida às instituições de ensino: a academia e o mercado enxergam o jornalismo da mesma forma ?

O estudo obteve 1,8 mil respostas que mostram um distanciamento entre o que profissionais do mercado e professores pensam sobre a profissão. Entre os educadores, 96% acreditam que a graduação é fundamental para entender os valores do jornalismo. No entanto, esse índice cai para 57% quando se trata de editores e jornalistas que trabalham na área. A diferença de quase 40 pontos é semelhante a do ano passado e se reflete em outro item também. Enquanto quase a totalidade dos professores vê a formação como muito ou extremamente importante para apurar, editar e apresentar as notícias, 59% dos profissionais a enxergam da mesma forma.

Ainda assim, 39% dos professores norte-americanos acham que a academia não está adequada às mudanças do mercado. Quase metade daqueles que trabalham em redação também creem nisso. A necessidade do diploma para contratar o jornalista também é questionada nos Estados Unidos. Metade dos educadores consideram a graduação necessária, contra 41% dos profissionais.

Para a presidente do Fórum Nacional de Professores de Jornalismo (FNPJ), Mirna Tonus, a pesquisa da Poynter reflete uma realidade diferente da brasileira. A professora ressalta que, para falar do descompasso no que se refere à necessidade de diploma para a contratação é necessário analisar o que ocorre na prática. Professor de jornalismo na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Eduardo Meditsch percebe um desalinhamento entre mercado e academia – mais evidente, no entanto, no país norte-americano. “Há um desgaste na credibilidade do ensino de jornalismo nos Estados Unidos. Isso se deve pelo mesmo problema que se observa aqui. Nós importamos os modelos americanos, e eles não dão certo lá”, afirma.

Meditsch ressalta que, no Brasil, acontece um fenômeno diferente. Como o diploma foi exigido por muito tempo, a maior parte das redações é diplomada e tende a contratar profissionais formados na área.

Coordenador do curso de jornalismo da Universidade Federal do Pernambuco (UFPE), Heitor Rocha afirma que o fim da obrigatoriedade do diploma só interessa à Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (ABERT). “Os grandes empresários, mesmo que continuem só contratando jornalistas formados, têm interesse em menosprezar o estatuto do acervo necessário para o exercício profissional do jornalismo, porque fazem parte da estrutura de poder, para a qual a categoria sempre representa uma ameaça”.

Diretora da UFRJ é contra obrigatoriedade

Por outro lado, a diretora do curso de comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Ivana Bentes, sempre considerou a exigência do diploma uma ideia equivocada. Para ela, não há uma necessidade real, já que cada vez mais os cidadãos estão habilitados para produzir informação relevante. Ainda assim, isso não significa o fim do ensino superior em jornalismo, nem mesmo a redução da procura – que, pelo contrário, é crescente. O que falta, para Ivana, é uma formação menos engessada e mais aberta à pluralidade de linguagens. “A qualidade dos cursos e da formação sempre teve diretamente a ver com projetos pedagógicos desengessados, com consistência acadêmica e professores de formação múltipla e aberta”, opina.

“Há uma distorção histórica do campo acadêmico do jornalismo, que se voltou para as ciências humanas e esqueceu a ciência aplicada, onde nos enquadramos”, afirma Meditsch. Segundo o professor da universidade catarinense, a hegemonia da área das humanas nos departamentos de comunicação fez o curso desprezar a evolução tecnológica e se voltar ao diagnóstico de problemas culturais e sociais em detrimento de questões concretas. “A interdisciplinaridade só ocorre dentro das ciências humanas e não na área tecnológica. Devíamos estar com as escolas de engenharia, inovando”.

Mirna acredita que as universidades estão acompanhando as novas tecnologias e vêm discutindo isso há tempos. O processo, entretanto, é lento. São mais de 360 cursos no País e não se pode exigir que todos acompanhem as rápidas mudanças ao mesmo tempo, afirma. Ivana vê um momento rico, de troca entre uma geração de professores analógicos e uma de estudantes digitais. É preciso que o aluno aprenda com os conhecimentos teóricos e que os educadores se abram às experiências pós-mídias digitais. “São mundos complementares, não opostos. As universidades precisam sim reformular seus cursos, criar laboratórios e desengessar suas práticas”, afirma.

Atuação dos “ninjas” provoca reflexão

A professora da UFRJ não vê um descompasso entre a universidade e o mercado, mas sim entre estes dois e um novo ambiente formado pelas redes sociais. Aprender com as novas práticas sociais, do chamado “jornalismo cidadão” é um desafio que se impõe. Sabendo explorar este contexto surgiu, dentro do circuito Fora do Eixo, a Mídia Ninja. Ivana acredita que a grande contribuição do grupo para o ensino do jornalismo foi mostrar que é possível se formar uma rede de mídia autônoma que misture jornalismo e ativismo, quebrando com as regras normalmente discutidas nos cursos. “Isso tem mexido com as estruturas. Se tem todas as características jornalísticas que a gente preconiza é outra questão. Mas o impacto é grande, qualquer movimentação midiática chega à academia”, afirma Mirna.

Os “ninjas” também levantaram um debate sobre o modelo de negócios no jornalismo. Cabe à academia, segundo Meditsch, estudar essas experiências e inventar modelos que sustentem a profissão. Cada vez mais, os jornalistas tendem a trabalhar como freelancers e produtores independentes e é preciso que os cursos foquem mais no empreendedorismo e na sustentabilidade da profissão, acredita o professor.

Texto: publicado em 9/9/2013

sem comentário »

O Rádio no cotidiano do povo brasileiro

0comentário

Apesar do avanço de novas mídias e da expansão do acesso à  internet, o rádio continua sendo um dos principais veículos de informação dos  brasileiros. Segundo a Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão  (Abert),o rádio – que comemora hoje (13/02) seu dia mundial – está presente em 88,1% dos  domicílios do país, perdendo apenas para a televisão, que tem penetração de  cerca de 97%.

O país tem aproximadamente 9,4 mil emissoras de rádio em funcionamento,  incluindo emissoras comerciais AM e FM e rádios comunitárias. O número é mais  que o dobro do registrado há dez anos, segundo dados do Ministério das  Comunicações. Nos estados de São Paulo e Minas Gerais estão concentrados os  maiores números de emissoras, com 1,4 mil e 1,3 mil, respectivamente.

O número de aparelhos de rádio convencionais passa de 200 milhões no Brasil,  além de 23,9 milhões de receptores em automóveis e do acesso por aparelhos  celulares, que somam  cerca de 90 milhões. Isso sem falar no acesso às emissoras  pela internet, por meio de computadores e smartphones. Aproximadamente  80% das emissoras do país já transmitem sua programação pela rede mundial de  computadores.

O presidente da Abert, Daniel Slaviero, destaca que o rádio está se adaptando  às novas tecnologias para disputar o mercado altamente competitivo da informação  e do entretenimento. “Acreditamos no futuro do rádio, não como nossos pais e  avós o conheceram, mas inovador, ágil, interativo e com a mesma importância  social, eficiência comunicativa e proximidade com as comunidades e os ouvintes.  Aos 90 anos, não há dúvida de que o rádio está em plena reinvenção”, avalia.

Para o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, o rádio faz parte da  cultura dos brasileiros e não perderá espaço porque está acompanhando a evolução  do setor. “Neste momento especial de transformações tecnológicas e do  aparecimento de outras mídias, o rádio segue firme no nosso dia a dia porque  também se transformou. Hoje é comum, corriqueiro, ouvirmos a transmissão da  programação também pela internet, direto das redações das emissoras”, diz. O  ministro garante que o governo trabalha para dar à radiodifusão a flexibilidade  e pujança necessárias para continuar a crescer.

Emissoras de rádio no Brasil

Outorgas

Rádio FM – 2.664

Comunitárias – 4.421

Ondas Médias (AM) – 1.785

Ondas Tropicais – 74

Ondas Curtas – 66

FM Educativa – 469

Fonte: Ministério das Comunicações – dezembro 2012

sem comentário »
https://www.blogsoestado.com/pedrosobrinho/wp-admin/
Twitter Facebook RSS