Pianista de origem romena no TAA, em agosto

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O palco do Teatro Arthur Azevedo recebe no sábado, dia 6 de agosto, às 20h o Concerto de Piano com o músico Cristian Budu, com entrada franca, e retirada de ingressos na bilheteria do teatro, a partir das 14h. No repertório peças dos renomados compositores Robert Schuman e Frederic Chopin.

Cristian Budu. Foto: Divulgação
Cristian Budu. Foto: Divulgação

O pianista Cristiian Budu é considerado um dos expoentes de sua geração, dotado de uma musicalidade genuína e personalidade artística e seu colorido pianismo vêm sendo internacionalmente reconhecidos. Desde muito jovem, Cristian alcançou os primeiros lugares em diversos concursos nacionais, como o Concurso Nelson Freire e o Programa Prelúdio da TV Cultura.

Premiado

No ano de 2013, tornou-se o primeiro brasileiro a vencer o Grande Prêmio do Concurso Internacional Clara Haskil, na Suíça, um dos mais importantes e prestigiados do cenário mundial, que elege apenas um ganhador por edição. Participou de muitos concursos e festivais no Brasil e exterior, tocou com várias orquestras sinfônicas de vários países da Europa e da Sinfônica Brasileira. Além, de ser reconhecido pela sua sensibilidade camerística, Cristian já teve a honra de dividir o palco com muitos artistas e músicos internacionais.

O Concerto de Piano de Cristian Budu é uma realização e patrocínio da ACA Engenharia com apoio do Teatro Arthur Azevedo.

Nacionalidades

Brasileiro de origem romena, o jovem pianista Cristian Budu é formado em música pela Universidade de São Paulo, onde teve como professor o pianista Eduardo Monteiro. Anteriormente, estudou com os músicos Elsa Klebanovsky, Marina Brandão e Cláudio Tegg.

Nos Estados Unidos, tornou-se mestre em performance pianística sob tutela de Wha-Kyung Byun, no New England Conservatory de Boston. Em 2014, Cristian foi aceito na mesma escola para o Artist Diploma, programa de maior prestígio dos conservatórios norte-americanos, que oferece diversos concertos solo, de câmara e com orquestras nos Estados Unidos.

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Concerto do Madrigal Santa Cecília

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O Madrigal Santa Cecília apresenta o concerto “A Música Sacra do Brasil”, dia 20 de novembro de 2015 (sexta-feira) – 19h, na Igreja N. S. do Rosário dos Pretos e São Benedito, na Rua do Egito (centro), próximo ao Colégio Santa Teresa. Já no dia 27 de novembro de 2015 (sexta-feira) às 19h, o concerto será na Paróquia São Paulo Apóstolo no Renascença.

No repertório vão estar os compositores Heitor Vilala-Lobos (1887 – 1959), José Joaquim Emerico Lobo de Mesquita (1746 – 1805), Luís Álvares (Alves) Pinto (1719-1789) e Pe, José Maurício Nunes Garcia (1767 – 1830).

Mais informações com Moisés Silva. ( 9 88437009). Du Carmo (9 99882650).

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Festival de Música Barroca no Maranhão

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O 2º Festival de Música Barroca de Alcântara será aberto nesta sexta-feira, dia 7, nas cidades de Rosário (Igreja Matriz Nossa Senhora do Rosário) e Bacabeira (Igreja Imaculada Conceição da Bem Aventurada Virgem). Produzido pela Equinox do Brasil, o evento, que reverencia este ano o aniversário de 400 anos de fundação de São Luís, ocorrerá até o dia 11 de dezembro, também, em Alcântara, nos dias 8 e 9 (sábado e domingo), respectivamente, (Igreja Nossa Senhora do Carmo). Na capital maranhense, o Festival de Música Barroca ocorrerá, nas igrejas Nossa Senhora dos Remédios e da Sé, posteriormente, à programação do 2º Colóquio Nordestino de Musicologia Histórica: uma iniciativa da Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Durante o evento, será oferecido a um jovem talento maranhense o Prêmio Equinox.

Para a segunda edição do Festival de Música Barroca de Alcântara, com patrocínio da Petrobras, foram escaladas sete atrações musicais: Conjunto de Música Antiga da Universidade Federal Fluminense (UFF), Quadro Cervantes, Marília Vargas e Ensemble, o trio formado por Paulo Mestre, Silvana Scarinci e Juan Manuel Quintana, o duo formado por Guilherme de Camargo e Ricardo Kanji, e os grupos maranhenses Capela Brasileira e Marabrass.

– Nós estamos trazendo para o Maranhão grupos de renome no cenário da música barroca para darmos o nosso presente à cidade de São Luís, pelos seus 400 anos de fundação. São apresentações que certamente encantarão o público e a programação está ainda mais rica do que a da primeira edição”, disse Bernard Vassas, coordenador geral do evento.

Atrações

O Conjunto de Música Antiga da Universidade Federal Fluminense (UFF), por exemplo, é formado por seis músicos e desde 1981 cumpre seu objetivo de resgatar e transmitir não apenas a música, mas a visão de mundo da Idade Média e do Renascimento. Para divulgar seu repertório de maneira mais aproximada ao ideal sonoro da época, os artistas trabalham na pesquisa bibliográfica e discográfica disponíveis na atualidade, apresentando-se com réplicas dos instrumentos utilizados naqueles períodos.

O grupo, que gravou seis CDs temáticos e um LP, somando mais de 15 mil cópias vendidas, é composto pelos artistas Mário Orlando (viola da gamba e canto), Sonia Leal Wegenast (canto e percussão), Virginia van der Linden (flauta transversa e canto), Marcio Paes Selles (canto, viola da gamba e flautas), Lenora Pinto Mendes (flauta doce e viola da gamba), e Leandro Mendes (canto e flautas doces). Na época em que iniciou suas atividades o grupo era composto apenas por flautas, instrumento que ainda permanece comum a todos os integrantes.

Quadro Cervantes – Fundado em 1974, o conjunto Quadro Cervantes é considerado pela crítica como o mais importante conjunto de música antiga do país. Além da sua inegável qualidade artística, prima pelo humor e a comunicação que estabelece com suas plateias. Os repertórios que costuma apresentar vão desde o período medieval até o cancioneiro brasileiro do século XIX. Empregando cópias fiéis de instrumentos antigos, recitais do grupo compreendem trios vocais e dezenas de instrumentos das famílias de sopro, percussão, cordas dedilhadas e cordas friccionadas. Quadro Cervantes é formado por Helder Parente (voz, flautas e percussões), Márcia Taborda (soprano e percussões), Mario Orlando (vielle, viola da gamba e contratenor) e Nícolas de Souza Barros (vihuela e guitarra renascentista).

A soprano Marília Vargas, acompanhada do brasileiro Guilherme de Camargo e dos argentinos, Dolores Costoyas e Juan Manuel Quintana, retornará ao Maranhão nesta segunda edição do evento para apresentar ao público, por meio do concerto Si dolce e il Tormento, um programa de música do século XVII  italiano: um dos períodos mais marcantes da história da música. Marília Vargas é formada em canto barroco na Schola Cantorum Basiliensis (Suíça) e possui intensa atividade como solista no Brasil e Europa.

O concerto Si dolce e il Tormento deverá ser um dos mais contagiantes do festival, tendo em vista o encontro dela com os dois músicos argentinos radicados na Europa e também com um dos mais importantes instrumentistas de cordas dedilhadas antigas do Brasil, que é Guilherme de Camargo (teorba).

O trio formado por Paulo Mestre (contratenor), Silvana Scarinci (teorba) e Juan Manuel Quintana (viola de gamba), por sua vez, apresentará o concerto “Imagine: a canção inglesa de Purcell aos Beatles”.

O Duo Camargo Kanji, constituído pelo flautista, cravista e regente Ricardo Kanji e Guilherme Camargo instrumentista renomado, especializado em cordas dedilhadas antigas do Brasil, apresenta o programa “Pífaro e Viola, Traverso e Teorba: Perspectivas Barrocas Francesas, Portuguesas e Brasileiras”. Traz duas estéticas diametralmente opostas. Por um lado, todo o requinte da música francesa do século XVII, com suas incontáveis idiossincrasias estilísticas, interpretada com instrumentos do período da composição, traverso barroco e teorba, representantes dos mais refinados da instrumentação do período.

Por outro, toda a simplicidade da música rústica escrita originalmente para a viola de arame, em Portugal e no Brasil do século XVIII e arranjada aqui para pífaro, nossa tradicional flauta de bambu, e viola. Já o Marabrass, grupo maranhense de percussão e metais, fundado em junho de 2003, apresentará repertório variado, com obras compreendendo desde a música Renascentista até a Contemporânea, incluindo compositores brasileiros, sendo alguns maranhenses. O grupo é formado por Daniel Cavalcante e Hugo Carafunim (trompetes), Jairo Moraes (trompa), Daniel Miranda (trombone), George Campos (tumba) e Marcel Silva (percussão).

O Coro Capela Brasileira, regido por Ciro de Castro, interpretará obras de Pierre Gédron, compositor da corte de Louis XIII (da época da fundação de São Luís). O diretor musical, Ciro de Castro, foi professor superior de Canto pelo Real Conservatório Superior de Música de Madrid, doutorando em Musicologia pela Universidad Autónoma de Madrid e é, atualmente, professor de canto na Escola de Música do Maranhão Lilah Lisboa de Araújo.

Nos últimos dois anos, o grupo Capela Brasileira apresentou-se na III Semana de Música da UEMA, e participou do I Festival de Música Barroca de Alcântara ao lado de grupos de renome internacional. Este ano, realizou uma série de concertos durante a Semana Santa nas igrejas Nossa Senhora do Rosário dos Pretos e Nossa Senhora dos Remédios. E realizou um concerto da série Música e Memória, organizado pelo Museu Histórico e Artístico do Maranhão.

Sobre o Barroco

O Barroco é fruto da síntese entre duas mentalidades, a medieval e a renascentista. O homem do século XVII era um ser contraditório, que usou a arte para expressar suas inquietudes. No Brasil, surgiu de uma feição mestiça e inculta, de natureza naïve (ingênua), sendo esse um dos elementos que lhe conferiu originalidade e tipicidade.

Formado por uma complexa teia de influências europeias e adaptações locais, o Barroco despontou quase cem anos após o “Descobrimento do Brasil”, quando a população já se multiplicava, em uma sociedade escravista. É uma corrente estética e espiritual, cuja essência e vida estão no contraste, no drama, no excesso. A identidade desse período histórico, que inicia no século XVII e se estende até o final do século XVIII, revelou-se através do Barroco, sendo chamado de “Alma do Brasil”, por Affonso Romano de Sant’Anna, escritor brasileiro.

Devido aos fortes laços com a Igreja, a arte barroca foi funcional, além de sua função puramente decorativa, facilitava a absorção da doutrina católica e dos costumes europeus. Foi um instrumento de cultivo e confirmação da fé e das tradições dos conquistadores cristãos. Incontáveis são as obras produzidas por todo o país, do Rio Grande do Sul ao Pará, tendo o Barroco enraizado-se profundamente no Nordeste, no Rio de Janeiro e em Minas Gerais.

As principais marcas deixadas pelo Barroco estão na arquitetura. Seus maiores expoentes foram Aleijadinho e Mestre Ataíde. Na literatura, o grande e imortal poeta Gregório de Matos, o Boca do Inferno, e o orador sacro, Padre Antônio Vieira, deixaram seus registros. Baltazar de Campos chegou ao Maranhão em 1661, e produziu inúmeras telas sobre a Vida de Cristo, para a sacristia da igreja de São Francisco Xavier, em Belém. Da música, pouco restou, embora se saiba que fora pródiga. Os principais registros apontam para a missa cantada. Os documentos musicais da Era do Ouro em Minas Gerais, revelados no início do século XX desperta interesse e olhares, alcançando significativa importância nas reflexões, estudos culturais e pesquisas no país.

A música vem com uma visão apurada, perceptiva e compreensiva de manifestação do imaterial. De inegável valor, o Barroco é a escola de arte que mais refletiu a identidade do país, sendo parte de sua história, tradição e cultura da Brasil. Coincidiu com o nascimento da consciência nacional e ao mesmo tempo a favoreceu. Contando com o apoio dos protetores das artes – paróquias, confrarias e associações religiosas, constituiu a primeira possibilidade de expressão artística do país. A influência barroca foi, sob muitos pontos de vista, uma referência fundamental para a construção da identidade nacional brasileira e, também, das artes do espetáculo com forte relação com o país, como o carnaval, por exemplo. Serviço

Programação

7 DE DEZEMBRO 2012   ROSÁRIO

Igreja Matriz Nossa Senhora do Rosário

18h45 – Conjunto de Música Antiga da UFF: “Musica na Corte de Dom Manuel I”

BACABEIRA

Igreja Imaculada Conceição da Bem Aventurada Virgem

19h30 – Quadro Cervantes – “Cantos de Natal”

8 DE DEZEMBRO 2012   ALCÂNTARA

Igreja Nossa Senhora do Carmo

18h – Ensemble Vargas, Camargo, Quintana & Costoyas – “Si Dolce è Il Tormento”

19h- Conjunto de Música Antiga da UFF – “Musica na Corte de Dom Manuel I” 20h30 – Quadro Cervantes – “Cantos de Natal”   9 DE DEZEMBRO 2012

ALCÂNTARA

Igreja Nossa Senhora do Carmo

18h – Trio Scarinci, Mestre & Quintana – ” Imagine, a canção inglesa de Purcell aos Beatles” 21h – Duo Camargo Kanji – “Pífaro e Viola, Traverso e Teorba”

10 DE DEZEMBRO 2012   SÃO LUÍS

Igreja Nossa Senhora dos Remédios 1

9h – Capela Brasileira– “Pierre Guédron e a música da Corte de Luís XIII”

19h30 – Conjunto de Música Antiga da UFF – “Musica na Corte de D. Manuel I”

21h – Ensemble Vargas, Camargo, Quintana & Costoyas – “Si Dolce è Il Tormento”

11 DE DEZEMBRO 2012   SÃO LUÍS

Igreja da Sé

19h – Marabrass – “Som Barroco”

19h30 – Trio Scarinci, Mestre & Quintana – “Imagine: A canção inglesa de Purcell aos Beatles”

21h – Duo Camargo Kanji – “Pífaro e Viola, Traverso e Teorba”

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Erudição…

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Abertas inscrições para 13ª Mostra Maranhense de Canto Lírico (Maracanto), que acontecer entre os dias 15 e 18 de setembro, na capital maranhense. Promovida pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA), por meio do Departamento de Assuntos Culturais/Proex (DAC/PROEX/UFMA), a mostra é competitiva e inscreve até o dia 21 de agosto.  

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Categorias
 
Todos os participantes deverão observar os limites de idade de cada categoria. A categoria A é destinada para candidato (a)s estudantes com idade entre 18 e 25 anos. Já a categoria B é voltada para candidato (a)s estudantes de canto, professores com idade entre 26 e 40 anos. As inscrições poderão ser feitas até o dia 21 de agosto de 2008, enviadas pelo Correio (carta registrada) ou pessoalmente no endereço: DAC/PROEX/UFMA – Rua Grande, 782 (Centro). CEP: 65.020-250. São Luís (MA).
           
O e-mail de contato e inscrições é: [email protected]. No caso das inscrições enviadas pelo Correio será considerada a data de postagem. A inscrição deverá conter a ficha de inscrição preenchida (digitada) ou em letra de fôrma; breve histórico da vida musical e uma foto nítida para divulgação; cópia da Carteira de Identidade ou Registro de Nascimento; duas cópias legíveis das partituras de cada peça da sessão final (essas partituras não serão devolvidas) e a gravação em DVD.
           
Serão escolhidos o 1º, 2º e 3º lugares, em cada categoria: A – 18 a 25 anos; B – 26 a 40 anos, que serão premiados com o Troféu Oficial do Maracanto e um prêmio em dinheiro (Valor bruto), conforme discriminação abaixo:
           
Categoria A – 18 a 25 anos  

1º Lugar: R$ 5.000,00 (cinco mil reais)
2º Lugar: R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais)
3º Lugar: R$ 1.000,00 (hum mil reais)    
 
Categoria B – 26 a 40 anos  

1º Lugar: R$ 5.000,00 (cinco mil reais)
2º Lugar: R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais)
3º Lugar: R$ 1.000,00 (hum mil reais). 

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Erudição no frio

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orquestra1.jpgO Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão, no interior de São Paulo, comemora em 2009 seu aniversário de 40 anos com duas homenagens: uma a Heitor Villa-Lobos e outra ao Ano da França no Brasil. No total, 45 concertos estão programados para acontecer na cidade entre os dias 4 e 26 de julho.

A programação traz alguns dos principais nomes brasileiros com destaque no cenário erudito internacional, como o pianista Nelson Freire e o violoncelista Antonio Meneses. Participam ainda orquestras profissionais e jovens, como Osesp, OSB, Filarmônica de Minas Gerais e Jazz Sinfônica. Entre os artistas estrangeiros estão nomes como o Parker Quartet, de Nova York, e o violinista chinês Yang Liu.

Villa-Lobos ganha tributo no ano em que marca 50 anos de sua morte. “Ele tinha uma ligação forte com a França. Foi lá que registrou grande parte de suas obras e morou anos em Paris. Sua música estará presente em vários programas dessa edição do festival”, adiantou o maestro Roberto Minczuk, que também assina a direção artística do evento, em coletiva realizada nesta segunda-feira (18) em São Paulo.

A França marca presença com artistas locais, além de professores do Conservatório de Paris e de outras instituições que comporão o núcleo pedagógico do festival. É de lá que vem também uma das atrações mais curiosas do evento, o grupo Le Poème Harmonique. À luz de velas, os intérpretes celebram a música barroca, executada com instrumentos de época para divulgar compositores desde o século 17 a Idade Moderna.

O concerto de encerramento do festival –orçado em R$ 5 milhões, segundo o secretário de Estado da Cultura, João Sayad– será realizado na Sala São Paulo, na capital paulista, no dia 26 de julho. A apresentação será da Orquestra Acadêmica do Festival, formada pelos bolsistas do evento e regida pelo maestro Minczuk, tendo como solista o pianista francês Michel Dalberto.

Os ingressos para os espetáculos variam entre R$ 20 e R$ 80 e estarão à venda a partir do dia 22 de junho. Outros 18 concertos serão apresentados gratuitamente em igrejas e praças de Campos do Jordão.

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