Voltando recentemente da Europa, mais precisamente de Stuttgart na Alemanha, a empresária Eridan Ristovski, se capacitou nos cursos de Rejuvenescimento de Pele, Ação dos principios ativos dos cosméticos na pele, Tratamento de pele após o bronzeamento (HC7) e Tratamento das manchas de pele. Eridan, também trouxe, inovações em suas clínicas Beleza Plena, nas áreas da Medicina Preventiva, Integrativas e Ortomolecular.
As iniciativas são feitas com a parceria do médico Pedro Marcelo Reis (formado pela Universidade Estadual do Pará em 1996, com especialidade em Medicina da Familia Prática em Ortomolecular, Fisiologia do Exercício e Suplementação Esportiva.
Em conversa com este Blog, o médico paraense disse que o objetivo da sua vinda a são Luis é aumentar a qualidade dos serviços das Clínicas Beleza Plena. Indagado sobre quais os tipos de atendimentos a serem desenvolvidos por ele, o doutor Pedro Marcelo assegurou que atua nas áreas do Envelhecimento Saudável, Emagrecimento e Anabolismo.
Dando suporte ao tratamento, a médica Alana Celle Fernandes,(formada pela Universidade CEUMA, em 2014, atuando na área de Clínica Geral) entra em cena com o acompanhamento clínico dos pacientes dos Centros de Estética Beleza Plena. As consultas são feitas com hora marcada pelos telefones: 99611 0191/981012269/33014461, na rua dos Maçaricos N.03, Q.16, Ponta do Farol(Mesma rua Churrascaria Passo Fundo) e rua B, Quadra B, Nº 13 B, Jardim Atlântico – Turú (próximo a Churrascaria Barriga Verde).
Agora é Moda
Para Eridan, a palavra de ordem é reinvenção e evidência no mercado. Além dos atendimentos clínicos para melhorar a qualidade de vida de seus clientes e oferecer beleza plena, ela trouxe também na capacitação profissional absorvida no Velho Mundo, muita novidade em moda masculina e feminina, onde já atua há mais de 25 anos no mercado.
São Luís será cenário da “Parada Maranhense de Mulheres”, nesta quarta-feira, 8 de março, Dia Internacional da Mulher, a partir das 15h, na Praça Deodoro, organizada pelo Fórum Maranhense de Mulheres.
Na agenda de reinvindicação, a luta por igualdade de direitos, contra a reforma da previdência, contra o feminicídio, o racismo, a homofobia, contra o patriarcado, a cultura do estupro, o machismo e todo tipo de preconceito de gênero.
O movimento tem como frase de ordem “se não nos querem vivas, que produzam sem nós” .
RODA DE DIÁLOGOS: Os meios de comunicação e a construção de valores na primeira infância
Data: 21/3; Horário: 14h30 às 17h30; Local: Anfiteatro de Comunicação da Ufma Público: estudantes universitários e profissionais de áreas diversas; Facilitador: Adalberto Melo – Jornalista, radialista e especialista em Desenvolvimento Sustentável Participação: Para isso é obrigatório efetuar inscrição; Como se inscrever: Para maiores informações de como se inscrever, basta acessar os sites www.matraca.org.br, cedca-ma.org.br ou a página no facebook Agência de Notícias da Infância Matraca.
Declaração de participação: Para as pessoas que participarem integralmente da roda; Realização: Agência de Notícias da Infância Matraca, por meio do projeto “Primeira Infância em Rede”, que é financiado com recursos do Fundo Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente; Parceria: Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente do Maranhão; Apoio: Departamento de Comunicação da UFMA.
A Conferência ocorre nesta sexta-feira, dia 17 /2, no Centro de Beleza Plena Estética, localizada na Ponta do Farol, rua dos maçaricos – nº 3. A entrada com alimentos não perecíveis que serão doados ao projeto Videira de Responsabilidade da Missionária Eridan Ristovski.
O Brasil ocupa o segundo lugar no ranking mundial em cirurgias plásticas, superado apenas pelos Estados Unidos. Segundo Urias Carrijo, atribui a demanda devido a escola de cirurgiões plásticos do Brasil ser uma das melhores do mundo, citando como referência Ivo Pitanguy, além da melhoria gradativa do poder aquisitivo do brasileiro e da procura das pessoas pelo resgate da autoestima, através da beleza e do bem estar.
Embora com a estatística positiva, ainda, existe o medo por parte de algumas pessoas em encarar o procedimento da cirurgia plástica. Urias Carrijo, descontrói os mitos e verdades assegurando que o índice de morte neste tipo de procedimento é quase zero. Ele destaca a lipoaspiração a laser como uma tecnologia que veio para revolucionar o mercado e facilitar a vida de quem acredita na cirurgia plástica não como um culto à vaidade.
– A tradicional lipoaspiração deixa muitos hematomas no paciente, por usar um instrumento um pouco maior e ser necessário quebrar as células de gordura na força. Já no procedimento a laser há uma cauterização quase que instantânea. Desta forma, não há sangramento, o tempo de recuperação é bem menor. Entre os benefícios, estão a redução da flacidez da pele. Como o processo a laser é menos agressivo, a tendência é ser muito menos doloroso. A cirurgia com lipoaspiração a laser é extremamente segura- explica o médico, na atualidade, um dos mais conceituados e requisitados da especialidade no Brasil.
Pós-Operatório
Após cirurgias convencionais, o paciente fica até 30 dias de cama para só então começar a voltar para sua rotina normal. Porém, na cirurgia a laser, dependendo de quantos litros de gordura serão removidos, a pessoa pode voltar a trabalhar em até três dias.
O valor de uma cirurgia com lipoaspiração a laser sai em média entre R$ 5 mil a R$ 7,5 mil reais. Em torno de 20% a mais do que uma lipoaspiração tradicional.
Clientela
Por muitas vezes, as pessoas pensam que o procedimento é feito apenas por mulheres, mas segundo o doutor Urias, a comunidade masculina tem se submetido cada vez mais à cirurgia:
– Atualmente o procura gira em torno de 30% de homens e 70% de mulheres. As mulheres procuram a cirurgia plástica por causa da velhice e da preocupação com a estética. Já, os homens têm muita dificuldade em perder gordura abdominal ou nos flancos apenas malhando. E, tem os casos das pessoas públicas, que usam muito a imagem e precisam melhorar o contorno facial – ressalta. Ele revela que a faixa etária média dos seus pacientes é de 25 a 40 anos.
Parceria
Indagado sobre a parceria entre a Beleza Plena Estética, de Eridan Ristovski e o Grupo Ever Beauty, no qual é presidente, Urias Carrijo destacou a importância de vir pela primeira vez a São Luís para conhecer o mercado local e manter o intercâmbio com o Maranhão.
– Fui pioneiro em apresentar a técnica de lipoaspiração a laser no Meio Norte do Brasil. Agora, estou em São Luís para realizar essa palestra com a população local e expandir os trabalhos pras bandas de cá nessa parceria com a Beleza Estética, cujo o papel fundamental é dar o suporte, fazer o acompanhamento durante o pós-operatório – garante.
Histórico
O médico cirurgião plástico Urias Carrijo é formado em Medicina pela PUC de Campinas, com estágios em cirurgia geral na Universidade de Harvard, Massachusetts (EUA); em Cirurgia Plástica no Morrow Institute na California (EUA); na Universidade de Mallorca (Espanha), no Departamento de Cirurgia Plástica da New York University (EUA). Presidente do grupo de estética Ever Beauty, o cirurgião atua no Hospital Jacob Facuri, em Goiânia.
A desculpa é sempre que a violência é um problema do Brasil, mas triste saber que São Luís, uma cidade denominada de “Ilha do Amor”, “Atenas Brasileira”, de gente hospitaleira, vivencia uma onda insustentável de assaltos, está virando a “Ilha do Desespero”.
Basta perguntar pra qualquer pessoa, trabalhador e cidadão comum, que mora nesta cidade se não tem uma história pra contar de que foi vítima de um assaltante ou assaltantes, em qualquer hora do dia, ou em qualquer lugar, na rua, no ônibus, no carro, na praia, no restaurante, etc e tal.
Ao assistir a entrevista do comandante do Policiamento Metropolitano em São Luís, coronel Pedro Ribeiro, no Bom Dia Mirante, na TV Mirante, pude perceber que as ações da polícia para coibir este tipo de crime têm sido feitas, mas as ocorrências não diminuem diante de uma realidade preocupante e estarrecedora.
É como se a violência urbana deixasse de ser um caso de Polícia e tornou-se uma “patologia social” sem diagnóstico.
Enquanto isso, ficamos reféns da delinquência, numa tensão eterna e pedindo a proteção divina.
A discriminação racial é uma atitude tão ingênua, que o racista se torna uma criatura digna de pena e não percebe.
Infelizmente, existem pessoas que não compreendem que a discriminação racial é crime. Mesmo assim, o preconceito racial se fortalece em comentários infelizes. São profissionais da comunicação que usam o espaço na mídia para ofender o outro, ou a outra, com atitudes preconceituosas, em que a questão da cor da pele está sempre em evidência. Nas redes sociais, as pessoas expressam os seus sentimentos preconceituosos tendo como argumento a liberdade de expressão e o livre arbítrio.
Vira e mexe, o racismo é um assunto presente na mídia gerando polêmica. Desta vez, o alvo foi a cantora Ludmila é a mais nova vítima dessa onda racista que se propaga, afetando negros famosos e não famosos. E o que mais envergonha é que o ato preconceituoso partiu de um jornalista, um formador de opinião.
É questionável alguns programas em formato de “Talking Show”, “Jornalismo Comunitário”, em que seus personagens confundem jornalismo com responsabilidade o transformam em verdadeira Ópera Bufa”. Em busca da audiência, eles abusam do humor barato, sensacionalista e cheio de preconceitos contra negros, pobres, nordestinos, religião de matriz africana, gêneros, gerando intolerância e desconforto.
Entres os nomes da TV brasileira, figura o de ‘Marcão Chumbo Grosso’ ou ‘Marcão do Povo’, apresentador do programa “Balanço Geral do Distrito Federal”, na capital federal. De forma insana, inconsequente e reforçando o preconceito, o comunicador agrediu a cantora Ludmila chamando-a de “pobre e macaca”.
O comentário foi feito nos dias 9 e 17 de janeiro, no quadro “Hora da Venenosa”, ao se referir a uma notícia de que a cantora teria evitado fotos com fãs. “É uma coisa que não dá para entender. Era pobre e macaca, pobre, mas pobre mesmo. Sempre falo, eu era pobre e macaco também”, disse, tentando suavizar a ofensa.
Enfim, a primeira medida já foi tomada. A direção da Record TV Brasília demitiu o apresentador Marcão do Povo e suspendeu o quadro “Hora da Venenosa”, apresentado por Sabrinna Albert.
Indignada com a discriminação racial sofrida, Ludmila afirmou que vai tomar todas as medidas cabíveis para punir com rigor o “Marcão Chumbo Grosso”. Segundo a artista, “o caso não vai ficar impune, pois trata-se de um desrespeito absurdo e vergonhoso
Fica evidente que esse cidadão Marcão não possui nenhum pudor ou constrangimento em ofender alguém em rede nacional. Enfim, todo preconceito sinônimo da ignorância humana.
“Alguma coisa está Fora da Ordem. Fora da Ordem Mundial”. Assim está o Brasil de hoje, completamente descompensado. Alguns especialistas dizem que a crise é uma tendência global, provocada pelo neoliberalismo, o retorno da Revolução Industrial e o discurso conservador extremista de alguns segmentos da Humanidade. Enfim, estamos no Milênio do salve-se quem puder !
Enquanto a sociedade civil vivencia a política eterna do “Pão e Circo” e do “Admirável Gado Novo”, no sistema carcerário brasileiro o bicho pega. Nem bem 2017 começou, logo no primeiro mês do ano, a barbárie, decapitações, entre outros tipos de mutilações, aterrorisam os presídios do Amazonas, Rondônia e Rio Grande do Norte, como se estivéssemos na Idade Média. Os dados apontam para 133 presos assassinados, superando o massacre do Carandiru, em SP, em 2 de outubro de 1992. O medo é que o vírus da violência se estenda às carceragens do Oiapoque ao Chuí.
A coisa está tensa, mas não devemos perder a esperança, já que sempre existe uma luz no fim do túnel. Agora, é preciso mudar o discurso.
A chamada liberdade de expressão deve ser respeitada. Mas, não devemos ser coninventes com o pensamento tipo do secretário Nacional da Juventude, Bruno Júlio (PMDB), que defende as chacinas por semana em presídios, como forma de amenizar a violência. E por conta do seu discurso preconceituoso e insano acabou virando “ex”.
Triste ouvir a declaração do Chefe do Executivo Nacional, Michel Temer (PMDB), em Rede Nacional de Rádio e TV, conceituando as rebeliões como um acidente. Ele esqueceu de perceber que a crise carcerária é séria e que precisamos de mais ética na política nacional e que “a fome é o esperma entre as pernas da violência”.
E no achismo, vem o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, com o discurso de construção de mais penitenciárias no País, esquecendo, também, que a violência seria uma exceção e não uma regra, se o alto investimento feito na área da Segurança pudesse ser transformado na construção de escolas, teatros, centros esportivos, etc.
Não devemos, também, concordar com uma sociedade civil, que se sente à deriva, e haja destilar pelos quatro cantos que “bandido bom é bandido morto”, como a criminalidade fosse um problema apenas do outro. A gente esquece que somos todos psicopatas sociais. Uns menos outros mais.
Enfim, não é fácil a tarefa de se combater o crime intitulado como organizado no Brasil e de se instituir uma cultura de paz em uma sociedade, vítima da insegurança, em um País com mais 700 mil presos, ocupando o quarto lugar no “ranking” das maiores populações prisionais do mundo – perdendo apenas para os Estados Unidos, China e Rússia.
A população prisional brasileira cresce em ritmo acelerado e segue alocada em condições precárias, apesar dos recentes investimentos bilionários do governo.O número de pessoas presas no Brasil é equivalente mais de seis Maracanãs lotados, numa constatação que, nos últimos 15 anos, o Brasil é o segundo país que mais prendeu pessoas. E mais, o sistema carcerário no Brasil tem nome e endereço, em sua maioria: (pobres, pretos(as), moradores de comunidades vulneráveis socialmente).
Diante desse quadro real, não é aumentando o número de penitenciárias, a pena do preso, prisão perpétua, pena de morte, ou com o discurso demagogo de ressocialização, que o problema será solucionado.
Lamentavelmente, vivemos num Brasil de “casta”, que segrega economicamente e socialmente, onde o crime, a corrupção e a economia estão sem controle. Assim fica difícil se dar um ponto final a um problema de alta complexidade.
Pra não achar que sou maluco e pessimista de plantão, prefiro relaxar comungando do pensamento de ‘coxinhas’ e da maioria dos brasileiros otimistas. Vou brincar o Carnaval e acreditar que toda essa crise institucional, de valôres, é passageira. Será normalizada após a Quarta-Feira de Cinzas.
Uma coisa que me chamou atenção no texto escrito por Régis Tadeu, no Yahoo Notícias, sobre o polêmico clipe da cantora Clarice Falcão, foi ao se posicionar sobre artistas, especificamente alguns músicos, que aproveitam a força das redes sociais para chamar atenção, segundo ele “exibindo clipes com trepadas explícitas, matança de animais, gente vomitando em diversos pontos turísticos do planeta”m que chegam a ecoar de maneira intolerante. Clique Aqui…
Pensando bem, exageros também podem se transformar em algo patético. Antes de destilar qualquer discurso ou imagens é bom pensar duas vezes para que a tal informação não se torne inútil, sirva de chacota e exposição pública. Não é falso moralismo e nem defendo a (TFP) Tradição, Família e Propriedade. Mas, você que se julga artista: a arte tem que se colocar em primeiro plano. E nada mais justo que exercitá-la com bom senso e profissionalismo.
Telas pintadas por internos do sistema prisional do Maranhão, ganharam espaço na exposição de arte “Outro Olhar”, que ocorre até o dia 16 de dezembro, na Casa do Maranhão, Centro Histórico de São Luís.
Aberta no último dia 29 de novembro, a mostra é mais uma iniciativa de valorização do apenado. A ação é coordenada pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), por meio da Supervisão de Assistência Religiosa.
No total, estão sendo expostas ao público 30 obras, sendo 20 destas produzidas pelos detentos. Das 30 telas, 10 são de criação das internas da Unidade Prisional de Ressocialização (UPR) Feminina de São Luís.
Os internos da UPSL 1, antiga Penitenciária de Pedrinhas, pintaram as outras 10; e as demais fazem parte do trabalho desenvolvido pelo artista plástico e pastor, Venino Aragão, que com sua esposa, a pastora Estela Maris, mantém no sistema carcerário, desde 2014, o projeto “Arte nos presídios”.
As imagens retratadas nas telas mostram, em sua maioria, a visão do interno sobre o sistema prisional e, também, cenários de natureza e imagens que estão relacionadas à vida fora do cárcere como, por exemplo, o quadro que mostra uma avenida cheia de prédios, ou uma casa perto do rio.
O Projeto
O projeto “Arte nos Presídios”, o qual deu origem à exposição de arte “Outro Olhar”, nasceu em 2014 com intuito de valorizar trabalhos artísticos desenvolvidos no sistema prisional do Maranhão
A campanha dos ¨16 Dias de Ativismo no Maranhão: combate à violência contra as mulheres, acontece desde o último dia 18 e vai até 18 de dezembro, no Maranhão.
O objetivo é intervir junto à população de forma criativa, através de exposição, grafitagem, sarau, festival artístico, na perspectiva de reflexão sobre o combate à violência contra as mulheres e morosidade na aplicabilidade da Lei Maria da Penha, debater a cerca das medidas de combate a violência doméstica e familiar contra as mulheres, ampliando os espaços de discussão com a sociedade e disseminando as ações de enfrentamento à mulher vítima de violência doméstica e de gênero nas escolas, comunidades e municípios para divulgar os serviços da rede de enfrentamento a violência contra as mulheres em São Luís e no Estado.
Aqui no Maranhão a Campanha ganha um estilo próprio, todo maranhense, com programação com muitas atrações culturais e debates que vão durar para além de 16 dias, 30 dias de campanha, afinal de contas todo dia, é dia da MULHER! E todos os dias são dias de lutar [ela igualdade de direitos e PELO FIM DA VIOLENCIA CONTRA A MULHER!
O evento é promovido pelo Fórum Maranhense de Mulheres, Fórum de Mulheres de Imperatriz, Rede Amiga da Mulher, Rede de Educação Integral, Conselho Municipal da Condição Feminina, Conselho Estadual da Mulher e Articulação de Mulheres Brasileiras articulados com instituições da sociedade civil e poder público nas comunidades, municípios e regionais do Maranhão.
Serviço:
O quê: Campanha “16 dias de Ativismo no Maranhão: combate à violência contra as mulheres”