Se estamos vivos o que nos resta é transitar. Mas, tem gente que acha estranho e resiste com um discurso fora de moda, pra não dizer ultrapassado. A troca de informações sempre foi, é e será necessária para oxigenar a humanidade. E o Carnaval é uma festa brasileira e, por ser maravilhosa, consegue agregar tribos e vertentes. Essa história que a minha tribo sou eu tem sua importância, mas não deve ser aceita como uma verdade absoluta.
Enquanto a Timbalada, Diogo Nogueira e Jorge Ben (jor) contribuem para fortalecer o Carnaval de São Luís, pelo o que consta também é brasileiro, Alcione e Zeca Baleiro, fazem acontecer no Carnaval doRecife, também brasileiro, mostrando a diversidade rítmica e cultural maranhense em terras pernambucanas.
Nos resta entender e aprender a conviver com as diferenças, principalmente quando assumimos a nossa nacionalidade. Não sei, não, mas tenho a impressão que a experiência de misturar no Carnaval Maranhense, em especial o ludovicense, parece ser um caminho irreversível. Portanto, Salve, o Carnaval das Misturas e Multicultural !