A apresentadora do Bom Dia Brasil, da TV Globo, Renata Vasconcelos (na foto), repórter por um dia em sua meteórica passagem por São Luís, fez um mapeamento inteligente sobre o carnaval local.
Durante 20 minutos de matéria veiculada nesta quinta-feira, pela afiliada TV Mirante, a jornalista priorizou o lado autêntico da folia, mostrando o luxo das fantasias dos blocos tradicionais, a magia do tambor de crioula, a inovação do carnaval com o Bicho Terra, o folião maranhense fazendo o diferencial. Toda essa abordagem teve como cenário o Centro Histórico com seus belos e ricos casarões.
Renata Vasconcelos deixou bem claro que “o som e a história do Carnaval aqui são outros quinhentos”.
Maranhensidade
Mano Borges, Alê Muniz e Luciana Simões colocam pilha na galera no Pré-Carnaval da Ilha. Eles estarão nesta sexta-feira, a partir das 23h, no Divino Bar.
No sábado, o trio anima o tradiconal “Baile de Máscaras”, promovido pelo jornalista Alex Palhano. A galera manda avisar que nos quatro dias Gordo da folia, a boa pedida é curti-los no Espetinho de Gato (Lagoa da Jansen).
Locomotivos
Uma semana depois de dividir os microfones com Maria Rita, o vocalista Falcão, do Rappa, recebeu Claudia Leitte no Circo Voador. Acompanhados pelos Locomotivos, ambos cantaram rock e pop, na noite desta quarta-feira.
A festa musical comandada por Falcão na casa, normalmente embalada pelo rock, atraiu olhares diferentes com a presença de Claudia.
Principal musa da axé music atualmente, ela mostrou voz e corpo preparados para a maratona carnavalesca que se inicia na próxima semana. Os Locomotivos, com Falcão, também estarão na folia baiana.
Crioleba
Quem está de volta ao mundo da música é a cantora Sandra de Sá. Ela prepara um novo disco para este ano, e vamos torcer para que a carioca sangue bom e cheia de “groove” faça um disco à altura de sua potente voz.
Na minha opinião a carreira de Sandra Sá é marcada por altos e baixos. Acredito que o seu momento de destaque na mídia foi quando aderiu às canções com açúcar da dupla Sullivan e Massadas e outros em que ela produziu um som mais pop e antenado. Uma boa lembrança é “Olhos Coloridos”.
A obra de Sandra de Sá nunca manteve uma regularidade e nunca traduziu, para valer, a negritude que corre em suas veias e na voz de Sandra.