O músico maranhense Gerson da Conceição, realiza workshop irá traçar um panorama histórico do reggae relacionando sua origem com a África negra, bem como dar a conhecer sua influência sobre o rap norte-americano e a música eletrônica e contextualizar a interação política do reggae na Jamaica pós-colonial, mostrando como momentos históricos importantes deixaram suas marcas na música (modo de tocar,
cadência, andamento) até chegar ao reggae que hoje conhecemos.

Durante o bate-papo sobre o reggae no Maranhao, Gerson vai explicar todo o processo das radiolas comparando-as com os Sound Systems jamaicanos, principais divulgadores da musica produzida na Jamaica no período pós-colonial.

Com objetivo de descontruir a visão restrita que o grande público tem do reggae – sustentada por alguns ícones como Bob Marley, Rastafarianismo etc -oferecendo um aprofundamento sobre o assunto pautado em fatos históricos e fazer entender que o reconhecimento da resistência de “africanidades” em outras culturas contribui para o
entendimento da própria identidade brasileira.

Além da fala, o músico fará intervenção musical acompanhado por trê músicos tocando ao vivo, das diversas modificações que o ritmo sofreu. Interação com o público participante.

Histórico

Natural de São Luis do Maranhão, Gerson da Conceição, é cantor, compositor, baixista e produtor musical. É graduado em música pela Faculdade Paulista de Artes (FPA), mas iniciou na musica estudando violão classic, na Escola de Música do Estado, em 1982. Tem no seu currículo gravações com artistas como Zeca Baleiro, Rita Ribeiro, Banda Black Rio e Tribo de Jah.

É o lider da banda Mano Bantu, com três albuns gravados: “NEGO BANTO”, pela CIA PAULISTA DE HIP- HOP; “MANO BANTU”, pela multinacional WARNER MUSIC e “NRG”, por SOUND SYSTEM BRAZIL/POR DO SOM. A banda ja dividiu o palco com grandes nomes do Reggae internacional como os jamaicanos U Roy, Clinton Fearon e a cantora inglesa Sylvia Tella, que participou do ultimo album da banda.

Como produtor assinou os arranjos e direção musical da faixa “Ultimo Post”, do Album “ O disco do ano”, pela Som Livre, do artista Zeca Baleiro, que tem participação especial da cantora Margareth Menezes. Produziu também, juntamente com Edu Zappa, a trilha sonora do curta Jardim Beleléu, do diretor Ari Candido Fernandes. Uma homenagem ao compositor Itamar Assumpção, que tem no elenco os atores José Wilker, Flavio Bauraqui e Thalma de Freitas e que recebeu uma indicação para o Laliff (14Th Los Angeles Latino International Film Festival) além de ser premiado em festivais de curta em NY e San Diego (EUA).

Atualmente Gerson esta finalizando as gravações do seu novo projeto musical, em parceria com Jahgun, NEW ROCKARS, uma banda cujo repertório remete a cena old school do reggae jamaicano, com sonoridades atualizadas e textos recheados de romantismo e positividade, que teve sua estreia no verão passado no Festival Reggae On The Mountain e também abrindo o show da turne Americana da renomada banda jamaicana THIRD WORLD, ambos em Los Angeles,California.

Serviço

O que: Workshop: A efervescente história do Reggae – Gerson da Conceição e banda.

Quando: 6/4 (quinta-feira)

Onde: Laborate

Quanto: R$ 50,00

Informações e inscrições: 983128570 986002822

Será neste sábado dia 08 de abril, às 19hs no bar e restaurante, Seu Guma, no Renascença II, mais um encontro da TRIBO DO PIXIXITA. Show em homenagem ao músico José Carlos Martins, o Pixixita.

A festa que esse ano chega a sua 14° Edição, é um grande encontro da música maranhense, onde o talento, a descontração e a amizade dão o tom da noite. Como nos anos anteriores, vários artistas já confirmaram presença pra animar a festa. Nomes como Josias sobrinho, Rosa Reis, Sergio Habibe, Chico Saldanha, Afrôs, Tutuca, Gerude, Ronald Pinheiro, Dicy Rocha, Celso Borges, Beto Ehongue e Chico Nô, o idealizador do tributo em parceria com o filho do homenageado, Nelsinho Martins.

A novidade desse ano fica por conta do DJ Pedro sobrinho, que vai fazer a discotecagem durante o evento, que tem ainda exposição de fotos e vídeos de Pixixita e de edições anteriores.

A Galeria Trapiche Santo Ângelo e a Biblioteca Municipal José Sarney recebem neste mês de abril três edições do projeto Literatura Mútua, que traz rodas de conversa entre autores maranhenses para comentar experiências de leitura e escrita com o público.

A programação inicia nesta quarta-feira, 5/4, às 19h30, com o ator e poeta Dyl Pires, na Galeria Trapiche, localizada na avenida Vitorino Freire – Praia Grande, em frente ao Terminal de Integração. No dia 19, o projeto conversa com a poeta Thayná Rosa, também às sete e meia da noite, na Galeria Trapiche.

No dia 28 a Biblioteca Municipal recebe a autora Déa Alhadeff para um bate-papo às três da tarde, com estudantes da rede pública. A Biblioteca fica localizada na Rua do Correio, s/n – Bairro de Fátima.

A entrada é gratuita em todas as edições e a mediação é feita pela jornalista Talita Guimarães, idealizadora do projeto.

A Lume Filmes abriu inscrições para o curso “Linguagem Cinematográfica”, que vai ocorrer nos sábados 6, 13 e 20 de maio, no Cine Lume, de 9h às 13h. As aulas serão ministradas pelo nosso editor de cinema, Davi Coelho, graduado em História com pesquisa em Cinema, tendo atuado como programador do Cine Lume entre 2015 e 2016.

– O curso de Linguagem Cinematográfica já teve inúmeras edições, tanto pelo Sesc-MA, quanto pela Lume Filmes. Já perdemos a conta de quantos alunos passaram por essas aulas, mas sabemos que a ementa atrai tanta gente por ser acessível, leve e muito abrangente – diz Davi.

O curso não tem restrições de público. É direcionado a estudantes e profissionais de todas as áreas da comunicação, audiovisual e áreas afins, bem como demais interessados, que queiram se iniciar nos elementos da linguagem cinematográfica e audiovisual.

A intenção do curso é explorar os códigos da linguagem do cinema através dos conceitos de Roteiro, Direção, Direção de Fotografia, Direção de Arte, Som e Montagem com uma abordagem em conexão com as diversas escolas da História do Cinema, sempre utilizando trechos de filmes e imagens para ilustrar a discussão. Segundo o professor, “ao entender como os filmes funcionam, aguçando a curiosidade do aluno, o curso intenciona criar expectadores mais exigentes tornando a experiência de ver um filme algo ainda mais rico e instigante“.

As inscrições estão a todo vapor, com vagas limitadas. Para garantir sua vaga, é bem fácil.

Serviço:

O que: Curso de Linguagem Cinematográfica

Quando: Sábados 6, 13 e 20 de Maio, das 9h às 13h.

Onde: Cine Lume, Ed. Office Tower, Renascença II.

Carga Horária: 12 horas

Quanto: R$ 90,00

Celebrando 20 anos desde sua primeira exposição individual em 1997, a artista plástica Raimunda Fortes elaborou a exposição intitulada “Meu Caminho” que será aberta dia 11 de abril, próxima terça-feira, às 18h30, na Sala Sesc de Exposições – Condomínio Fecomércio Sesc Senac. A mostra constitui uma retrospectiva que visa mostrar a trajetória do trabalho pictórico realizado pela artista nestas duas décadas.

“Meu Caminho” fica aberto ao público de 12 de abril a 19 de maio, das 9h às 12h e 13h às 17h, exceto sábados, domingos e feriados, com plano de visitas mediadas com agendamento pelo telefone (98) 3216-3830 ou pelo e-mail: [email protected].

Maranhense nascida na capital, Raimunda Nonata Fortes Carvalho Neta graduou-se em Educação Artística – Artes Plásticas e em Ciências Biológicas. Na área artística, a artista já realizou 23 exposições individuais de pintura nas cidades de São Luís (MA), Salvador (BA), Santa Maria (RS) e Niterói (RJ). Seu estilo é o Abstrato e sua técnica preferida é a acrílica sobre tela.

Na exposição, Raimunda fez um apanhado histórico importante para as Artes Visuais de São Luís, visto que a maranhense realizou várias exposições individuais e coletivas em vários estados. A mostra é composta por 12 obras em estilo abstracionista informal produzidas desde 1997 até 2017.

Sobre a artista

Além do campo das artes plásticas, Raimunda Nonata Fortes Carvalho Neta fez Doutorado em Biotecnologia (UECE) e pós-doutorado em Modelagem de Sistemas Biológicos (UERJ). Já lecionou História da Arte na UFMA e atualmente é professora do Departamento de Química e Biologia da UEMA, coordenando o curso de Mestrado em Recursos Aquáticos e Pesca.

Raimunda Fortes já publicou três livros sobre arte: 1) A cidade e a memória: as representações artísticas formando identidade ludovicense (editora UEMA, 2012); 2) A obra escultórica de Newton Sá (editora Siciliano, 2001); 3) Descobertos e descobridores do Brasil: da visão pictórica europeia do século XVI ao registro escultórico maranhense do século XX (editora FUNC, 2000). Organizou seis livros, escreveu 31 capítulos de livros e publicou 22 artigos em revistas nacionais e internacionais sobre Arte e sobre Biologia.

Direto do Rio de Janeiro para São Luís a festa “Salve Jorge”, com os anfitriões DJ Zod (RJ) e Montano (RJ), além dos “deejays” locais Pedro Sobrinho e Franklin. Uma noite dedicada a São Jorge na Taberna da Bossa, na Praia Grande.