Ao discutir sobre a sociedade da informação chego a conclusão que a internet e as redes sociais têm a sua importância para servir de alicerce para construção de uma sociedade de conhecimento que pense em transformação social sem visualizar o contrário pelo contrário, a crítica pela crítica. Ao acessar as redes sociais, especialmente, o facebook, percebo que alguns internautas percam tempo com discussões bobas. Por outro lado, a fome como esperma entre as pernas da violência aumentando.
E lá está o internauta se preocupando com o livre arbítrio de um cidadão que paga os impostos dele por optar um candidato ‘X’ ou Y’ em uma eleição majoritária. Valeu Fauzy Beydoun pela coragem. Se foi remunerado ou não, não estou interessado em saber.
Enfim, em novos tempos de democracia vale tudo. E mais, cada indivíduo tem por obrigação constitucional escolher suas ações, que caminho a seguir, desde que não prejudique a mim e a você. Se é benéfico ou maléfico para a sua trajetória aqui na terra, eis a sua própria consciência para uma reflexão e julgamento.
Já que a ditadura militar no Brasil acabou e o muro de Berlim não existe para que possamos protestar a partir de um discurso inflamável, vamos criar uma nova ordem mundial tendo como ponto de partida a convergência por temas positivos em que a vida do outro interesse a ele e que os problemas para mudar o curso de uma história seja combatido com o espírito coletivo. Aí, tenho a plena certeza que o ‘facebook’, ‘blogs’ ‘microblogs’ e ‘tweeters’ são a essência para que se faça uma revolução de verdade e se construa um mundo justo sem utopia e nem picuinhas bobas e baratas.