Quinta-feira, dia 1º de junho, tem GO BLACK!, na Taberna da Bossa (Praia Grande), com discotecagem de Pedro Sobrinho e um ‘setlist’ com muito Dub, Ska, Cumbia, Reggae, Ragga, Samba Rock, entre outros derivados da música negra.
Na sequência show com Leo Santos e Gabriel Boueres, da banda Raja. A dupla faz uma viagem com releituras de Natiruts, Bob Marley, Alceu Valença, entre outros nomes da música.
O Coletivo DiBando realiza nesta quinta (1º/6) e sexta-feira (2/6) a primeira atividade do projeto Intersecção, que tem como ação principal apresentar mensalmente, até o fim do ano, duas produções em artes cênicas, espetáculos, performances, intervenções urbanas ou workshop´s, criações do próprio coletivo, assim como de parceiros e jovens criadores.
A apresentação e vivência ocorrem, respectivamente, às 19h da quinta-feira (1º), e às 16h na sexta-feira (2), na sala Cecílio Sá, no casarão do LABORARTE, que fica localizando na Rua Jansen Muller, 42, Centro. O ingresso custa R$ 20,00, com direito a meia entrada e venda antecipada no LABORARTE, na Cadê Beltrano, ou em comunicação direta com o coletivo por meio da página e site.
Nesta quinta-feira (1º) será contada com a apresentação da obra Sino, uma encenação com características performativas, que passeia entre a dança, o teatro e a música, e tem como impulso criador as relações entre memória pessoal e a ancestralidade afrobrasileira.
Num percurso atemporal entre o navio negreiro, as festas de terreiro e arquétipos da mitologia africana, a obra é atravessada pelo sincretismo, memória e pelo questionamento “o que é ser negro hoje?”. Quem assina a criação da obra é a performer, dançarina e atriz Tieta Macau, que também realiza na sexta-feira (2), workshop “O chamado para um corpo-memória que busca estratégias na performance, dança e música afrobrasileira para conectar o corpo às raízes ancestrais, populares e urbanas”. Como uma plataforma de pensamento/ação que visa constituir uma linha de intersecção entre ancestralidade e memória político-corporal e possibilitar, de forma lúdica, a construção de um depoimento-história pessoal do corpo a partir do encontro com a identidade.
A música é um elemento que compõem integralmente o trabalho Sino, e se divide entre percussão, voz e violão, com canções que passeiam pelos cantos de matrizes africanas, cantos populares e músicas de domínio popular.
Além da performer/dançarina, a obra também conta com a participação dos músicos-performerS: Fernanda Preta(voz), Hugo César (violão), Jânia Lindoso e Dandara Ferreira (percussão), na iluminação e montagem conta com Renato Guterres e maquiagem de Juliana Rizzo.
O projeto Intersecção é uma iniciativa independente do Coletivo DiBando, e tem como principal objetivo democratizar e ampliar o acesso às artes cênicas para além dos calendários de eventos já estabelecidos, assim como revelar o trabalho dos novos criadores e diretores da cidade. Conta com o apoio e parceria do Laboratório de Expressões Artísticas (LABORARTE), a Organização em prol da Natureza, Arte, Vida e Ecologia (NAVE) e a Cadê Beltrano?.
Curta temporada do DJ baiano PatrickTor4 em São Luís encerra-se neste domingo (28/5), a partir das 17h, na Taberna da Bossa (Praia Grande). No line up, constam, ainda, os DJs locais Pedro Sobrinho e Tarcísio Selektah, numa MISTURA TROPICAL feita pra você dançar. Ingressos: R$ 10,00.
TRAINSPOTTING 2, Reino Unido, 112 min, 16 anos, Comédia. De Danny Boyle. Elenco: Ewan McGregor, Ewen Bremner, Jonny Lee Miller. Renton (Ewan McGregor) retorna à cidade natal depois de vinte anos de ausência. Hoje, ele é um homem novo, com um emprego fixo e livre das drogas. Os amigos não tiveram a mesma sorte: Sick Boy (Jonny Lee Miller) comanda um comércio fracassado, Spud (Ewen Bremner) continua dependente de heroína e Begbie (Robert Carlyle) está na prisão. Aos poucos, Renton revela que sua realidade não é tão positiva quanto ele mostrava, e volta a praticar os crimes de antigamente.
Sessões
Sexta (26/5): 20h
Sábado (27/5): 15h e 20h15
Domingo (28/5): 18h e 20h
Segunda (29/5): 15h e 17h
Terça (3/5): 16h
Quarta (31/5): 14h30, 18h10 e 20h
JACKIE, EUA, 100 min, 14 anos, Drama. De Pablo Larraìn. Elenco: Natalie Portman, Peter Sarsgaard, Greta Gerwig. Jacqueline Kennedy (Natalie Portman), inesperadamente viúva, lida com o trauma nos quatro dias posteriores ao assassinato de seu marido, o então presidente dos Estados Unidos John F. Kennedy.
MOONLIGHT – SOB A LUZ DO LUAR, EUA, 115 min, 16 anos, Drama. De Barry Jenkins. Elenco: Alex R. Hibbert, Ashton Sanders, Trevante Rhodes, Mahershala Ali. Três momentos da vida de Chiron, um jovem negro morador de uma comunidade pobre de Miami. Do bullying na infância, passando pela crise de identidade da adolescência e a tentação do universo do crime e das drogas, este é um poético estudo de personagem.
Sessões
Terça (30.05): 14h20
GUERRA NAS ESTRELAS – 40 ANOS
O Cine Praia Grande comemorará os 40 anos de lançamento exibindo a versão original do clássico do cinema de ficção científica, com os efeitos originais e onde Han Solo atira primeiro!
GUERRA NAS ESTRELAS, EUA, 119 min, Livre, Aventura. De George Lucas. Elenco: Alec Guinness, Carrie Fisher, Harrison Ford. Luke Skywalker (Mark Hammil) sonha ir para a Academia como seus amigos, mas se vê envolvido em uma guerra intergalática quando seu tio compra dois robôs e com eles encontra uma mensagem da princesa Leia Organa (Carrie Fisher) para o jedi Obi-Wan Kenobi (Alec Guiness) sobre os planos da construção da Estrela da Morte, uma gigantesca estação espacial com capacidade para destruir um planeta. Luke então se junta aos cavaleiros jedi e a Hans Solo (Harrison Ford), um mercenário, para tentar destruir esta terrível ameaça ao lado dos membros da resistência.
Sábado 27 de maio – 18h30
18h30 – Exibição de TRAINSPOTTING (1996)
20h15 – Exibição de TRAINSPOTTING 2 (2017)
Ingressos: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia)
Sessão CineClassics
CASABLANCA, EUA, 109 min, Livre, Drama. De Victor Fleming. Elenco: Humphrey Bogart, Ingrid Bergman. Durante a Segunda Guerra Mundial, muitos fugitivos tentavam escapar dos nazistas por uma rota que passava pela cidade de Casablanca. O exilado americano Rick Blaine (Humphrey Bogart) encontrou refúgio na cidade, dirigindo uma das principais casas noturnas da região. Clandestinamente, tentando despistar o Capitão Renault (Claude Rains), ele ajuda refugiados, possibilitando que eles fujam para os Estados Unidos. Quando um casal pede sua ajuda para deixar o país, ele reencontra uma grande paixão do passado, a bela Ilsa (Ingrid Bergman). Este amor vai encontrar uma nova vida e eles vão lutar para fugir juntos.
Sexta (26/5) e sábado (27/5), o Coletivo Teatro do Redentor, apresentará no teatro Alcione Nazaré o espetáculo “ Para uma avenca partindo”. Com texto de Caio Fernando Abreu. A peça é um monólogo que conta a história de um homem triste, pobre e desesperado que ama e não aceita a dor da despedida. Através de um discurso sincero, se expressa por palavras gestos, risos e silêncios, no entanto, não consegue dizer o que honestamente sente ou sem dizer já o diz. A cada tentativa frustrada de expressar seus sentimentos, vai potencializando sua batalha por este amor, como se ainda fosse possível impedir a partida.
O trabalho pode se interpretado como uma apresentação, um ato cênico, uma performance ou até mesmo histórias independentes contadas , girando sempre em torno de um mesmo tema: O Amor, variando entre amor e sexo, amor e morte, amor e abandono, amor e alegria , amor e memória, amor e medo, amor e loucura. Mas se o espectador também quiser, pode ser uma espécie de romance-móbile. Um romance desmontável, onde as peças talvez possam completar-se, esclarecer-se, ampliar-se ou remeter-se de muitas maneiras umas as outras, para formarem uma espécie de todo, aparentemente fragmentado, mas de algum modo, completo.
Sobre a música
A música no espetáculo tem papel fundamental, o pianista russo, radicado no Maranhão, Evgeny Itskovich, cria uma trilha sonora exclusiva para a peça. A sonoridade criada no decorrer da peça, surge na tentativa de diálogo entre o ator Josué Redentor, o músico, espectador e espaço. A música vira um personagem que fala diretamente com o ator em cena e vem para discutir e se integrar com os demais elementos da encenação. O papel do pianista é de respirar junto com Josué e interagir com sonoridades diversas, parecido com o cinema mudo, que explora os sentimentos e o ritmo cênico, criando uma atmosfera dinâmica para cena.
O Coletivo Teatro do Redentor
A pesquisa de linguagem cênica do Coletivo Teatro do Redentor tem início no ano de 2005, quando o ator Josué Redentor resolve reunir alguns amigos de profissão para formar um coletivo de estudos continuados em artes cênicas, buscando um ponto de interseção entre: performance, dança, música e teatro. Com o objetivo de aglutinar olhares diversos e com eles estimular processos criativos contemporâneos e reflexões plurais sobre teatro e arte.
Sob forte contaminação do vírus da performance, dança, música e teatro, o Teatro do Redentor, realiza questionamentos a respeito do mundo, da arte e do ser no contexto presente. Cada trabalho é uma tentativa de dialogar com o contemporâneo, o caos e suas sensações.
Ao longo dos seus doze anos de trajetória, o grupo participa ativamente das principais mostras e festivais do seu estado e de outras capitais: Mostra Sesc Guajajaras de artes(participou de 06 edições), Semana de teatro no Maranhão(participou de 08 edições), Festival ponto de vista de teatro/ UFMA (participou de 02 edições), Mostra de arte contemporânea / UFMA(participou de 02 edições), Encontro Humanístico/ UFMA(participou de 04 edições).
No ano de 2015, foi comtemplado para compor a programação da “Caravana 3 Marias” no Maranhão, projeto agraciado com o prêmio funarte de teatro Myriam Muniz, e recentemente participou do 23º Festival nordestino de Teatro de Guaramiranga (2016). Atualmente o núcleo trabalha com textos não dramáticos. São contos, crônicas, cartas, manifestos de autores consagrados e dramaturgia própria.
Serviço: O quê: Espetáculo Para Uma Avenca Partindo Onde: Teatro Alcione Nazaré Quando: Sexta (26) e sábado (27) de maio Horário: 19h
Sábado, dia 21/5, no L´Apero tem noite de reggae com a banda Raja, num projeto acústico tocando o fino do som jamaicano. Às 17h, a discotecagem fica por conta de Pedro Sobrinho numa viagem pelo Mapa Mundi dos sons.
A Satchmo Produções convidou o performático e talentoso artista Vinaa e a banda Sideraltuna para apresentar um show totalmente inédito em, São Luís, em homenagem ao CBGB e ao punk rock com o especial CBGB: Live Punk Rock. Será neste sábado, dia 20/5, Cidade Velha Pub. Rua da Estrela, 400 – Praia Grande.
O show reúne as principais composições dos artistas do punk rock e foi feito para fazer você se divertir e ajudar na percepção de que a música significa muito mais que uma simples reunião de acordes. Na maioria das vezes, é algo que move o mundo.
CBGB foi um bar em Manhattan (NY) totalmente voltado para música que se tornou o berço indiscutível do punk rock e do rock underground.
O movimento punk foi a forma que a contestação social e política dos jovens tomaram forma, na música, em meados dos anos sessenta após a desilusão da juventude com a geração paz e amor do Movimento Hippie. Os punks queriam, sobretudo, contestar e não acreditavam no sistema, mesmo que na maioria das vezes fizessem isso sobre uma perspectiva pessoal ou pela via anarquista e durou até o início dos anos 80.
O CBGB foi um dos templos da música e, pelo naipe das bandas que começaram por lá ou que se apresentaram nele, sem dúvida, foi um dos mais importantes bares da história rock and roll, tendo galvanizado artistas sobre seu palco e bandas que são sinônimos de sucesso e comprometimento com a causa rock, como Patty Smith, Billy Idol, Iggy Pop, Ramones, Blondie (Debbie Harry), Television, The Police, New York Dolls, The Clash, Richard Hell, The Stooges, Sex Pistols e Talking Heads.
Serviço
O QUÊ: VINAA E SIDERALTUNA FAZEM SHOW CBGB: LIVE PUNK ROCK. Abertura: Fluxo Sonar e DJ Rivvs.
ONDE: Cidade Velha Pub. Rua da Estrela, 400 – Praia Grande
QUANDO: Sábado (20/5), a partir das 22horas, Ingresso: R$ 20,00 (meia-entrada com apresentação da carteira de estudante). Informações: 981640488. Realização: Satchmo Produções.
A partir desta quinta-feira, 18 de maio a 14 de julho a Galeria de Arte do Sesc Centro recebe a exposição “Só Lâmina”, do artista plástico paulistano, Nuno Ramos. A mostra faz parte do projeto ArteSesc, do Departamento Nacional, e percorre o país com exposições itinerantes. O público poderá apreciar onze obras em tela que dialogam com a poesia de João Cabral de Melo Neto, além de uma instalação sonora e uma produção audiovisual no horário das 9 às 11 horas e das 14 às 17 horas. A agenda da exposição inclui ainda roda de conversa e oficinas temáticas com vagas limitadas.
A exposição é dividida em três partes: “Só Lâmina”, “Luz Negra” e “Carolina”. Com oito trabalhos bidimensionais (pintura em tela), uma escultura sonora e um vídeo, as produções revelam a diversidade de formas, cores e materiais utilizados pelo artista para compor a sua obra. Em “Só Lâmina” Nuno utilizou pelúcia, metal, tinta e espelho/vidro. O contraste de materiais da pelúcia com o metal e da tinta com o vidro, mostram as dualidades e a busca pelo equilíbrio, o caminho do meio. Nas placas foram gravados os versos extraídos do poema de João Cabral. “Carolina” é uma escultura sonora criada a partir de um diálogo de palavras soltas do dia-a-dia, pedaços de músicas e poesias com texto redigido pelo artista e lido pelos atores Gero Camilo e Marat Descartes, enquanto “Luz Negra” é um vídeo em homenagem ao sambista Nelson Cavaquinho produzido em parceria com Eduardo Climashauska.
Desenvolvendo desde a década de 1980 uma pesquisa sobre as “possibilidades” que existem para uma superfície bidimensional de tela, Nuno Ramos foi conquistando seu espaço no cenário artístico nacional com talento e diplomacia. Na exposição “Só Lâmina” o público terá a oportunidade de sentir a energia das suas formas concretistas, a força da matéria-prima das suas obras e a linguagem dos traços ousados de um homem que se supera a cada produção.
Nuno Ramos nasceu em 1960 em São Paulo e é formado em Filosofia. É escultor, pintor, desenhista, cenógrafo, ensaísta e videomaker. Para compor suas obras utiliza materiais diversos e trabalha com gravura, pintura, fotografia, instalação, poesia e vídeo. Seu trabalho ganhou tridimensionalidade em 1978, quando começou a realizar esculturas com cal, tecido e madeira. A partir de 1988 seus quadros começaram a ganhar cada vez mais volume. As primeiras instalações de Nuno surgiram no início da década de 1990. Sua obra mais emblemática é a instalação 111, uma leitura do artista sobre o massacre do Carandiru (São Paulo).
A exposição também apresenta uma agenda educativa com oficinas e roda de conversa. As oficinas “Lâminas Poéticas”, com vinte vagas cada, acontecerão de 01 a 02 de junho e de 06 a 07 de junho, no mesmo local e horário: das 14 às 17 horas, na Galeria de Arte do Sesc Centro. Ministrada pela arte-educadora do Sesc no Maranhão e seus estagiários Victor Bihen e Thiago Pacheco, os participantes terão contato com experimentações híbridas desenvolvidas por meio de elementos expressivos das artes visuais e literatura, atividade que dialoga com o trabalho em exposição.Com inscrições abertas, os interessados em participar da atividade devem entrar em contato pelo telefone (98) 3216-3830 para garantir a sua vaga.Já no dia 22 de maio, às 9h30, os ludovicenses poderão bater um papo com a arte-educadora do Sesc Paula Barros sobre a técnica e conteúdo na produção das obras inspiradas na poesia de João Cabral de Melo Neto na roda de conversa “A poética de Nuno Ramos na perspectiva da exposição Só Lâmina”.